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Diógenes Brandão

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
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Baiano que venceu em Marabá reforçará marketing de Edmilson (PSOL)

13 de Outubro de 2016, 12:15, por AS FALAS DA PÓLIS


Por Diógenes Brandão

A resposta do 'salário razoável', a casa humilde, o fusca antigo, a gaita tocada e toda uma série de programas e inserções enfadonhas, apresentadas na propaganda de rádio, TV e redes sociais, resultaram em diversas críticas, inclusive oriundas da base de apoio do candidato do PSOL à prefeitura de Belém. Por isso, o deputado federal Edmilson Rodrigues, orientou sua coordenação de campanha a buscar um reforço pro marketing eleitoral do #Ed50.

O nome escolhido foi de Alessandro Viana, um baiano - conterrâneo deste blogueiro - que estava em Marabá, onde trabalhava na assessoria de comunicação do atual prefeito João Salame (PMDB).

Com a derrocada de Salame, que nem candidato foi, o publicitário trabalhou na campanha de Tião Miranda (PTB) e este foi eleito com 51,64% dos votos, deixando seu opositor com 41,41%. Uma diferença de mais de 10%, que o PSOL busca se espelhar para sair da traseira das pesquisas, tal como se encontra hoje.


Considerando o tom que a campanha do atual prefeito Zenaldo Coutinho (PSDB) passou a utilizar no segundo turno, depois de ter vencido o primeiro, com uma diferença de apenas 1,52%, a disputa deverá se acirrar com a adesão do PT, PMDB e da REDE, todos partidos que lançaram candidatos e agora somaram-se a Edmilson Rodrigues para evitar a manutenção do governo tucano, na disputada capital do estado do Pará.

Um dos desafios do novo marqueteiro contratado pelo PSOL, será de atrair uma base que já foi defensora de Edmilson, desde quando este era deputado estadual do PT, partido pela qual tornou-se prefeito de Belém em 1996 e reelegeu-se em 2000. Muitos que naquela época carregavam Edmilson Rodrigues nos ombros, pelas periferias de Belém, hoje proclamam voto nulo ou de protesto no candidato.

Há quem diga que o estrago causado por estes formadores de opinião foi sentido de forma tão aguda, que a campanha #Ed50 resolveu dedicar espaços em seus programas e inserções direcionadas a estes eleitores. Na opinião do blog AS FALAS DA PÓLIS, os sinais midiáticos da equipe de Edmilson, ainda não foram suficientes para devolver aos seus velhos companheiros de lutas e sonhos, a vontade de participar de sua campanha ou simplesmente de votar e conquistar votos para que ele seja eleito no próximo dia 30 de outubro. Ou seja, daqui há exatos 17 dias.
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Almoço de domingo: entre o pato do círio e pato amarelo da Paulista

8 de Outubro de 2016, 20:34, por AS FALAS DA PÓLIS


Por André Farias*

Amanhã boa parte dos paraenses estará em confraternização, saboreando uma deliciosa maniçoba ou um suculento pato no tucupí. 

Enquanto estivermos embebidos no espírito do Círio, o presidente golpista Temer estará almoçando com 400 deputados, ali o cardápio fora preparado pelos mesmos organizadores do pato amarelo paulistano. Temer tem almoçado com empresários e jantado com parlamentares, mas o cardápio não muda: direito do trabalhador à moda da casa.

A justificativa para o banquete deste final de semana é o tal do teto dos gastos públicos que será votado na segunda feira. O master chefe indicou uma receita neoliberal de abertura da economia, privatizações e desmonte do Estado, prato requentado com uma azeitona para dar impressão de novo. 

Nesta comilança ainda teremos os famintos pela Reforma da Previdência e Reforma Trabalhista. O exagero "gastronômico" pode dar dor de barriga nas crianças, mas não se preocupem, pois a fada Marcela Temer agora tem a vara de condão para proteger os pequenos. 

Será que nos resta apenas esperar o dia das crianças e o Natal para confirmar  o espírito dócil do povo brasileiro? 

*André Farias é professor da UFPA (Universidade Federal do Pará/Núcleo de Meio Ambiente)
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Eleições Belém: Direita conquista a baixada que a esquerda abandonou

4 de Outubro de 2016, 19:28, por AS FALAS DA PÓLIS



Por Diógenes Brandão

As possibilidades de Edmilson Rodrigues (PSOL) ultrapassar o crescimento do prefeito Zenaldo Coutinho (PSDB), se esgotaram ainda no primeiro turno. 

A esquerda paraense desaprendeu a fazer oposição, ficou preguiçosa e não vai mais pra baixada. 

Enquanto isso, os DASs da prefeitura de Zenaldo (PSDB) e do governo de Jatene (PSDB) tiram seus cordões de ouro, relógios e celulares e vão conversar com o povão nas favelas de Belém. 

Isso é visível nas esquinas à noite e durante os sábados e domingos.

Para piorar, o PSOL não quer o PT na campanha do segundo turno. 

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Os escombros do PT

3 de Outubro de 2016, 13:03, por AS FALAS DA PÓLIS


A derrota eleitoral, somada ao golpe, foi avassaladora. Subestimá-la e não fazer autocrítica significa contribuir para consolidar o projeto conservador.


Por Aldo Fornazieri, na Carta Maior

As eleições municipais reduziram o PT a pouco mais que escombros. Não faltaram advertências, principalmente a partir de 2013, de que o partido se encaminhava para um desastre. As críticas foram colhidas pelos petistas de duas formas: o menosprezo arrogante por parte de quem detinha poder e direção e acusações por boa parte da militância que, também arrogante, classificava as críticas como PIG, moralistas, esquerdistas etc.

O poder fez muito mal ao PT: a estrutura partidária e dirigentes se corromperam, a militância se domesticou e os movimentos sociais que orbitavam em torno do PT começaram a orbitar em torno do Estado, sendo cooptados e perdendo a energia combativa na luta por direitos e justiça. O PT se transformou no partido dos palácios, dos gabinetes, do luxo e da arrogância. Ninguém promove tal movimento sem que desabe sobre ele, mais dia menos dia, o merecido castigo do povo.

O PT alimentou a mesma crença que as elites históricas conservadoras alimentaram desde os tempos coloniais no Brasil: a de que a sociedade pode ser moldada e transformada desde o alto, desde o Estado. Esta prática sempre engendrou dominação e não liberdade e cidadania. Enquanto esta crença permanecer vigente, o Brasil permanecerá eternamente deficiente em seu conteúdo nacional e popular e a sociedade carecerá de vínculos societários republicanos, orientados para o bem comum e para o interesse público. Aqueles que chegam ao poder sempre se tornarão representantes de grupos e interesses particularistas, a se apossar do erário público em detrimento dos interesses de caráter universalizante. Será sempre o velho patrimonialismo vestido com roupas novas.

O PT se deixou abater pelo erro mais comezinho que as esquerdas vêm cometendo desde o século XX: a corrupção. A corrupção vem sendo, ao longo das décadas, a espada nas mãos da direita e da mídia para fazer rolar as cabeças da esquerda. Os eleitores mostram-se intolerantes à corrupção das esquerdas, pois, querem ver nelas uma reserva moral da sociedade, um exemplo da administração correta da coisa pública, um cimento de ética na sociedade. Quando as esquerdas se corrompem, os eleitores se sentem traídos.

Pouco a pouco, o PT foi caminhando para aquela condição mais indesejável da política: ser odiado. Isto já era visível nas eleições de 2014. De lá para cá, a imagem do partido foi se deteriorando, seja porque as denúncias se revelaram medonhas, seja porque os ataques dos seus inimigos foram devastadores sem que houvesse uma linha de resistência e de contraofensiva. Ao mesmo tempo em que se destruía, o partido se deixava destruir. A cada ataque, a direção partidária reagia com notas burocráticas e protocolares, foi perdendo credibilidade e deixou de ostentar virtudes e força moral capazes de mobilizar a militância. Como já se disse, a direção do PT tornou-se um comitê de generais de gabinete sem exército e a militância se tornou um exército sem generais.

“Ser odiado” é a condição absoluta que precisa ser evitada em política, ensina Maquiavel. Como partido antimaquiaveliano que é, o PT, ao passar da praça para os palácios deixou de olhar a realidade com os olhos da praça, deixou de se situar na planície e passou a olhar o povo com o ângulo de mirada dos palácios. Mas não sabia jogar o jogo dos palácios e passou a acreditar em aliados que eram e são gananciosos, simuladores e ambiciosos. Emprestaram prestígio aos petistas enquanto estes lhes eram úteis e os traíram sem cerimônia na consumação do golpe. Golpe que o próprio PT ajudou a construir seja pela sucessão de erros políticos, de incompetências, e seja pela própria falta de apoio à presidente Dilma em momentos delicados em que o governo caminhava para a deriva.

Pela condução desastrosa que o PT vem tendo nos últimos anos, a direção partidária deveria renunciar nos primeiros dias desta semana. Uma comissão provisória deveria ser constituída com a tarefa de convocar e conduzir um Congresso partidário antes do final do ano. Se nenhum aceno for feito neste sentido, a tendência maior é a de que o PT caminhe para uma divisão irreversível. Não é admissível que os condutores do desastre continuem comandar um partido que foi esperança do povo brasileiro e se afogou nos seus próprios erros. Não há, em torno da atual direção, capacidades políticas, morais e intelectuais que sejam capazes de tirar o partido da crise.

Que fazer?

Esta velha pergunta, que precisa ser recolocada, suscita hoje muito mais dúvidas do que certezas às esquerdas. Antes de tudo, as esquerdas precisam se unir em torno do que sobrou dessa devastadora eleição: Freixo no Rio de Janeiro, João Paulo em Recife, Edmilson Rodrigues em Belém, Edvaldo Nogueira em Aracaju etc.

Com muitas divisões, com baixa propensão à unidade, com um ideário desconectado ao mundo contemporâneo, com organizações autoritárias e burocráticas, com uma retórica que não dialoga com a sociedade, com uma enorme crise em suas visões de mundo, as esquerdas vivem uma defensiva mundial, ao mesmo tempo em que cresce o rancor e o ódio neofascistas.

A crise das esquerdas se alinha com a própria crise civilizacional que tende a se agravar em várias dimensões: ambiental, social, econômica, humana. O mundo do futuro próximo, dizem os economistas e analistas mais atentos, será um mundo sem empregos, com populações que viverão cada vez mais. Em contrapartida, a concentração de renda e riqueza é crescente. As democracias são cada vez menos legítimas e cada vez mais incompetentes em fornecer respostas aos problemas das sociedades.

As esquerdas brasileiras pararam no tempo. Discutem os problemas com retóricas e paradigmas do século XX, quiçá, do século XIX. Nos últimos anos houve um abandono das incipientes experiências de governança democrática que vinham sendo desenvolvidas. Nos municípios, nos estados e no governo federal, os governantes, secretários e ministros ditaram as suas “verdades” às sociedades. Ao mesmo tempo em que direitos deixaram de ser garantidos, não se investiu na inovação e na qualidade dos serviços e direitos. Os governos continuaram analógicos em sociedades digitais. Reformas cruciais, seja no plano macro ou no plano micro, sequer foram cogitadas.

A ideia de aglutinar as esquerdas numa frente, que garanta a unidade na pluralidade, ganha força em face das fragilidades e derrotas recentes. A construção dessa frente, se vier a se concretizar, contudo, necessita de um processo amplo de definição de conteúdos programáticos e de métodos de condução dos processos internos. A perspectiva é a de que essa frente aglutine partidos, movimentos políticos e sociais, indivíduos e grupos cívicos, num novo tipo de organização e de relação política, sem as práticas hegemonistas e de controle burocrático, tão comuns às esquerdas.

A derrota eleitoral, somada ao golpe e às perspectivas de retrocessos em direitos, foi avassaladora. Subestimá-la, persistir nos erros e não fazer autocrítica significa contribuir para a consolidação de um projeto conservador que vem se delineando. Neste momento, o desafio das esquerdas é paradoxal: precisa construir sua unidade ao mesmo tempo em que promove um ajuste de contas.

*Aldo Fornazieri é Professor de Filosofia Política.
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DOXA Belém: Edmilson e Zenaldo disputarão o 2º turno

2 de Outubro de 2016, 14:58, por AS FALAS DA PÓLIS



Pesquisa DOXA fechada nesta sexta-feira (30), indica segundo turno entre os candidatos Zenaldo Coutinho (PSDB) e Edmilson Rodrigues (PSOL). 

A pesquisa mostra que de acordo com os votos válidos, Edmilson (PSOL) tem 35,2%; Zenaldo Coutinho (PSDB) está em segundo lugar com 28,1%; Eder Mauro (PSD) aparece em terceiro lugar com 16,7%; professor Maneschi (PMDB) ficou com 10,3%. Úrsula Vidal (Rede) teve 7,0%; Regina Barata (PT) obteve apenas 1,5%. Os demais candidatos obtiveram menos de 1% das intenções de voto.

A pesquisa foi  registrada no T.R.E sob o nº PA-00232/2016. O período de coleta foi entre os dias 26 e 29 de setembro de 2016 com uma amostra de 800 entrevistas. A margem de erro é de 3,5% para mais ou para menos do resultado final.
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Pesquisa DOXA: Pioneiro e Neil podem ir para o 2º turno em Ananindeua

2 de Outubro de 2016, 14:29, por AS FALAS DA PÓLIS


Por Diógenes Brandão, com informações exclusivas da DOXA Pesquisas

A última pesquisa DOXA realizada antes do primeiro turno das eleições em Ananindeua, constata que haverá segundo o turno com a disputa entre o atual prefeito Manoel Pioneiro (PSDB) e o deputado estadual Coronel Neil (PSD).

Manoel Pioneiro aparece com 50,3% dos votos válidos. 

O segundo colocado foi o candidato Coronel Neil (PSD) com 25,3%.

Jeferson Lima (PMDB) é o terceiro colocado com 20,4%. 

Jorge Farias (PCdoB) aparece com 2,2%. 

Beto Andrade aparece com 1,4%; e Paulo Ronaldo, 0,4%.  


Registrada no TRE, sob o número PA-06528/2016, a pesquisa foi finalizada na última quinta-feira (29), atendendo todos os critérios e prazos para sua divulgação tendo uma amostra de 600 entrevistas e a margem de erro de 4% para mais ou para menos do resultado final.
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Zenaldo é vaiado e "expulso" de Icoaraci

2 de Outubro de 2016, 10:58, por AS FALAS DA PÓLIS


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Jorge Farias é um dos primeiros a votar em Ananindeua, cidade que pretende governar

2 de Outubro de 2016, 10:58, por AS FALAS DA PÓLIS



Por Diógenes Brandão

Jorge Farias, candidato da Coligação Frente Popular Muda Ananindeua, esteve entre os primeiros a votar na escola Maria Araújo de Figueiredo, no conjunto Cidade Nova V. 

Se antes, o advogado que representa a coligação PCdoB/PT nestas eleições, era um mero desconhecido das grandes massas, hoje é reconhecido por onde anda em Ananindeua. Prova disso foram os cumprimentos recebidos por todos os eleitores, mesários e demais populares que o encontram e o parabenizam pela campanha limpa, propositiva e sem o abuso do poder econômico, o qual novamente predominou nas eleições deste ano.

Mas nada disso desanimou ou tirou a determinação da militância comunista e petista de Ananindeua, que se uniu a setores dos movimentos sociais e populares através de uma campanha eleitoral colaborativa e assim foi capaz de superar as dificuldade e apresentar o melhor programa de governo para o segundo maior município do Estado do Pará.


Após votar e tirar várias foto com eleitores, Jorge Farias partiu para visitar outros locais de votação em Ananindeua, cidade que pretende governar junto com o povo, mudando a realidade em que se encontram, com índices alarmantes de pobreza, desemprego e violência, além de ser um dos municípios brasileiros com a menor taxa de saneamento.
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Meu voto é inútil: Voto Regina 13

2 de Outubro de 2016, 9:27, por AS FALAS DA PÓLIS

Por Socorro Coelho*

Meu voto é inútil: Voto Regina 13

Ontem, fui abordada por dois petistas que me chamaram à responsabilidade, alegando que se eu continuasse com Regina estaria contribuindo para Belém continuar no retrocesso. Disseram logo em seguida que esperavam que eu optasse pelo tal do "voto útil". Por isso, respondo:

1 - Meu voto é inútil, porque não tenho a coragem de abandonar o barco da vida política, quando a situação está difícil;

2 - As eleições em Belém poderiam ser definidas em primeiro turno, mas a arrogância e a prepotência olhou o PT e o PCdoB como partidos de governo neoliberal, portanto, não venha agora me chamar de irresponsável pelas minhas posições.

3 - Meu voto é inútil, porque a Defensora Pública Regina Barata colocou seu nome em risco, aceitando uma candidatura em um momento cruel para o PT.

4 - Meu voto é inútil, porque Regina visitou feiras, fez caminhadas sem cartazes, panfletos, bandeiras e carro som, apresentando à população de Belém, que seu partido, apesar dos erros, fez mandatos de inclusão social e isso a mídia golpista não divulga;

5 - Meu voto é inútil, porque encontrei Regina Barata em todas as manifestações contra o Golpe na Democracia, enquanto muitos fizeram coro com a elite brasileira, usando inclusive suas tribunas;

6 - Meu voto é inútil, porque Regina apresentou um programa de governo que pode mudar Belém, universalizando o ensino em creches e atender mais de 75 mil crianças, hoje, sem esse direito;

7 - Meu voto é inútil, porque Regina suportou o silêncio de muitos militantes comprometidos com o voto útil, esse comportamento doeu mais do que os golpes da direita fascista, que saiu do armário nos últimos dois anos, sedenta de cargos;

8 - Meu voto é inútil, porque a candidata Regina é uma mulher de cuja história é de honestidade e justiça;

9 - Meu voto é inútil, porque a candidatura de Regina Barata foi a única atacada ferozmente pelo atual gestor, em uma clara demonstração, de que mesmo sem ameaçar sua candidatura, a presença do PT no pleito eleitoral incomoda.

10 - Meu voto é inútil, porque não percebi grandes lideranças do PT na campanha ou gravando vídeo de apoio à candidata. No entanto, Isso não a derrubou e ela chega às urnas honrando seu compromisso e mostrando que ela não é uma candidata laranja, tal como muitos queriam;

11 - Meu voto é inútil, porque Regina nos deu a possibilidade de reunir velh@s companheir@s que não caíram no conto do 'voto útil' e nos ajudaram a construir um programa, sem medo de ser feliz;

12 - Meu voto é inútil porque servi por 8 meses ao governo do PT no Pará. Sei que não agradei a todos e que foi uma experiência que me trouxe prejuízos e inimizade de quem me queria fazendo o que jamais faria, mas reconheço que aprendi muito. Hoje sei como funciona o Estado por dentro e por fora, me sinto uma profissional mais qualificada e sei o quanto a oportunidade na gestão, me ajudou no ensino, na pesquisa, e principalmente, na extensão universitária;

13 - Meu voto é inútil, porque sei que amizades e amores oriundos de cargos, são como aves de arribação. Enquanto tens algo a oferecer, do teu lado estão, quando as dificuldades aparecem.

Regina, verás que o verdadeiro petista não foge a Luta! Sucesso e conte comigo!
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Murilo consolida a liderança em Muaná, aponta pesquisa DOXA

1 de Outubro de 2016, 20:00, por AS FALAS DA PÓLIS



Por Diógenes Brandão, com informações exclusivas do Instituto DOXA

Pesquisa DOXA revela o quadro político nesta véspera da eleição 2016, em Muaná.

Murilo, atual prefeito da cidade, aparece na frente na liderança com 37,5% das intenções de voto; e em segundo lugar aparece Irá, com 27,6%.

O candidato Roger é o terceiro colocado com 21,4%; Duval vem com 2,4% e Bosco com 0,2%.

Os votos branco e nulo somam apenas 1,0%; e os indecisos, 9,9%.

Registrada no TRE sob o nº TSE PA-04152/2016, a pesquisa foi realizada no período de 24 a 26 de setembro, com uma amostra de 400 entrevistas. A margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos.
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IDESA indica vitória de Antônio Doido em São Miguel do Guamá

1 de Outubro de 2016, 16:38, por AS FALAS DA PÓLIS


Por Diógenes Brandão, com informações exclusivas do IDESA

Pesquisa realizada pelo IDESA, no município de São Miguel do Guamá revela que se as eleições fossem hoje, Antônio Doido (PSDB) seria eleito com 32,2% das intenções de voto. Em segundo lugar, Cacau (DEM) com 25,2%. Na terceira colocação viria Eduardo (PDT) com 25,1% e em quarto lugar, Carlos Vaz (PSOL), com 4,0%. Os votos brancos e nulos somam 1,3% e indecisos 12,2%.  

A pesquisa IDESA foi realizada entre os dias 24 e 25 de setembro de 2016, registrada no T.R.E sob o número PA-03334/2016, com uma amostra de 450 entrevistas. A margem de erro é de 4% para mais ou para menos.

CONSISTÊNCIA DO VOTO

Perguntados se os entrevistados mudariam de voto, 81,0% disseram que não mudariam e 8,2% afirmaram que podem mudar. 


EXPECTATIVA DE VITÓRIA

Perguntados sobre quem os entrevistados acham que vai vencer as eleições, independente de quem eles disseram que votariam, Antônio Doido amplia sua vantagem para 34,8%, seguido de Cacau com 22,8%, Eduardo 21,2% e Carlos Vaz 0,9%. Brancos tiveram 0,2% e Indecisos ficou com 20,1%.



REJEIÇÃO

Cacau é o mais rejeitado com 34,4%; Antônio Doido tem a segunda maior rejeição, 23,6%, seguido por Eduardo 18,1% e Carlos Vaz com 4,3%. Brancos e Nulos 4,0% e Indecisos com 15,6%.





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Diógenes Brandão