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Diógenes Brandão

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
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Comissão da Verdade Pará investigará conflitos agrários durante a Ditadura

10 de Maio de 2015, 1:23, por AS FALAS DA PÓLIS



Na segunda-feira, 11 de maio, às 17 horas a Comissão da Verdade do Pará instala o Grupo de Trabalho Camponês-Indígena que vai examinar questões ligadas à ocupação da terra, no Pará, durante o período da Ditadura Militar.

O centro político das medidas empreendidas pelos militares para a Amazônia foi a penetração econômica nacional e estrangeira na região que, via de regra, engendrou os conflitos do passado e do presente.
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Reféns como escudo humano após assalto, vereador reclama do salário, justificando a corrupção e agente de trânsito apanha por aplicar multa.

8 de Maio de 2015, 15:40, por AS FALAS DA PÓLIS

O Pará é notícia no Brasil e no mundo.

De ontem para hoje, três notícias ganharam o mundo e colocaram o Estado do Pará em evidência no jornalismo.

Assista:


1) Reféns são usados como escudo durante assalto a banco no #Pará http://bit.ly/1dSKxgk Clientes foram obrigados a ficar em cima do capô de 2 veículos durante a fuga dos criminosos



2) Salário de R$ 10 mil é pouco? Para ele é: “Se vereador não for corrupto, ele mal se sustenta”, diz Odilon Rocha de Sanção (SDD), vereador em Parauapebas (PA)  http://bit.ly/1cv8Twm.



3) Agente de trânsito é agredido por motociclista no aeroporto de Belém (PA) http://bit.ly/1Ef3ikx
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Bancada paraense pede a conclusão de obras federais infindáveis na Amazônia

6 de Maio de 2015, 12:10, por AS FALAS DA PÓLIS

 Diretores do DNIT aceitaram o desafio proposto por empresários da Aprosoja, do Mato Grosso, da Associação Comercial e Industrial de Marabá (ACIM) e vieram conhecer os trechos mais críticos da BR-155, no início de 2014.

Há décadas que o governo federal promete resolver os problemas que afligem grande parte das estradas federais que cruzam o Estado do Pará. Protestos são constantes na região que agoniza com as precárias condições de escoamento da produção agrícola e o ir e vir da população local.

Mais uma vez, há um indicativo de que elas podem ser finalmente recuperadas. A BR 155 é considerada a pior ligação entre o sul e sudeste do Pará ao Centro-Oeste. 

Não diferente, a BR 158, assim como as rodovias 163 e 422, são as mais importantes rodovias do Norte do país, mas infelizmente continuam famosas por seus buracos (e crateras), muita lama, poeira, falta de acostamento, sinalização inexistente e uma conservação “meia boca”. Além disso, as rodovias precisam de alongamento de suas plataformas e construção de pontes seguras, em substituição às existentes.

Vários protestos interditam as rodovias federais do Pará, mas as obras nunca são concluídas.

Transporte fluvial seria mais barato, mas nunca sai do papel

O derrocamento Pedral do Lourenço, vai permitir a navegabilidade do Rio Tocantins durante todos os meses do ano e associada às eclusas de Tucuruí, a obra vai permitir a navegabilidade em toda extensão da Hidrovia Araguaia Tocantins, facilitando o escoamento de produtos do Centro-Oeste brasileiro pelos portos do Norte.

A luta para tirar as obras do Pedral do Lourenço do papel vem se arrastando ao longo dos últimos anos. O projeto chegou a ser incluído e depois retirado do Programa de Aceleração do Crescimento. 

Espera-se que com a intervenção unificada da bancada paraense, o Estado tenha voz ativa para cobrar e receber ações concretas, e, assim, finalmente oferecer dignidade à nossa população, ajudando o Pará a sair da condição humilhante em que se encontra.

A matéria - abaixo - publicada no jornal Diário do Pará desta quarta-feira (06) dá sinais de que novamente teremos que aguardar por nossos representantes em Brasília e confiá-los a luta por dignidade para empresários, moradores e estudantes que utilizam as precárias vias de transporte em nosso Estado, sem nenhuma data prevista para ter fim, a agonia que atravessam.

Isso sem falar que a Rodovia Transamazônica não é sequer citada na matéria e há mais de 40 anos continua sendo uma das maiores e piores estradas sem conclusão no Brasil.


Matéria publicada no jornal Diário do Pará, desta quarta-feira (06) sinaliza para outra expectativa de obras estruturantes.


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A desacreditada justiça paraense

6 de Maio de 2015, 8:02, por AS FALAS DA PÓLIS



A justiça paraense determinou que os professores terminassem a greve estadual, desde o dia 14 do mês passado e depois de duas semanas, a greve continua. 

Ontem, a mesma a justiça determinou que 80% da frotas dos ônibus rodassem durante a greve dos rodoviários que iniciou a partir de meia-noite e advinha o que aconteceu. 

Nada, é claro.

Resultado: Estudantes continuam sem aula e trabalhadores que necessitam de transportes coletivos, estão sem ônibus.
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Simão Jatene é contra Impeachment de Dilma

6 de Maio de 2015, 7:37, por AS FALAS DA PÓLIS

Assim como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador do Pará em seu terceiro mandato, Simão Jatene (PSDB) apela para o bom senso e diz que Impeachment não é a solução para os problemas políticos no Brasil.
Leia “Impeachment não é uma panaceia”, afirma Simão Jatene, no Estadão.

A discussão em torno da defesa do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) vem dividindo correligionários do maior partido de oposição, o PSDB. Na mesma linha de cautela pregada recentemente pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), disse em entrevista exclusiva ao Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado, que a despeito do momento crítico que o País atravessa, o impeachment não é uma panaceia, numa referência à deusa da cura, na mitologia grega, que tinha um único remédio para todos os males.

“Não dá para imaginar, no cenário que o Brasil está vivendo, o impeachment como panaceia”, disse Jatene, destacando que as discussões sobre o tema ainda estão sendo feitas na direção de que se houver o impedimento de Dilma, todos os problemas do País serão resolvidos. “E não é bem assim”, advertiu.

Apesar da avaliação, Jatene disse que seus correligionários e aliados que defendem a tese do impeachment no Congresso estão no papel deles, de tentar identificar os objetos juridicamente sustentáveis para caminhar na direção de um embasamento de um eventual pedido de impeachment. “Este é o papel dos parlamentares”. Contudo, reitera que ao se pensar de forma mais global, a postura é aquela defendida pelo ex-presidente FHC. “O Brasil vive um momento crítico, fruto de muita bobagem feita nos últimos tempos (pela gestão petista), mas não será num estalar de dedos que se vai conseguir superar tudo isso. E eu entendo a preocupação de FHC, que é a minha também. Num cenário como o atual, acho importante não imaginar que existe um remédio único, uma panaceia, isso pode terminar levando a uma frustração posterior e a mais complicações.”

Para o governador do Pará, um dos problemas mais graves que o País enfrenta hoje é a perda de representatividade geral dos partidos. “E isso é uma coisa grave no sistema democrático”. Jatene destaca que as instituições estão vulneráveis, marcadas por fatos que levam a sociedade a ter uma grande desconfiança de tudo. “Hoje caminhamos quase que na anomia, com a perda completa de equilíbrio entre direito e dever, onde ninguém tem compromisso com coisa nenhuma.”

Neste cenário, o tucano ressalta que a aliança que sustenta o atual governo federal, falando sobretudo de PT e PMDB, é insuficiente para garantir a governabilidade do País. “Ela (aliança) não é insuficiente no quesito numérico no Congresso, mas insuficiente no sentido de representar a sociedade, no sentido de ter a confiança da Nação, essa é a coisa mais séria.” Por essa razão, é preciso que a nação perceba o grande desafio que está posto e perceba que é maior do que qualquer partido ou liderança política. “Nenhum partido ou aliança, por maior que seja, representa a realidade do Brasil como um todo”, reitera.

Na sua avaliação, a saída para sair “da brutal crise econômica, fiscal, financeira e de valores que o País enfrenta” estaria numa concertação geral. “Seria necessário que as pessoas usassem as palavras para revelar suas intenções e não para escondê-las”, disse, fazendo coro ao seu partido que acusa a presidente Dilma de ter mentido na campanha presidencial, dizendo que a oposição traria um receituário amargo para equilibras as finanças do País, medidas que ela mesma acabou adotando ao ser reeleita. E ele diz que é o próprio governo e seus aliados que devem dar o start neste processo. “Um partido de oposição não poderia deflagrar este processo, chamariam de golpe.” 
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Mais uma jogada com rasteira, pisada na bola e gol contra o governo

6 de Maio de 2015, 6:19, por AS FALAS DA PÓLIS

Deputados da base aliada, junto com oposicionistas se unem e garantem mais 5 anos aos ministros do STF.

Em sua metáfora futebolística, Josias de Souza noticia mais uma artimanha do presidente da Câmara dos Deputados, que reuniu opositores e a base de apoio do governo para numa manobra bem sucedida aprovar mais um golpe contra o governo. Conhecida como "PEC da Bengala", a Medida Provisória aprovada pela maioria dos deputados, garante a permanência por mais 5 anos dos atuais ministros do STF, que estão chegando aos 70 e que por isso deveriam ser aposentados.

Eduardo Cunha arma derrota de Dilma em almoço sem o PT e com oposicionistas, nBlog do Josias.

Dilma Rousseff foi dormir aborrecida na noite passada. Ela iniciara a terça-feira animada. Dava-se de barato à sua volta que seria aprovada na Câmara a primeira medida provisória do ajuste fiscal do governo, também conhecido como arrocho trabalhista. Deu tudo errado. Além de protelar a apreciação da proposta que interessava ao governo, Eduardo Cunha, presidente da Câmara, atravessou na traqueia de Dilma a PEC da bengala, que estica de 70 para 75 anos a idade para a aposentadoria compulsória dos ministros de tribunais superiores.

O pesadelo de Dilma começou a ser planejado por Eduardo Cunha na hora do almoço. Ele reuniu na residência oficial da Câmara líderes de vários partidos, exceto do PT. Havia ao redor da mesa representantes do PMDB, PP, PR, PDT, PSC, PTB e até dos oposicionistas Solidariedade e DEM. Cunha informou aos convidados que aproveitaria a tropa mobilizada pelo governo para enganchar a PEC da Bengala na MP do ajuste fiscal. Faria isso de surpresa, para evitar contragolpes. Sem saber, o Planalto mobilizava a infantaria de que o desafeto de Dilma necessitava para derrotá-la.

Àquela altura, Cunha planejava entregar a mercadoria desejada por Dilma. Enfiaria a PEC da Bengala no enredo apenas para dividir as manchetes com a MP trabalhista, evitando uma vitória solitária da presidente. O anfitrião combinou o jogo com os comensais: abriria a sessão com a discussão do arrocho. Logo que o quórum subisse, colocaria em votação a PEC. Fecharia a noite com a aprovação da MP do ajuste fiscal. No meio da noite, Cunha mudou de ideia. Aprovou o que lhe interessava. E empurrou com a barriga a matéria de interesse do governo.

O futebol talvez seja a melhor metáfora para a sessão da Câmara. Pelo menos oferece analogias que ajudam a interpretá-la. O arrocho fiscal era a bola. Estava combinado que o time do governo, estimulado pelas promessas de premiação feitas pelo articulador Michel Temer, dominaria o pacote no peito e colocaria, maciamente, no solo. Mas o PT aparou com o nariz a primeira medida provisória do embrulho.

Para complicar, Lula chutou a grama. Num instante em que os deputados governistas se dispunham a limitar benefícios trabalhistas em nome do equilíbrio das contas públicas, Lula fazia pose de defensor dos trabalhadores numa aparição no programa do PT, transmitido em rede nacional. O meio campo do governo embolou. Triangulando pela ponta direita, Eduardo Cunha lançou um par de bolas nas costas de Dilma. E terminou impondo ao Planalto uma derrota de 2 a zero. Com direito a gol contra de Lula.

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Com a 'denúncia do futuro' contra Lula, PHA pergunta: Que lixo fede mais?

6 de Maio de 2015, 6:05, por AS FALAS DA PÓLIS


Paulo Henrique Amorim, mata a cobra (a mentira) e mostra o pau (a verdade). 
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Ainda em clima de disputa eleitoral, Aécio diz que PT esconde Dilma

6 de Maio de 2015, 4:30, por AS FALAS DA PÓLIS

Em nota, presidente do PSDB e Senador por Minas Gerais, Aécio Neves dispara críticas ao programa do PT na TV.
Através de suas redes sociais e do site do PSDB, o senador Aécio Neves criticou a inserção da propaganda eleitoral gratuita do PT na TV. 

Em um texto pobre de argumentos e cheio de frases de efeito, o candidato do PSDB, derrotado na disputa eleitoral por Dilma, sente falta da presidenta no vídeo e diz que o PT ofende as famílias brasileiras.

No site do PSDB e na página de Aécio Neves.

O programa que o PT levou ao ar nesta noite é a mais enganosa e fantasiosa peça de propaganda já produzida por um partido e evidencia a que ponto são capazes de chegar.

O PT escondeu a própria presidente da República, como se o partido não tivesse também a total responsabilidade pelos atos praticados pelo governo nos últimos 12 anos e que trouxeram o país e as famílias brasileiras à grave crise hoje enfrentada pela população.

Diz a propaganda que o PT está ao lado do trabalhador e que não permitirá que seus direitos sejam cortados. Exatamente no mesmo dia em que chegam à Câmara dos Deputados duas Medidas Provisórias assinadas pela presidente em que são claros os cortes de conquistas dos trabalhadores.

O programa chega às vias de um teatro do absurdo que ofende os brasileiros quando o presidente do partido afirma que o PT e o governo combatem a corrupção.

O PT promete a expulsão de quem for condenado por corrupção, mas não explica aos brasileiros por que mantém entre seus principais nomes os condenados do mensalão José Dirceu e José Genoíno, entre outros que permanecem com poder de mando sobre o partido e sendo saudados como heróis. O partido que mais recebeu dinheiro de empresas privadas agora diz defender sua proibição.

Os dez minutos de propaganda política do PT utilizaram a mesma estética e o mesmo discurso da campanha eleitoral mais desonesta da história. Mas os brasileiros, que já foram vítimas de um estelionato eleitoral sem precedentes, não vão se deixar enganar novamente.

O programa do PT zomba da inteligência e desrespeita milhões de trabalhadores e de famílias que conhecem bem a realidade em que vivem.
Senador Aécio Neves

Presidente Nacional do PSDB.
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BNDES reage e desmente matéria da "Época"

6 de Maio de 2015, 3:40, por AS FALAS DA PÓLIS

O ex-presidente Lula não interferiu, nem poderia, em nenhum processo do BNDES.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) reagiu com força à matéria publicada pela revista Época desta semana, onde a publicação afirma que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria interferido de maneira a beneficiar a construtora Odebrecht em contratos internacionais financiados pela instituição. Por meio de nota publicada na página do Facebook da instituição, são desmontadas ponto a ponto as acusações. 

Veja abaixo ou aqui a íntegra da nota do BNDES sobre o assunto. 

O ‪#‎BNDES repudia as ilações feitas pela reportagem da Revista Época (“Lula, o operador”). Os procedimentos adotados pelo Banco nos financiamentos mencionados pela revista são absolutamente regulares, pautados pelas melhores práticas bancárias e rigorosamente dentro do que determina a lei.

O ex-presidente Lula não interferiu, nem poderia, em nenhum processo do BNDES. Foram seguidos todos os critérios impessoais de análise, com a participação de dezenas de técnicos concursados e órgãos colegiados, além da exigência de garantias sólidas. Como resultado destes procedimentos, a inadimplência nos financiamentos para exportação do BNDES é praticamente inexistente.

Diferentemente do que insinua a revista, nos financiamentos a exportações de bens e serviços brasileiros feitos pelo BNDES não há nenhuma preferência ou privilegio a qualquer país. O objetivo é sempre abrir postos de trabalho no Brasil e trazer divisas para nossa balança comercial. Desde 1998, o BNDES financiou exportações brasileiras para 45 destinos diferentes, sendo que o país que mais recebeu recursos do Banco foram os EUA.

Nas referidas operações, o BNDES atua de maneira análoga a outras agências de crédito à exportação, oferecendo condições de isonomia competitiva para que as companhias brasileiras possam enfrentar concorrentes no mercado internacional. O BNDES se orgulha de sua atuação internacional, gerando divisas, empregos e renda no Brasil.
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Panelaço contra e tuitaço a favor da inserção do PT

5 de Maio de 2015, 23:03, por AS FALAS DA PÓLIS


Revista Veja chama seus leitores para o tuitaço convocado pela oposição. 

Mesmo convocado por alguns setores da grande mídia, o panelaço contra Dilma foi fraco e pontual, enquanto isso, o tuitaço em apoio ao governo ficou em 1º lugar no twitter Brasil e em 5º no mundo.

A exibição do programa do PT na noite desta terça-feira (05), recebeu manifestações de apoio e protestos. No entanto, assim como a manifestação contra o governo no dia 12 do mês passado, o 2º panelaço convocado pela oposição alcançou um número muito pequeno de apartamentos e condomínios, em sua maioria de luxo, em algumas capitais brasileiras.


Cientistas políticos observam o enfraquecimento do apoio de alguns setores da sociedade brasileira aos atos e manifestações da oposição e percebem que o governo tem tido como iniciativa, atacar os principais problemas apontados pelas críticas que recebe.

No entanto, o investimento feito por alguns grupos contrários ao PT e ao governo, tem contraditoriamente aumentado, mas a percepção de que as manifestações espontâneas estão sendo usadas por políticos e partidos da oposição, faz com que muitas pessoas deixem de segui-las.

Participação de Lula reforça apoio à Dilma.

Lula e Rui Falcão, presidente nacional do PT dividiram a apresentação e defesa das ações que o partido e o governo Dilma tem realizado pelo crescimento do Brasil e a inclusão dos menos favorecidos. Dilma, que apareceu no último programa do partido, desta vez não foi escalada, por uma definição estratégica de revezamento entre as lideranças do partido.

Ao contrário do que a Folha de São Paulo afirmou, em matéria publicada logo após a exibição do vídeo da propaganda eleitoral gratuita na TV, ninguém do Planalto se pronunciou contra a presença de Lula.

A tática de dizer que "pessoas próximas", "interlocutores do governo" ou "fontes ligadas a palácio" já são táticas manjadas no "mar" de manipulação jornalística. No entanto, o governo federal é composto por vários partidos é possível que tenham outros nomes para sucessão de Dilma, o que é normal e compreensível. Mas se algum membro do PT tivesse se manifestado, o jornal poderia ter revelado o nome, no intuito de gerar crise interna, o que não acontece no momento. A unidade partidária no PT é em torno de Lula e Dilma.

Por isso, essa "notícia" tá mais pra ser fruto de uma farsa manjada para tentar negativar a imagem de Lula e inviabilizar sua candidatura, como sucessor de Dilma em 2018. "Se alguém de dentro do governo não gostou, que tire a máscara e mostre-se", disse uma internauta em resposta à Folha de São Paulo.



Portal Vermelho e PCdoB foram os mais influente no tuitaço

O fato dos perfis do PCdoB e do Portal Vermelho terem sido os mais influentes, no tuitaço que elevou a hashtag #EuToNaLutaPeloBrasil, para os Trend Topics, chamou a atenção de pessoas que atuam no monitoramento das redes sociais. Ambos são administrados pelo partido aliado e não pelo PT, o qual teve a inserção na TV durante a manifestação de apoio dos internautas.
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Delatores da Lava Jato não contaram todo o prometido e Aécio foi poupado

4 de Maio de 2015, 11:08, por AS FALAS DA PÓLIS

No caso da colaboração de Youssef, um dos capítulos tinha o título "Furnas" e indicava que o doleiro revelaria o envolvimento de Aécio em esquema de propinas na estatal do setor elétrico.
Na Folha.

Os documentos dos acordos de delação premiada do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa mostram que eles não contaram às autoridades tudo o que prometeram revelar na fase de negociação de suas colaborações.

Os papéis relativos às tratativas dos acordos enviados ao STF (Supremo Tribunal Federal) indicavam que Youssef iria revelar crime de corrupção cometido pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) e Costa apontaria pagamentos de propinas para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e seu colega Romero Jucá (PMDB-RR).

Como isso não ocorreu, os inquéritos sobre Aécio e Jucá acabaram sendo arquivados, e a investigação sobre Renan só continuou em razão de outros elementos apontados pelo Ministério Público.

Apesar dos recuos, os depoimentos de Youssef e Costa permitiram a abertura de inquéritos contra 35 congressistas pelo STF e são centrais na Operação Lava Jato, sobretudo quanto ao envolvimento de políticos.

Recurso pouco usado no direito criminal brasileiro, a delação premiada ganhou relevância na Lava Jato após o acerto de mais de dez delas. É criticada por alguns advogados de investigados, que acusam a Justiça de manter prisões para forçar acordos.

FUNCIONAMENTO

Ao final da fase de negociação dos acordos entre o Ministério Público Federal e os investigados, foram produzidos dois tipos de documentos. Um deles registrou todos os crimes sobre os quais os delatores iriam falar, com a indicação dos envolvidos.

O outro documento formalizou as condições do acordo, como as penas dos delatores. Se a colaboração for considerada efetiva pela Justiça, Costa cumprirá de dois a quatro anos em regime fechado. Youssef, de três a cinco.

Com os papéis assinados, os delatores começaram a depor para dar os detalhes sobre os crimes e os envolvidos, conforme as descrições feitas nos anexos dos acordos.

No caso da colaboração de Youssef, um dos capítulos tinha o título "Furnas" e indicava que o doleiro revelaria o envolvimento de Aécio em esquema de propinas na estatal do setor elétrico.

O texto do documento apontava um "comissionamento" durante o governo FHC: "Quem era responsável por este comissionamento eram as pessoas de José Janene e Aécio Neves. Toda e qualquer obra realizada em Furnas possuía comissionamento. Se especula que quem recebia por Aécio Neves era a pessoa de sua irmã".

Porém, quando chegou a hora de detalhar esse fato à força-tarefa da Lava Jato, Youssef afirmou apenas que o ex-deputado José Janene (PP-PR), morto em 2010, havia dito que Aécio "dividia" com ele propinas relativas a uma diretoria de Furnas. Não apontou, porém, fatos ou provas quanto à atuação do tucano em ilegalidades.

Como no testemunho Youssef disse só que ouviu dizer sobre o envolvimento de Aécio, a Procuradoria Geral da República decidiu pelo arquivamento do caso.

Já os documentos da colaboração do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa mostram que ele indicou que iria apontar repasses de propina a Renan e Jucá.

O termo de acordo assinado por Costa traz um anexo no qual ele apontou uma lista de agentes políticos "implicados em crimes" e que foram "direta ou indiretamente favorecidos ou beneficiados com recursos ilícitos".

O documento indica pagamentos a Renan, relatando: "Cerca de 10 vezes, a partir de 2007, de empreiteiras contratadas pela Petrobras".

Porém, em seus depoimentos, o ex-diretor da Petrobras apenas apontou reuniões com Renan e disse ser provável que o senador tenha recebido repasses ilícitos do esquema. Não detalhou pagamentos e nem construtoras responsáveis pelas propinas.

Na menção a Jucá, o acordo indica que teria ocorrido repasse de suborno por meio de uma empresa do irmão do senador. Todavia, em seu depoimento, disse não ter conhecimento sobre qualquer irregularidade relativa ao contrato que a empresa do irmão de Jucá fechou com a Petrobras, e que a empresa tinha capacidade técnica para fornecer serviços à estatal.

Ante esse testemunho, a Procuradoria pediu o arquivamento também desse caso.
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Vaticano inicia a beatificação de Dom Helder como santo. Aécio já pensa em recorrer

4 de Maio de 2015, 9:35, por AS FALAS DA PÓLIS

Aécio Neves na igreja do nosso Senhor do Bonfin, em Salvador, ao lado de ACM Neto, roga por sua santificação.

A comunidade católica do Brasil está em festa. Afinal, Dom Helder Câmara, um de seus personagens mais ilustres, que comandou a arquidiocese de Olinda por 23 anos, está prestes a iniciar um caminho para ser proclamado santo. Há, no entanto, um concorrente que protesta e promete incentivar várias manifestações pelo país para reverter a decisão. 

Uma missa celebrada neste domingo (3) na Igreja da Sé, em Olinda, marcou a abertura do processo de beatificação e canonização de Dom Hélder Câmara. Na cerimônia, foi constituído o tribunal religioso que escutará as pessoas que tiveram uma convivência mais próxima com o conhecido "Dom da Paz". Os depoimentos são encaminhados depois para o Vaticano.

No entanto, segundo informações de pessoas próximas ao Senador Aécio Neves, ele consultou o ex-presidente FHC e o senador José Serra e de comum acordo, avaliaram a possibilidade do PSDB ingressar com um recurso no STF, para que este impeça a igreja católica de proclamar a beatificação de Dom Helder, alegando que as obras do religioso, tiveram uma concepção comunista, com o claro objetivo de transformar o Brasil em "uma Cuba", quando este apoiou os insurgentes durante a ditadura militar e até a fundação do PT.

A notícia causou furor entre os bispos do Brasil e do Vaticano que consideram a tentativa golpista uma agressão ao processo histórico de escolha dos seus ícones religiosos. Aécio também alega que tem mais milagres que Dom Helder, já que já foi denunciado por vários crimes contra a ordem pública e nunca sofreu nenhum tipo de pena. Em Minas Gerais, chegam a dizer que o neto de Tancredo Neves tem o "corpo fechado".

Apoiadores de Dom Helder se preparam para sua canonização.

Durante a criação do tribunal religioso, o arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido, fez seu juramento com a mão na bíblia. “Hoje é para todos nós um dia de muita alegria. Já teremos a oportunidade de escutar o primeiro [testemunho], que vai ser do arcebispo emérito da Paraíba, dom José Maria Pires, um homem que foi companheiro de dom Hélder na sua fase de arcebispo”, explica dom Fernando Saburido.

Uma comissão histórica atuou durante o pedido de abertura do processo, concluído em maio de 2014. Em fevereiro, a arquidiocese recebeu o aval da Santa Sé. A partir de agora, o tribunal passa a ouvir sigilosamente os depoimentos sobre dom Hélder, tanto no Recife, quanto no Rio de Janeiro e demais locais por onde o religioso passou. 

Somente em Pernambuco, dom Fernando Saburido acredita que serão ao menos 50 depoimentos. “Agora vamos ter mais facilidade para arrebanhar toda essa riqueza que existe por aí a respeito de dom Hélder. Os próprios escritos de dom Hélder são um tesouro.

São as cartas conciliais que ele escreveu durante as vigílias noturnas. Já são 13 volumes. É um material muito bom que vai ser utilizado nesse processo”, aponta o arcebispo de Olinda e Recife, que também afirma que Aécio Neves, ao contrário, foi eleito pelos mineiros para ser um dos representantes do Estado de Minas Gerais no Senado Federal, mas além de morar no Rio de Janeiro, não aprovou nenhum projeto em mais de quatro anos de mandato. De acordo com o portal do Senado, o tucano apresentou 16 projetos de lei e duas Propostas de Emenda à Constituição, mas nenhuma matéria foi aprovada até outubro, quando disputou a presidência da República e foi derrotado nas urnas, passando a tentar assumir a presidência na marra, tal como faz agora.

PSDB entrará na justiça para arrumar um cargo de destaque para Aécio.

A assessoria jurídica do PSDB também se prepara para enfrentar a disputa e pediu para seus parceiros na Polícia Federal, o vídeo divulgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em que o doleiro Alberto Youssef afirma ter ouvido do ex-deputado federal José Janene e do presidente da empresa Bauruense, Airton Daré, que o tucano Aécio Neves dividiria uma diretoria de Furnas com o PP e que uma irmã dele faria a suposta arrecadação de recursos.

No depoimento abaixo, Youssef afirmou ter auxiliado Janene e transportado para ele, algumas vezes, propinas pagas pela empresa Bauruense por contratos em Furnas. A propina teria sido paga, segundo o doleiro, entre 1996 e 2001– durante o governo Fernando Henrique Cardoso – do PSDB.



Siga-me no twitter e saiba um pouco mais destes santos brasileiros: @JimmyNight
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Confirmada a tentativa de aliciamento para exploração infantil, disfarçada de "adoação"

4 de Maio de 2015, 7:57, por AS FALAS DA PÓLIS

O caso do casal evangélico que procurava uma escrava entre 12 e 18 anos, através do anúncio em um classificado de jornal, se confirmou com uma reportagem feita pela TV Liberal, que localizou o prédio onde moravam os aliciadores.

Primeiro, o repórter da equipe de TV simulou ser pai de uma adolescente de 13 anos e a ofereceu para a "vaga" anunciada. O senhor que se dizia empresário, aceitou e combinou a apresentação da mesma. Depois, o repórter entrou em contato informando que era jornalista e perguntou novamente sobre o interesse do casal, na adolescente. Dessa vez, o homem já de certa idade, se contradisse e chegou a negar o interesse na "adoção" e disse que para tal, era necessário um trâmite legal, com a autorização de um juiz.

A sociedade paraense aguarda uma investigação profunda desde lamentável episódio e o provável indiciamento de todos os envolvidos e responsáveis. Por sabermos que este não é um caso isolado, pelo contrário, faz parte da cultura escravocrata que perdura até hoje e precisa ser eliminada com punições exemplares.

Veja trechos da conversa telefônica, entre o repórter e o homem que confirmou e depois negou a intensão de "adotar" ilegalmente uma adolescente de 12 a 18 anos:






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As razões de Marta: fraqueza ideológica

3 de Maio de 2015, 15:33, por AS FALAS DA PÓLIS

Na edição deste domingo do jornal Diário do Pará.

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Casal evangélico procura uma escrava entre 12 e 18 anos

3 de Maio de 2015, 13:39, por AS FALAS DA PÓLIS

Anúncio nos classificados do jornal "Diário do Pará", edição do sábado (02.05.2015).

No Estado campeão de trabalho escravo, a prática é antiga, porém ainda comum, mas praticada de forma velada em diversos lares paraenses, mas hoje ao ser novamente anunciada em um jornal de grande circulação e vendagem, causou furor nas redes sociais: O uso de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e econômica, recrutadas de famílias pobres bolsões de miséria, nos municípios do interior do Estado do Pará, para serem usados em trabalho análogo ao de escravo. 

Segundo informações que circulam nas redes sociais, uma juíza paraense entrou em contato com a família e constatou a veracidade das informações do anúncio e indagou se a "adoção" poderia ser de uma pessoa com mais de 18 anos e foi informada que não. 

Diante do caso, vários advogados e membros do Ministério Público, além de duas magistradas que coordenam a campanha estadual de erradicação do trabalho infantil do TRT8 e TST, já se prontificaram em cobrar explicações da direção do jornal e prometem a partir de amanhã instalar uma investigação sobre o caso e processar a família que anunciou a adoção ilegal.

O blog lembra como eram os anúncios do tempo em que a escravidão era uma das principais atividades econômicas deste país e que se mantém sob a disfarces de "adoção" e trabalho no campo e pergunta: Você não conhece ninguém que tenha uma "menina do interior" trabalhando como doméstica em alguma casa ou apartamento em Belém do Pará?







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Diógenes Brandão