Zenaldo Coutinho revela que levará prefeitura pro Entroncamento
30 de Julho de 2013, 21:37 - sem comentários ainda
Na manhã desta terça-feira (30), a Diretoria do SINDPD-PA foi informada da presença do prefeito de Belém na sede da CINBESA e os trabalhadores e as trabalhadoras solicitaram que o sindicato pudesse comparecer e mobilizar um ato para que o Prefeito Zenaldo Coutinho recebesse uma comissão e lá fossem debatidas com o mesmo, diversas questões que estavam incomodando a categoria.
Após a chegada da Diretoria do SINDPD-PA, os trabalhadores foram mobilizados e convocados para uma pausa em suas atividades reunindo-se no hall de entrada da Empresa, com o objetivo de pressionar o prefeito para que recebesse a Direção do Sindicato, o que aconteceu depois de duas horas de espera.
Após a chegada da Diretoria do SINDPD-PA, os trabalhadores foram mobilizados e convocados para uma pausa em suas atividades reunindo-se no hall de entrada da Empresa, com o objetivo de pressionar o prefeito para que recebesse a Direção do Sindicato, o que aconteceu depois de duas horas de espera.
Zenaldo Coutinho ouviu da Sra. Presidente e da Diretora do Sindicato, Débora Sirotheau e Izabel Zalouth, respectivamente, todas as reivindicações demandadas pelos funcionários da CINBESA e se comprometeu com o Presidente da Empresa participar de uma reunião com uma comissão previamente formada por diretores do SINDPD-PA e trabalhadores da base, para um debate entre as partes, sobre a mudança do prédio da empresa para o hotel Faraó, que foi alugado pela prefeitura de Belém para receber entre outros órgãos, a CINBESA, possivelmente daqui há um mês, conforme afirmou o prefeito.
Izabel Zalouth fez questão de reiterar a disposição dos trabalhadores e do sindicato em realizar uma audiência pública para defender os interesses da categoria junto à gestão municipal e informou que já há tratativas neste sentido junto à Câmara Municipal de Belém para efetivar esse processo, ainda neste segundo semestre de 2013.
O prefeito disse que é um direito que assiste aos trabalhadores e que não vê problemas no sindicato em exercer seu papel democrático de reivindicar melhorias para a categoria, mas pediu que houvesse mais conversas entre as partes no sentido de dirimir dúvidas, firmar pactos e resolver impasses.
Débora Sirotheau, indagou o Prefeito sobre a real necessidade de mudança do prédio da CINBESA e quando a empresa teria um prédio próprio, alegando que o sindicato preocupa-se com o gasto desnecessário de dinheiro público, lembrando também dos trabalhadores em suas afirmações sobre montar uma infraestrutura para abrigar a CINBESA em outro lugar demandaria um esforço talvez desnecessário e condições técnicas para instalação do parque tecnológico que precisam ser justificadas.
Zenaldo revela que prefeitura, ALEPA e Fórum serão levados para o Entroncamento.
Zenaldo Coutinho, por sua vez, disse que o prédio que hoje abriga a CINBESA, terá uma nova destinação, vindo a abrigar futuramente um Museu do Município e a construção de um prédio administrativo para funcionar a Prefeitura de Belém no seu conjunto arquitetônico. Segundo o prefeito, este prédio deve ser construído onde hoje de se encontra o Parque de Exposições do Entroncamento, o qual foi desapropriado pelo ex-prefeito Duciomar Costa com a justificativa de construir um terminal de passageiros do BRT.
A prefeitura agora propõe que além dela, a Assembleia Legislativa do Estado e o Fórum Criminal juntem esforços para ocupar a área, considerada ideal pela prefeitura para abrigar o que ele chamou de Centro Administrativo.
Izabel Zalouth fez questão de reiterar a disposição dos trabalhadores e do sindicato em realizar uma audiência pública para defender os interesses da categoria junto à gestão municipal e informou que já há tratativas neste sentido junto à Câmara Municipal de Belém para efetivar esse processo, ainda neste segundo semestre de 2013.
O prefeito disse que é um direito que assiste aos trabalhadores e que não vê problemas no sindicato em exercer seu papel democrático de reivindicar melhorias para a categoria, mas pediu que houvesse mais conversas entre as partes no sentido de dirimir dúvidas, firmar pactos e resolver impasses.
Débora Sirotheau, indagou o Prefeito sobre a real necessidade de mudança do prédio da CINBESA e quando a empresa teria um prédio próprio, alegando que o sindicato preocupa-se com o gasto desnecessário de dinheiro público, lembrando também dos trabalhadores em suas afirmações sobre montar uma infraestrutura para abrigar a CINBESA em outro lugar demandaria um esforço talvez desnecessário e condições técnicas para instalação do parque tecnológico que precisam ser justificadas.
Zenaldo revela que prefeitura, ALEPA e Fórum serão levados para o Entroncamento.
Zenaldo Coutinho, por sua vez, disse que o prédio que hoje abriga a CINBESA, terá uma nova destinação, vindo a abrigar futuramente um Museu do Município e a construção de um prédio administrativo para funcionar a Prefeitura de Belém no seu conjunto arquitetônico. Segundo o prefeito, este prédio deve ser construído onde hoje de se encontra o Parque de Exposições do Entroncamento, o qual foi desapropriado pelo ex-prefeito Duciomar Costa com a justificativa de construir um terminal de passageiros do BRT.
A prefeitura agora propõe que além dela, a Assembleia Legislativa do Estado e o Fórum Criminal juntem esforços para ocupar a área, considerada ideal pela prefeitura para abrigar o que ele chamou de Centro Administrativo.
Por fim, o prefeito disse que este projeto em curso deverá ser iniciado e concluído ainda em seu mandato e que para isto já se encontra em conversa e negociações com as demais instituições e os proprietários do espaço.
Na saída, logo após a reunião com o SINDPD-PA, as diretoras do sindicato pediram que o prefeito fizesse uma fala sobre a reunião e este ouviu dos trabalhadores e trabalhadoras que ainda ocupavam a entrada da CINBESA, as mesmas reivindicações feitas pelas sindicalistas mas que serviu para demostrar a disposição da categoria em cobrar melhorias tanto das condições de trabalho, quanto na definição de uma política séria e que respeite a totalidade dos direitos dos trabalhadores daquela importante empresa.
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O pior IDHM é em Melgaço, na ilha do Marajó, Estado do Pará.
30 de Julho de 2013, 18:57 - sem comentários ainda
No blog do Espaço Aberto.
Mas que coisa, hein, meus caros?
Que coisa impressionante os números do Atlas do Desenvolvimento Humano
no Brasil 2013, divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (Pnud), que divulgou nesta segunda-feira (29).
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IHDM), que mensura os
índices relativos à saúde, educação e distribuição de renda, saltou
estrondosos, expressivos 56,4% no Pará em 20 anos, no período de 1991 a
2010.
Ótimo?
Sim, sem dúvida ótimo.
Mas olhem só.
Da mesma forma como não convém tomar certas realidades isoladamente, porque isso oferece um corte - como dizem - meio impreciso do contexto, não se pode desprezar outros contextos que não aqueles restritos à Região Norte.
Querem ver?
Quando se considera Melgaço, por exemplo, é uma tragédia.
O município, situado na Ilha do Marajó, tem o pior IDHM do país.
O índice é de ínfimo, mísero, horrorosamente minguado 0,418, o mais baixo das 5.565 cidades pesquisadas.
Isso significa, por exemplo, que metade dos moradores de Melgaço não sabe ler nem escrever.
Pasmem: 12 mil dos 24 mil habitantes da cidade não são alfabetizados, e
apenas 681 pessoas frequentam o ensino médio, segundo dados do censo do
IBGE publicados no ano passado.
Olhem os dados acima.
Quando se consideram apenas os dados relativos à educação, Melgaço
apresenta também o pior resultado, com 0,207. Acima dela, imediatamente
acima, Chaves, também no Marajó, com 0,234.
E aí?
E aí que vocês podem argumentar o seguinte: mas o Pará deu um salto de 56,4%.
Claro, muito bacana.
Esse é um contexto maior.
Mas então vamos contextualizar mais.
CLIQUEM AQUI.
Quando clicarem, vocês terão acesso ao IDHM de todos os 5.565 municípios brasileiros.
Feito isso, tomemos Belém, por exemplo.
A cidade tem o maior IDHM do Pará, com 0,746.
Pois é.
Com essa bola toda, a capital paraense, destaque em saúde, educação e distribuição no contexto do Estado, aparece em 628º lugar no país.
Vejam aí.
E na Região Norte, Belém é a primeira?
Não é.
A primeirona é Boa Vista, capital de Roraima, que no país é a 508ª, com 0,752.
E no contexto da Região Nordeste?
Pior ainda.
Belém não ganha de nenhuma capital.
Absolutamente nenhuma.
Perdemos para São Luís (MA), que está, acreditem, na 249ª posição, com 0,768.
E ficamos atrás de Teresina (526º lugar), só para citar duas capitais.
E estamos falando, no contexto geral, bem geral mesmo, de Belém, meus caros, o suprassumo do IDHM no Pará.
Imaginem se contextualizarmos Melgaço.
Imaginem.
É a tal coisa: para comemorarmos o fato de o Pará, em 20 anos, ter avançado 56,4% no IDHM, não se perca de vista que ainda precisamos avançar uns 1.500% - senão mais - para, de fato, termos razões para comemorar.
E aí que vocês podem argumentar o seguinte: mas o Pará deu um salto de 56,4%.
Claro, muito bacana.
Esse é um contexto maior.
Mas então vamos contextualizar mais.
CLIQUEM AQUI.
Quando clicarem, vocês terão acesso ao IDHM de todos os 5.565 municípios brasileiros.
Feito isso, tomemos Belém, por exemplo.
A cidade tem o maior IDHM do Pará, com 0,746.
Pois é.
Com essa bola toda, a capital paraense, destaque em saúde, educação e distribuição no contexto do Estado, aparece em 628º lugar no país.
Vejam aí.
E na Região Norte, Belém é a primeira?
Não é.
A primeirona é Boa Vista, capital de Roraima, que no país é a 508ª, com 0,752.
E no contexto da Região Nordeste?
Pior ainda.
Belém não ganha de nenhuma capital.
Absolutamente nenhuma.
Perdemos para São Luís (MA), que está, acreditem, na 249ª posição, com 0,768.
E ficamos atrás de Teresina (526º lugar), só para citar duas capitais.
E estamos falando, no contexto geral, bem geral mesmo, de Belém, meus caros, o suprassumo do IDHM no Pará.
Imaginem se contextualizarmos Melgaço.
Imaginem.
É a tal coisa: para comemorarmos o fato de o Pará, em 20 anos, ter avançado 56,4% no IDHM, não se perca de vista que ainda precisamos avançar uns 1.500% - senão mais - para, de fato, termos razões para comemorar.
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Denúncia contra a Globo! Escândalo ganha contornos explosivos!
30 de Julho de 2013, 7:55 - sem comentários ainda
É muito grave a denúncia publicada nesta terça-feira (23) no Hoje em Dia pelos jornalistas Amaury Ribeiro Jr e Rodrigo Lopes. Revela que, nos últimos dois anos, a Globopar, empresa holding das Organizações Globo, foi notificada 776 vezes pela Receita Federal, por sonegação fiscal. E que a Justiça Federal, no Rio, bloqueou bens da Globopar por causa de uma dívida de R$ 178 milhões com o Tesouro Nacional.
A gravidade dessa notícia, num país em que sonegar impostos não é raridade, tem relação com o fato de que as Organizações Globo são as mais beneficiadas com verbas de publicidade do governo.
O Ministério das Comunicações e os demais governantes desatentos estão a liberar dinheiro público para empresa inadimplente com a União – um ato de improbidade administrativa.
Os processos contra a empresa fundada por Roberto Marinho eram sigilosos até 27 de junho passado. Neste dia, o jornalista Miguel do Rosário revelou em seu blog – O Cafezinho – que um dos filhos do fundador, José Roberto Marinho, constava como réu num auto de infração da Receita Federal datado de 2006, por sonegação. A organização dos Marinhos teria criado uma empresa num paraíso fiscal do Caribe para disfarçar a compra de direitos de transmissão dos jogos da Copa do Mundo de 2002 como investimento em participação societária no exterior. A Receita entendeu que o objetivo era sonegar o pagamento de mais de R$ 183 milhões em imposto. Na data da autuação, o valor corrigido já estava em mais de R$ 600 milhões.
Na época dessa notícia, muito repercutida na internet, a Globo divulgou nota oficial afirmando que não tem dívidas pendentes com a Receita Federal relativas à compra dos direitos da Copa de 2002 e que, embora certa de que não sonegara, acabou optando pelo pagamento. Mas, apesar das cobranças, inclusive em manifestações de rua, não divulgou documento que comprove esse pagamento. Pagou ou não, o certo, conforme registraram Amaury e Rodrigo, é que a Globopar tem dívida inscrita no cadastro de inadimplentes do Tesouro Nacional.
É mal, para uma empresa que se notabilizou por castigar seletivamente erros de políticos e de outras entidades. Quem sonega impostos pratica crime. Mas não só isso: faz concorrência desleal com aqueles que não sonegam. No Brasil, então, onde a carga tributária é das mais altas do mundo, essa deslealdade pode ser fatal. E talvez explique, em parte, o notável crescimento da Rede Globo de Televisão nas últimas quatro décadas.
A gravidade dessa notícia, num país em que sonegar impostos não é raridade, tem relação com o fato de que as Organizações Globo são as mais beneficiadas com verbas de publicidade do governo.
O Ministério das Comunicações e os demais governantes desatentos estão a liberar dinheiro público para empresa inadimplente com a União – um ato de improbidade administrativa.
Os processos contra a empresa fundada por Roberto Marinho eram sigilosos até 27 de junho passado. Neste dia, o jornalista Miguel do Rosário revelou em seu blog – O Cafezinho – que um dos filhos do fundador, José Roberto Marinho, constava como réu num auto de infração da Receita Federal datado de 2006, por sonegação. A organização dos Marinhos teria criado uma empresa num paraíso fiscal do Caribe para disfarçar a compra de direitos de transmissão dos jogos da Copa do Mundo de 2002 como investimento em participação societária no exterior. A Receita entendeu que o objetivo era sonegar o pagamento de mais de R$ 183 milhões em imposto. Na data da autuação, o valor corrigido já estava em mais de R$ 600 milhões.
Na época dessa notícia, muito repercutida na internet, a Globo divulgou nota oficial afirmando que não tem dívidas pendentes com a Receita Federal relativas à compra dos direitos da Copa de 2002 e que, embora certa de que não sonegara, acabou optando pelo pagamento. Mas, apesar das cobranças, inclusive em manifestações de rua, não divulgou documento que comprove esse pagamento. Pagou ou não, o certo, conforme registraram Amaury e Rodrigo, é que a Globopar tem dívida inscrita no cadastro de inadimplentes do Tesouro Nacional.
É mal, para uma empresa que se notabilizou por castigar seletivamente erros de políticos e de outras entidades. Quem sonega impostos pratica crime. Mas não só isso: faz concorrência desleal com aqueles que não sonegam. No Brasil, então, onde a carga tributária é das mais altas do mundo, essa deslealdade pode ser fatal. E talvez explique, em parte, o notável crescimento da Rede Globo de Televisão nas últimas quatro décadas.
Por Ubiratan Sousa.
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Militantes Virtuais do PT se reúnem com a direção nacional do partido
25 de Julho de 2013, 14:12 - sem comentários aindaMilitantes Virtuais da RedePT13 reunidos com o vice-presidente do PT, na sede nacional do partido. |
Na manhã desta quarta-feira (23),
os militantes virtuais do PT, Beto Mafra (MG), Diógenes Brandão (PA), Kátia
Figueira (SP), Michael Rosa (MG), Dimas Roque (BA) e Daniel Pearl (CE) se encontraram na Sede Nacional do PT em Brasília (DF) para uma reunião com a direção
do partido.
A reunião agendada com o apoio do
Deputado Durval Ângelo (PT-MG) e da dirigente do PT Nacional Maria Aparecida de Jesus, foi presidida pelo
Vice-Presidente Nacional do PT, Sr. Alberto Cantalice e contou também com a
presença do jornalista representando a secretaria de Comunicação, Sr. Geraldo
Magela.
Após as devidas
apresentações, o vice- presidente recebeu a carta que foi endereçada a Direção
Nacional do PT, assinada por diversos companheiros que militam diariamente nas
redes, entre eles, os companheiros José de Abreu e Bem Vindo Sequeira.
Durante a reunião,
o companheiro José de Abreu se pronunciou por telefone, apoiando a
representatividade do coletivo presente e pediu que a direção do partido nos
atendesse em nossas reivindicações.
Cada companheiro
fez sua fala que foi ouvida atentamente pelo vice- presidente do partido
e pelo companheiro Magela.
No decorrer da
conversa, foram propostos alguns eixos prioritários para que o partido
aperfeiçoe sua intervenção nas redes sociais e nas plataformas existentes na
internet, os quais destacamos:
1- Abertura do Diálogo
com a direção do partido de forma contínua.
2- Fortalecimento e reestruturação
da #RedePT13.
3- Organizar o II
Encontro Nacional de Militantes Virtuais e Ativistas Digitais da #RedePT13.
O Vice-presidente
do PT se dispôs a levar para a direção do partido todos os encaminhamentos e
entrar em contato, assim que houver um parecer e agendar uma próxima reunião.
Aqui você encontra a matéria publicada pelo portal do PT e aqui a Carta Aberta encaminhada a Direção Nacional do Partido dos Trabalhadores.
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O que os jornalistas pensam sobre a revolução digital
25 de Julho de 2013, 13:03 - sem comentários ainda
No Mídia8
O que os jornalistas pensam sobre revolução digital? O 6° estudo sobre jornalismo digital da Oriella buscou entender como a revolução digital transformou o mundos dos media. Não apenas do ponto de vista da audiência, mas também do ponto de vista de quem continua contando histórias: os jornalistas. Abaixo tentei dissecar as informações contidas no infográfico separando ponto por ponto.
Primeiro, o que os jornalistas pensam sobre o futuro do jornalismo.
Para mim, há uma paradoxo nestes pontos. Como pode ser possível o crescimento do retorno publicitário e a redução das equipes? Hoje estamos assistindo o enxugamento das redações e as justificativas são sempre ligadas aos inputs financeiros nos veículos jornalísticos. O crescimento da audiência, por outro lado, não garante mais receita para um jornal. Junto com o crescimento da audiência, cresce também o número de veículos e plataformas. A audiência está mais difusa e especializada.
No segundo quadro do infográfico, a pesquisa opôs o jornalismo digital aos jornalismos televisivo e impresso. Talvez, se a análise fosse individual, os resultados seriam diferentes, uma vez que eles uniram dois formatos clássicos contra o digital.
Canadá, Estados Unidos, Espanha, França, China e BRASIL dizem preferir o jornalismo digital, já Reino Unido, Suécia, Rússia, Alemanha, Itália, Índia e Austrália dizem preferir o jornalismo feito por televisão e impresso. A pesquisa ficaria muito mais rica se separasse cada plataforma de mídia individualmente.
Na próxima análise, o gráfico mostra as principais fontes de receita dos veículos jornalísticos hoje. A pesquisa teve o cuidado de mostrar, além do estágio atual, a tendência de crescimento.
No próximo gráfico, fica claro que, apesar do crescimento da importância de blogs e microblogs como fonte de informação, a fonte, a pessoa e a origem continuam sendo importantes elementos para o jornalismo.
Confiança ainda importa.
Em quem confiar? No próximo gráfico podemos ver quem são as pessoas mais e menos confiáveis da esfera pública.
O próximo ponto mostra como o sucesso dos jornalistas e veículos de comunicação é medido. Em ordem decrescente estão número de visitantes únicos, número de views, crescimentos de seguidores e fãs em perfis sociais, likes e tweets, número de comentários online, retorno publicitário e textos exclusivos.
O que os jornalistas pensam sobre revolução digital? O 6° estudo sobre jornalismo digital da Oriella buscou entender como a revolução digital transformou o mundos dos media. Não apenas do ponto de vista da audiência, mas também do ponto de vista de quem continua contando histórias: os jornalistas. Abaixo tentei dissecar as informações contidas no infográfico separando ponto por ponto.
Primeiro, o que os jornalistas pensam sobre o futuro do jornalismo.
- Retorno publicitário: De forma geral, os jornalistas acreditam que a revolução digital aumentará os investimentos publicitários. Imagino eu que por conta da pluralidade de plataformas. Apenas os europeus se mostraram mais céticos e apostam em um declínio nos próximos anos;
- Audiência: Neste quesito, os jornalistas são unânimes. A audiência tende a crescer muito nos próximos anos;
- Redações jornalísticas: Os jornalistas de todo o mundo também concordam com a crença de que o tamanho das redações e o número de funcionários trabalhando irá diminuir sensivelmente nos próximos anos.
Para mim, há uma paradoxo nestes pontos. Como pode ser possível o crescimento do retorno publicitário e a redução das equipes? Hoje estamos assistindo o enxugamento das redações e as justificativas são sempre ligadas aos inputs financeiros nos veículos jornalísticos. O crescimento da audiência, por outro lado, não garante mais receita para um jornal. Junto com o crescimento da audiência, cresce também o número de veículos e plataformas. A audiência está mais difusa e especializada.
No segundo quadro do infográfico, a pesquisa opôs o jornalismo digital aos jornalismos televisivo e impresso. Talvez, se a análise fosse individual, os resultados seriam diferentes, uma vez que eles uniram dois formatos clássicos contra o digital.
Canadá, Estados Unidos, Espanha, França, China e BRASIL dizem preferir o jornalismo digital, já Reino Unido, Suécia, Rússia, Alemanha, Itália, Índia e Austrália dizem preferir o jornalismo feito por televisão e impresso. A pesquisa ficaria muito mais rica se separasse cada plataforma de mídia individualmente.
Na próxima análise, o gráfico mostra as principais fontes de receita dos veículos jornalísticos hoje. A pesquisa teve o cuidado de mostrar, além do estágio atual, a tendência de crescimento.
- Em processo de crescimento estão as verbas geradas a partir de documentos individuais (o usuário paga para ter acesso a um documento exclusivo daquele veículo) e, principalmente, os pagamentos por conteúdos em celulares, smartphones e tablets;
- Com taxas menores de crescimento estão o acesso online para assinantes da versão impressa, assinantes de portais e usuários que pagam por conteúdos individuais;
- As receitas que decresceram nos últimos anos, mas continuam tendo papel importante na composição do modelo de negócio de uma empresa jornalísticas, são o acesso gratuito aos sites bancados pela publicidade e o freemium (acesso à uma parte do conteúdo).
No próximo gráfico, fica claro que, apesar do crescimento da importância de blogs e microblogs como fonte de informação, a fonte, a pessoa e a origem continuam sendo importantes elementos para o jornalismo.
Confiança ainda importa.
Em quem confiar? No próximo gráfico podemos ver quem são as pessoas mais e menos confiáveis da esfera pública.
- Entre os mais confiáveis estão acadêmicos, técnicos de empresas, pessoas parecidas com você, analistas e CEOs;
- Entre os menos confiáveis estão políticos, relações públicas, marketeiros e analistas de mídias sociais e internet.
O próximo ponto mostra como o sucesso dos jornalistas e veículos de comunicação é medido. Em ordem decrescente estão número de visitantes únicos, número de views, crescimentos de seguidores e fãs em perfis sociais, likes e tweets, número de comentários online, retorno publicitário e textos exclusivos.
No último gráfico, há um comparativo do tipo de conteúdo usado para contar histórias pelos jornalistas em 2012 e 2013.
Por último o rodapé do infográfico com informações sobre o estudo:
- O número de vídeos terceiros, feitos por pessoas fora da redação, cresceu de 30 para 34%. Já os vídeos feitos por jornalistas cresceram de 36 para 49%. Mostra que as redações estão investindo forte nos jornalistas multi-tarefa que escrevem e tiram fotos, nos conteúdos autorais;
- O número de blogs de jornalistas também cresceu bastante de 40 para 53%. Gosto de citar no Brasil a ESPN;
- A produção de conteúdos jornalísticos para apps mobile também está crescendo em todo o mundo;
- Os infográficos também estão crescendo, tanto os que são feitos por terceiros quanto os que são feitos dentro das redações.
Por último o rodapé do infográfico com informações sobre o estudo:
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O que os jornalistas pensam sobre a revolução digital
25 de Julho de 2013, 13:03 - sem comentários ainda
No Mídia8
O que os jornalistas pensam sobre revolução digital? O 6° estudo sobre jornalismo digital da Oriella buscou entender como a revolução digital transformou o mundos dos media. Não apenas do ponto de vista da audiência, mas também do ponto de vista de quem continua contando histórias: os jornalistas. Abaixo tentei dissecar as informações contidas no infográfico separando ponto por ponto.
Primeiro, o que os jornalistas pensam sobre o futuro do jornalismo.
Para mim, há uma paradoxo nestes pontos. Como pode ser possível o crescimento do retorno publicitário e a redução das equipes? Hoje estamos assistindo o enxugamento das redações e as justificativas são sempre ligadas aos inputs financeiros nos veículos jornalísticos. O crescimento da audiência, por outro lado, não garante mais receita para um jornal. Junto com o crescimento da audiência, cresce também o número de veículos e plataformas. A audiência está mais difusa e especializada.
No segundo quadro do infográfico, a pesquisa opôs o jornalismo digital aos jornalismos televisivo e impresso. Talvez, se a análise fosse individual, os resultados seriam diferentes, uma vez que eles uniram dois formatos clássicos contra o digital.
Canadá, Estados Unidos, Espanha, França, China e BRASIL dizem preferir o jornalismo digital, já Reino Unido, Suécia, Rússia, Alemanha, Itália, Índia e Austrália dizem preferir o jornalismo feito por televisão e impresso. A pesquisa ficaria muito mais rica se separasse cada plataforma de mídia individualmente.
Na próxima análise, o gráfico mostra as principais fontes de receita dos veículos jornalísticos hoje. A pesquisa teve o cuidado de mostrar, além do estágio atual, a tendência de crescimento.
No próximo gráfico, fica claro que, apesar do crescimento da importância de blogs e microblogs como fonte de informação, a fonte, a pessoa e a origem continuam sendo importantes elementos para o jornalismo.
Confiança ainda importa.
Em quem confiar? No próximo gráfico podemos ver quem são as pessoas mais e menos confiáveis da esfera pública.
O próximo ponto mostra como o sucesso dos jornalistas e veículos de comunicação é medido. Em ordem decrescente estão número de visitantes únicos, número de views, crescimentos de seguidores e fãs em perfis sociais, likes e tweets, número de comentários online, retorno publicitário e textos exclusivos.
O que os jornalistas pensam sobre revolução digital? O 6° estudo sobre jornalismo digital da Oriella buscou entender como a revolução digital transformou o mundos dos media. Não apenas do ponto de vista da audiência, mas também do ponto de vista de quem continua contando histórias: os jornalistas. Abaixo tentei dissecar as informações contidas no infográfico separando ponto por ponto.
Primeiro, o que os jornalistas pensam sobre o futuro do jornalismo.
- Retorno publicitário: De forma geral, os jornalistas acreditam que a revolução digital aumentará os investimentos publicitários. Imagino eu que por conta da pluralidade de plataformas. Apenas os europeus se mostraram mais céticos e apostam em um declínio nos próximos anos;
- Audiência: Neste quesito, os jornalistas são unânimes. A audiência tende a crescer muito nos próximos anos;
- Redações jornalísticas: Os jornalistas de todo o mundo também concordam com a crença de que o tamanho das redações e o número de funcionários trabalhando irá diminuir sensivelmente nos próximos anos.
Para mim, há uma paradoxo nestes pontos. Como pode ser possível o crescimento do retorno publicitário e a redução das equipes? Hoje estamos assistindo o enxugamento das redações e as justificativas são sempre ligadas aos inputs financeiros nos veículos jornalísticos. O crescimento da audiência, por outro lado, não garante mais receita para um jornal. Junto com o crescimento da audiência, cresce também o número de veículos e plataformas. A audiência está mais difusa e especializada.
No segundo quadro do infográfico, a pesquisa opôs o jornalismo digital aos jornalismos televisivo e impresso. Talvez, se a análise fosse individual, os resultados seriam diferentes, uma vez que eles uniram dois formatos clássicos contra o digital.
Canadá, Estados Unidos, Espanha, França, China e BRASIL dizem preferir o jornalismo digital, já Reino Unido, Suécia, Rússia, Alemanha, Itália, Índia e Austrália dizem preferir o jornalismo feito por televisão e impresso. A pesquisa ficaria muito mais rica se separasse cada plataforma de mídia individualmente.
Na próxima análise, o gráfico mostra as principais fontes de receita dos veículos jornalísticos hoje. A pesquisa teve o cuidado de mostrar, além do estágio atual, a tendência de crescimento.
- Em processo de crescimento estão as verbas geradas a partir de documentos individuais (o usuário paga para ter acesso a um documento exclusivo daquele veículo) e, principalmente, os pagamentos por conteúdos em celulares, smartphones e tablets;
- Com taxas menores de crescimento estão o acesso online para assinantes da versão impressa, assinantes de portais e usuários que pagam por conteúdos individuais;
- As receitas que decresceram nos últimos anos, mas continuam tendo papel importante na composição do modelo de negócio de uma empresa jornalísticas, são o acesso gratuito aos sites bancados pela publicidade e o freemium (acesso à uma parte do conteúdo).
No próximo gráfico, fica claro que, apesar do crescimento da importância de blogs e microblogs como fonte de informação, a fonte, a pessoa e a origem continuam sendo importantes elementos para o jornalismo.
Confiança ainda importa.
Em quem confiar? No próximo gráfico podemos ver quem são as pessoas mais e menos confiáveis da esfera pública.
- Entre os mais confiáveis estão acadêmicos, técnicos de empresas, pessoas parecidas com você, analistas e CEOs;
- Entre os menos confiáveis estão políticos, relações públicas, marketeiros e analistas de mídias sociais e internet.
O próximo ponto mostra como o sucesso dos jornalistas e veículos de comunicação é medido. Em ordem decrescente estão número de visitantes únicos, número de views, crescimentos de seguidores e fãs em perfis sociais, likes e tweets, número de comentários online, retorno publicitário e textos exclusivos.
No último gráfico, há um comparativo do tipo de conteúdo usado para contar histórias pelos jornalistas em 2012 e 2013.
Por último o rodapé do infográfico com informações sobre o estudo:
- O número de vídeos terceiros, feitos por pessoas fora da redação, cresceu de 30 para 34%. Já os vídeos feitos por jornalistas cresceram de 36 para 49%. Mostra que as redações estão investindo forte nos jornalistas multi-tarefa que escrevem e tiram fotos, nos conteúdos autorais;
- O número de blogs de jornalistas também cresceu bastante de 40 para 53%. Gosto de citar no Brasil a ESPN;
- A produção de conteúdos jornalísticos para apps mobile também está crescendo em todo o mundo;
- Os infográficos também estão crescendo, tanto os que são feitos por terceiros quanto os que são feitos dentro das redações.
Por último o rodapé do infográfico com informações sobre o estudo:
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Em clima de 'fora Dilma', Força Sindical abre congresso
24 de Julho de 2013, 15:27 - sem comentários aindaManoel Dias afirmou que a pauta de interesse dos trabalhadores está sendo negociada no governo Força Sindical. |
Praia Grande (SP) – A Força Sindical abriu na tarde de hoje (24) seu sétimo congresso nacional em ambiente hostil ao governo. Ao lembrar que representava a presidenta Dilma Rousseff, a quem chamou de "companheira", o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, teve de ouvir dois minutos de vaias, apenas interrompidas a pedido do presidente da central, o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP). "Que bom que vocês estão protestando, companheiros. Quando era jovem, eu não podia protestar", reagiu o ministro, defendendo um "pacto" em defesa da democracia. "Nós tivemos avanços, mas essas conquistas precisam aumentar. Temos de resgatar os que estão à margem do desenvolvimento."
Na saída, Dias afirmou que a pauta trabalhista está sendo negociada. "O diálogo é uma maneira moderna de avançar no debate. Estamos agora discutindo terceirização. Está se avançando bem nessa discussão", avaliou, referindo-se à comissão quadripartite formada para discutir o Projeto de Lei 4.330, de 2004, criticado pelos sindicalistas. "A terceirização é uma coisa real, mas a realidade não pode subtrair direitos." Ele também citou outro item reivindicado pelas centrais, o fim do fator previdenciário. "Está na mesa de negociação. E vamos avançar, creio." Ele também destacou o fato de o país continuar criando empregos, em meio a uma crise mundial. De volta de reuniões da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do G-20, Dias afirmou que "o único país que pôde dizer que está criando empregos é o Brasil".
Quando desceu do palco, o ministro foi levado para tirar fotos com delegados no plenário. Mas teve de ouvir um coro de "151" vindo de uma representação de servidores, em alusão à Convenção 151 da OIT, sobre negociação coletiva e direito de greve no setor público.
Na primeira fileira do plenário e em alguns pontos das arquibancadas do ginásio que sediará o congresso até sexta-feira, havia vários cartazes com os dizeres "Fora Dilma". O presidente da central confirmou que não apoiará uma possível candidatura à reeleição. "Acho que a situação da Dilma está muito ruim dentro da Força Sindical. Ela não atendeu nenhuma das reivindicações, não há por que continuar apoiando", declarou pouco antes da abertura.
O dirigente disse considerar o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e a ex-ministra Marina Silva (Rede Sustentabilidade) como alternativas, mas disse que a situação ainda está em aberto. E preferiu não comentar sua ideia de criar um novo partido, que se chamaria Solidariedade. A central chegou a anunciar a presença do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), mas ele não foi à abertura. Também anunciado, o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), que estava com o papa em Aparecida, foi representado pelo secretário-chefe da Casa Civil, Edson Aparecido.
Todas as centrais participaram da mesa de abertura, que teve como "mestre de cerimônias" o ex-ministro Antônio Rogério Magri, hoje assessor da Força. E todos os dirigentes cobraram o atendimento da pauta sindical, com alguns falando em greve geral em 30 de agosto.
Aproximadamente 4 mil delegados participam do evento, que deve reconduzir Paulinho à presidência. Desde sua fundação, em 1991, a central teve dois presidentes. O primeiro foi Luiz Antônio de Medeiros, atual superintendente do Emprego e Relações do Trabalho em São Paulo.
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Agora, o Pará tem comitê estadual pela Democratização da Comunicação. Para expressar a liberdade!
24 de Julho de 2013, 11:48 - sem comentários aindaNo blog da Vera Paoloni
Foi em plena terça-feira de julho, na
tarde do dia 23, ontem, que mais de 100 ativistas que lutam para
combater o monopólio da mídia se reuniram na sede da OAB.Pa e lançaram o
Fórum Paraense pela Democratização das Comunicações, um filho do FNDC -
Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação. Julho, é pleno verão
na Amazônia e em Belém, significa uma cidade esvaziada pelas férias
escolares. Então, sucesso de público e de ativismo. Ao todo, 50
entidades estiveram presentes durante o lançamento do Fórum. E assumiram
o compromisso de coletar o abaixo-assinado pela democratização da
comunicação.
Já ficou programado a primeira reunião do Fórum Paraense: será na sede da CUT.Pa no dia 8 de agosto, às 17 h, para traçar o plano de lutas e eleger a delegação paraense para a plenária nacional do FNDC, a ocorrer dias 22 e 223 de agosto, em Brasília.
Ficou encaminhado ainda que tanto a sede da CUT.Pa, como a da CTB serão pontos de referência para a entrega dos abaixo-assinados coletados.
A atividade do lançamento do Fórum Paraense foi coordenada pela CUT.Pa, através da secretária de comunicação, Vera Paoloni e pelo coordenador do Núcleo Paraense do Barão de Itararé, Moisés Alves.
Pelo FNDC esteve presente o compa Orlando Guilhon e pela coordenação nacional do Barão de Itararé, Sônia Correa. Orlando mostrou os pontos básicos da luta pela democratização de comunicação.
Entidades gerais que compuseram a mesa dos trabalhos: CUT.Pa., Jader Kawage da OAB.Pa, Marcão Fonteles da CTB, Sônia Correa do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé e Orlando Guilhon da Coordenação Nacional do FNDC.
Pelos partidos, participaram Marquinho, pelo PT; Jorge Panzera pelo PC do B, Marinor Brito pelo PSOl e Leny Campelo pelo PPL.
Participaram também da atividade as entidades: SINTAPI, Sindicato dos Bancários, Sindjufe, AMB - Articulação de Mulheres Brasileira, Levante Popular da Juventude, Cebes - Centro de Estudos Brasileiro de Estudos em Saúde, MMM - Marcha Mundial de Mulheres, Fetagri.Pa, Coletivo Fora do Eixo, UNIPOP, Abep - Assoc. dos Proprietários de Bancas de Jornais e Revistas do estado do Pará, Sindicato dos Jornalistas, UBM - União Brasileira de Mulheres, Frente de Moradores Prejudicados da Bacia do Una, Fórum de Mulheres da Amazônia, Casa de Cultura da Terra Firme, Revista PZZ, Coletivo Luta FENAJ, MST, Comitê de Software Livre e Inclusão Digital, Idade Mídia Comunicação para Cidadania, Mocambo, Sindicato dos Correios, Sinpro, Instituto de Educação Popular Imanatara, Fórum Municipal de Cultura, Associaçãoi de Mulheres Maria Quitéria, Coordenação do Programa Serpro de Inclusão Digital, ASL, Sindicato da Alimentação, SEPUB, Sindsaúde, Resistência FM, Sindicato dos Mototaxistas do Município de Belém, UAP - União Acadêmica Paraense, UJS - União da Juventude Socialista, União de Mulheres de Belém, GEMPAC.
Presentes ainda estudantes e os professores de Comunicação paulo Roberto Ferreira e Manuel Dutra, além da assessoria de comunicação da CUT Nacional, compa Alex Capuano.
Já ficou programado a primeira reunião do Fórum Paraense: será na sede da CUT.Pa no dia 8 de agosto, às 17 h, para traçar o plano de lutas e eleger a delegação paraense para a plenária nacional do FNDC, a ocorrer dias 22 e 223 de agosto, em Brasília.
Ficou encaminhado ainda que tanto a sede da CUT.Pa, como a da CTB serão pontos de referência para a entrega dos abaixo-assinados coletados.
A atividade do lançamento do Fórum Paraense foi coordenada pela CUT.Pa, através da secretária de comunicação, Vera Paoloni e pelo coordenador do Núcleo Paraense do Barão de Itararé, Moisés Alves.
Pelo FNDC esteve presente o compa Orlando Guilhon e pela coordenação nacional do Barão de Itararé, Sônia Correa. Orlando mostrou os pontos básicos da luta pela democratização de comunicação.
Entidades gerais que compuseram a mesa dos trabalhos: CUT.Pa., Jader Kawage da OAB.Pa, Marcão Fonteles da CTB, Sônia Correa do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé e Orlando Guilhon da Coordenação Nacional do FNDC.
Pelos partidos, participaram Marquinho, pelo PT; Jorge Panzera pelo PC do B, Marinor Brito pelo PSOl e Leny Campelo pelo PPL.
Participaram também da atividade as entidades: SINTAPI, Sindicato dos Bancários, Sindjufe, AMB - Articulação de Mulheres Brasileira, Levante Popular da Juventude, Cebes - Centro de Estudos Brasileiro de Estudos em Saúde, MMM - Marcha Mundial de Mulheres, Fetagri.Pa, Coletivo Fora do Eixo, UNIPOP, Abep - Assoc. dos Proprietários de Bancas de Jornais e Revistas do estado do Pará, Sindicato dos Jornalistas, UBM - União Brasileira de Mulheres, Frente de Moradores Prejudicados da Bacia do Una, Fórum de Mulheres da Amazônia, Casa de Cultura da Terra Firme, Revista PZZ, Coletivo Luta FENAJ, MST, Comitê de Software Livre e Inclusão Digital, Idade Mídia Comunicação para Cidadania, Mocambo, Sindicato dos Correios, Sinpro, Instituto de Educação Popular Imanatara, Fórum Municipal de Cultura, Associaçãoi de Mulheres Maria Quitéria, Coordenação do Programa Serpro de Inclusão Digital, ASL, Sindicato da Alimentação, SEPUB, Sindsaúde, Resistência FM, Sindicato dos Mototaxistas do Município de Belém, UAP - União Acadêmica Paraense, UJS - União da Juventude Socialista, União de Mulheres de Belém, GEMPAC.
Presentes ainda estudantes e os professores de Comunicação paulo Roberto Ferreira e Manuel Dutra, além da assessoria de comunicação da CUT Nacional, compa Alex Capuano.
50 entidades participam do lançamento do Fórum Paraense pela Democratização da Comunicação. Foto: Lucivaldo Sena |
Entidades se comprometem a coletar o abaixo-assinado pela democratização da mídia. Foto: Lucivaldo Sena. |
Parte da mesa dos trabalhos no lançamento do Fórum Paraense pela Democratização da Comunicação. Foto: Lucivaldo Sena |
Na sede da OAB.Pa rolaram os debates e alinhamentos do Fórum Paraense . Foto: IACEP. |
Movimentos sociais tiveram o espaço para expressar a liberdade. Foto: PZZ |
Mais de 100 pessoas estiveram no lançamento do Fórum Paraense pela Democratização da Comunicação dia 23/7/2013 na sede da OAB.Pa. Foto: Vera Paoloni |
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Estudo das redes socias revela dados sobre apoiadores e detratores de Dilma
24 de Julho de 2013, 11:28 - sem comentários ainda
Levantamento analisou 272.264 citações à presidenta entre os dias 11 e 16 de junho no Facebook e no Twitter
Da Redação da Revista Fórum.
A Interagentes, empresa parceira da Publisher Brasil em análise e
monitoramento de redes, divulgou mais um estudo no qual foram analisadas
mensagens que fizeram referência à presidenta Dilma Rousseff. A análise
considerou as maiores autoridades no Facebook e no Twitter, aqueles
perfis ou páginas que têm mais compartilhamentos, e mostra os 10
principais críticos e os 10 que mais apoiam o governo.
Confira a íntegra do estudo abaixo:
DILMA NAS REDES: A DISPUTA POLÍTICA NO CIBERESPAÇO
Introdução
As manifestações do mês de junho trouxeram novos e poderosos sujeitos
ao cenário político brasileiro. As redes sociais foram o terreno de
emergência desses atores que rivalizaram e disputaram a condução dos
fatos com a velha mídia e com os partidos. Observando o Facebook, rede
social que tem ganhado protagonismo nas mobilizações on-line,
encontramos páginas de viés político (porém não claramente partidário)
como ‘nós’ privilegiados no debate. Seus posicionamentos alcançam
repercussão e mostraram capacidade de mobilização da opinião pública
presente nas redes. Estes perfis saíram fortalecidos das manifestações
do mês de junho e consolidaram seu papel enquanto autoridades no debate político das redes.
No Facebook, onde a presença destes novos atores têm maior
relevância, o quadro geral é complexo e o cenário, bastante fragmentado.
Muitos são os atores, muitas as suas linhas de argumentação, muitos são
os chamados para a indignação diante de alguma realidade apresentada
como inaceitável, todos eles à espera
de alguma adesão.
Em relação à presidenta Dilma Rousseff, desde as manifestações de
junho, estes novos atores, de um modo geral, têm engrossado o corpo das
posições de oposição ao governo federal nas redes sociais. Partindo de
grupos não necessariamente ligados a partidos políticos, as críticas à
presidenta Dilma têm se multiplicado nesta rede.
No Twitter, universo mais restrito em número de cidadãos que é capaz
de conectar, ainda que tenhamos encontrado um padrão relativamente
disperso, o que vimos foi uma densa rede de conversações com a presença
de grupos fortemente conectados. O padrão de conexão dos atores indica a
existência de ao menos dois grupos relevantes de oposição à presidenta
Dilma. O quadro geral do Twitter é sem dúvidas menos fragmentado que o
do Facebook.
Metodologia
As buscas desta pesquisa foram realizadas no Facebook e Twitter e visaram obter as citações públicas à presidenta Dilma.
O período aqui analisado compreende do dia 11 ao dia 16 de julho.
Os dados coletados foram processados para analisar o compartilhamento
de publicações. A análise dos compartilhamentos é rica em significação,
sendo capaz de detectar e investigar mensagens que circularam pelas
redes publicadas por agentes com alto capital social, ou seja, com
potencial para interferir na formação da opinião pública. A análise
destas mensagens permite ainda conhecer as maiores autoridades da rede.
A métrica autoridade estima o valor do conteúdo de
cada página ou nó a partir do número de compartilhamentos de suas
postagens. Perfis com postagens muito compartilhadas tendem a ter alto
valor de autoridade.
A análise baseou-se na teoria dos grafos. Um grafo é representado por
um conjunto de pontos ou nós chamados de vértices que são ligados por
retas, denominadas arestas. Para efeito dessa pesquisa, a página ou
perfil (no Facebook ou Twitter) é um vértice ou nó. A ligação entre
perfis ou páginas se dá pelas arestas e representa o compartilhamento de
uma postagem. A grosso modo, um perfil com grande confluência de
arestas é relativamente mais importante que outro que possui menos
arestas atraídas para si.
Na análise da rede de comentários aplicamos algoritmos de
modularidade que permitem decompor a rede complexa em comunidades
modulares (ou sub-redes), o que, do ponto de vista do compartilhamento
de seus conteúdos, possibilita detectar grupos de atores que
apresentaram fortes semelhanças entre si.
O grafo da rede de compartilhamentos do Facebook apresentou 44.223 vértices e 41.197 arestas. Para a detecção de comunidades usamos o algoritmo de modularidade em resolução 2,782, o que resultou em 6.498 comunidades.
No Twitter, o grafo de compartilhamento de mensagens apresenta 32.851 vértices e 48.118 arestas. A detecção de comunidades se deu com o algoritmo de modularidade em resolução 1,728, resultando em 2.665 comunidades.
Dados Gerais
Entre os dias 11 e 16 de julho a #InterAgentes mapeou citações públicas à presidenta Dilma no Twitter e no Facebook. Neste período nossas buscas retornaram um total de 272.264 mensagens, sendo 139.967 do Facebook e 132.297 do Twitter. É importante recordar que a presidenta Dilma realizou o pronunciamento com 5 pactos nacionais na segunda-feira, dia 24 de junho, quando lançou a proposta de plebiscito, tentando retomar a iniciativa política.
O pico de movimentação na rede foi por volta de 11h do dia 11 de
julho, atingindo 5.349 mensagens nesta faixa de horário. Neste exato
momento aconteciam as manifestações do Dia Nacional de Lutas,
mobilização chamada em todo o Brasil, com forte presença das centrais
sindicais. A pauta ‘Dilma’ estava quente nas redes.
Twitter
A rede de citações à presidenta Dilma no Twitter foi densa,
apresentando padrão intenso de interações. Foram coletadas 132.297
mensagens provenientes de 57.204 autores distintos. Neste universo
encontramos desde atores muito engajados em detratar ou em defender a
presidenta, até autores de comentários e críticas eventuais. A média de
mensagens por perfil e a dispersão representada no grafo indicam um
padrão relativamente distribuído de compartilhamentos: Muitos perfis
estiveram envolvidos no compartilhamento de posts provenientes de fontes
diferentes.
Dilma – Uso de #hashtags |
O uso de hashtags revela considerável mobilização para a
#OpSeteDeSetembro. Trata-se de um evento agendado a partir do Facebook e
que autointitula-se “o maior protesto da história do Brasil”. Sem pauta
específica, o evento pretende aproveitar a data comemorativa da
Independência para a realização de uma grande manifestação. A pauta
genérica da ‘corrupção’ tende a ganhar importância. Núcleos estão sendo
articulados em grupos por cidades. O evento tem o apoio de diversas
páginas (de Facebook) influentes nos protestos do mês de junho.
Atualmente o evento (centralizado) do Facebook conta com mais de 240 mil
confirmações de participação.
Chamam a atenção também as hashtags #ForaForo e #FFAAJA. A primeira é
uma referência explícita à recusa do “Foro de São Paulo”. A crítica ao
Foro de São Paulo tem ganhado espaço e vem sendo pautada por alguns
grupos, inclusive de extrema direita.
A hashtag #FFAAja é ainda mais explícita, pede a intervenção das
forças armadas para enfrentar ‘a atual crise nacional’ com fins de
‘restauração da ordem’. Campanhas têm surgido neste sentido, associando
partidos como PT, PDT, PCdoB, PCB, PPS, PSTU, PMDB e apoiadores do
governo a uma conspiração contra o Brasil. São discursos que encontram
eco na extrema direita.
Twitter – Grafo de compartilhamentos
Dilma – Twitter – Grafo de compartilhamentos |
O padrão geral das conversações aponta para uma densa rede de
conexões, com atores fortemente conectados na área central do grafo. É
alí onde concentram-se os atores mais intensamente conectados ao debate
público envolvendo a presidenta Dilma Rousseff. O padrão de conexão
desses atores indica a existência de alguns grupos relevantes.
Destacam-se quatro. Grosso modo, eles representam:
1. Grupo amarelo – Forte presença de perfis da imprensa.
2. Grupo azul – Forte presença de oposição à Dilma, pautada por valores conservadores.
3. Grupo verde – Forte presença de posições de oposição à Dilma, pautada sobretudo por defesa de minorias.
4. Grupo vermelho – Forte presença de posições de apoio à presidenta Dilma.
Twitter – Dilma – Grafo de Compartilhamentos – Detalhe |
Twitter – Grupo Amarelo
Traz sobretudo perfis associados a veículos de mídia. Os perfis deste
grupo tiveram suas postagens compartilhadas por atores diversos. O
perfil @Estadao teve posição de destaque, seguido de perto pelo
@JornalOGlobo. Estes veículos tiveram suas postagens compartilhadas por
diferentes grupos, por vezes com comentários sobre a posição ideológica
do próprio veículo.
Pelo padrão de compartilhamento de seus posts o perfil @diImabr (Dilma Bolada) foi alocado neste grupo.
Abaixo a tabela com as 10 autoridades mais relevantes deste grupo
(contendo link para a mensagem mais significativa de cada perfil):
autoridades
1. @Estadao
2. @JornalOGlobo
3. @VEJA
4. @g1
5. @folha_com
6. @UOLNoticias
7. @diImabr
8. @portalR7
9. @TerraNoticiasBR
10. @FR_BSB
Twitter – Grupo Azul
Caracterizou-se como um grupo com padrão semelhante de
compartilhamento de mensagens. Entre os temas em destaque encontram-se
questões relacionadas à saúde, com particular destaque para posições da
‘classe médica’ frente às propostas do governo federal. São dignas de
menção ainda, neste grupo, críticas às prioridades do governo federal,
críticas aos investimentos na Copa do Mundo, cobranças pelo que se
entende por ‘promessas não cumpridas’ pela presidenta e questões de
mobilidade urbana. Voltam a aparecer entre as mensagens deste grupo,
associações da imagem de Dilma ao ‘terrorismo’ e ao ‘comunismo’. Ainda
neste grupo encontraram-se críticas sobre o envolvimento das centrais
sindicais nas manifestações do Dia Nacional de Lutas, ocorrida dia 11.
Roberto Feire encabeçou a lista de autoridades deste grupo.
Twitter – Dilma – Grafo de Compartilhamentos – Grupo azul |
Abaixo a tabela com as 10 autoridades mais relevantes deste grupo
(contendo link para a mensagem mais significativa de cada perfil):
autoridades
1. @freire_roberto
2. @EdvalEdval
3. @reminiscences
4. @coroneldoblog
5. @marisascruz
6. @MirandaSa_
7. @rbrasiliense
8. @Arykara2
9. @letraslimitadas
10. @josetomazfilho
Twitter – Grupo Verde
Este grupo caracterizou-se como outra rede de compartilhamentos de
forte oposição à Dilma. Porém, diferentemente do grupo azul, a críticas à
presidenta Dilma são feitas a partir de uma perspectiva de afirmação do
direito de minorias. Entre os temas centrais estão a defesa da causa
indígena frente ao que se caracteriza como ‘desenvolvimentismo’ e frente
aos interesses ruralistas e a defesa de temas considerados
progressistas frente a pressão da bancada evangélica. O veto parcial da
PL do Ato Médico foi o único tema a constar nesse grupo de maneira
positiva à presidenta Dilma.
Twitter – Dilma – Grafo de Compartilhamentos – Grupo verde
|
Abaixo a tabela com as 10 autoridades mais relevantes deste grupo
(contendo link para a mensagem mais significativa de cada perfil):
autoridades
1. @CimiNacional
2. @joaomarcio
3. @EliVieira
4. @celsodossi
5. @jeanwyllys_real
6. @cadulorena
7. @KoenmaSan
8. @cfp_psicologia
9. @bicmuller
10. @Tsavkko
1. @CimiNacional
2. @joaomarcio
3. @EliVieira
4. @celsodossi
5. @jeanwyllys_real
6. @cadulorena
7. @KoenmaSan
8. @cfp_psicologia
9. @bicmuller
10. @Tsavkko
Twitter – Grupo Vermelho
Este grupo caracterizou-se pela defesa das posições da presidenta
Dilma. Ganharam destaque temas como a reforma política, o plebiscito, a
sanção do ato médico com vetos, temas relacionados à democratização dos
meios de comunicações, a destinação de royalties do petróleo para a
educação e a repercussão das pesquisas de opinião sobre a popularidade
da presidenta e sobre a aprovação do Governo Federal. Uma abordagem
comum tendia a elogiar a coragem de posturas assumidas pela presidenta,
porém ressaltando a dificuldade interna (seja com sua base aliada, seja
na câmara) para levar adiante suas propostas. Neste sentido, o
plebiscito e a reforma política ganharam destaque.
Perfis como @cartacapital e @brasil247, pela abordagem de suas
matérias, foram muito compartilhadas por este grupo. Posicionamentos do
senador Roberto Requião em defesa das posições de Dilma em relação ao
ato médico ganharam destaque.
Abaixo a tabela com as 10 autoridades mais relevantes deste grupo
(contendo link para a mensagem mais significativa de cada perfil):
autoridades
1. @cartacapital
2. @stanleyburburin
3. @requiaopmdb
4. @brasil247
5. @blogdilmabr
6. @turquim5
7. @ptnacional
8. @Greenhalgh_
9. @frulanis
10. @zehdeabreu
2. @stanleyburburin
3. @requiaopmdb
4. @brasil247
5. @blogdilmabr
6. @turquim5
7. @ptnacional
8. @Greenhalgh_
9. @frulanis
10. @zehdeabreu
Facebook
No período analisado (entre 11 e 16 de julho) foram coletadas 139.967 mensagens no Facebook, provenientes de 103.630 autores diferentes. A baixa média de mensagens por pessoa e a dispersão resultante do grafo de análise de compartilhamentos indica um padrão bastante distribuído de conversações sobre Dilma Rousseff.
Em comparação com o Twitter nota-se que, ainda que o número total de
mensagens no período seja razoavelmente equivalente nas duas redes
(139.967 no Facebook e 132.297 no Twitter), o número de perfis
envolvidos praticamente dobra (57.204 no Twitter contra 103.630 no
Facebook). Isso indica um padrão de conversação ainda mais disperso no
Facebook, com muito mais atores envolvidos no compartilhamento de posts provenientes de muitas fontes diferentes,
aumentando o número de cidadãos e cidadãs que vieram às redes expressar
suas opiniões e críticas a respeito da presidenta Dilma. Aqui, como no
Twitter, encontramos desde atores muito engajados em detratar ou em
defender a presidenta, até autores de comentários e críticas eventuais.
Porém aqui, mais que no Twitter, a tendência é termos mais páginas e
menos perfis como ‘nós‘ fortes de autoridade.
Facebook – Grafo de Compartilhamentos
Facebook – Dilma – Grafo de compartilhamentos |
Ainda que enormemente dispersa, a análise de modularidade da rede
permitiu detectar grupos de atores com fortes relações de semelhança
entre si.
Utilizando algoritmo de modularidade em resolução 2,782, foram detectadas 6.498 comunidades
(ou sub-redes). Destas, seis delas se destacam. Todas as outras
apresentaram abaixo de 2% de representatividade. Somadas, estes seis
maiores grupos representam 35% dos compartilhamentos mapeados. Um
posterior agrupamento destes seis grupos resultou no quadro que segue:
1. Grupo Amarelo - Grupo marcado por forte presença
de veículos de imprensa. Outras páginas de padrão de compartilhamento
semelhante foram agrupadas aqui.
2. Grupo Azul
Subgrupo Azul 1 – Forte presença de posição abertamente contrária à presidenta e ao Partido dos Trabalhadores.
Subgrupo Azul 2 - Do ponto de vista dos conteúdos,
este grupo é muito semelhante ao anterior, porém com um peso menor de
‘anti-petismo’. De um modo geral grupo fortemente opositor à presidenta.
Subgrupo Azul 3 - Forte presença de perfis e páginas que despontaram como autoridades relevantes nas manifestações de junho. De um modo geral são críticos à presidenta.
Subgrupo Azul 4 - Forte presença de temáticas relacionadas à Saúde. De um modo geral, compartilhados de maneira crítica à presidenta
3. Grupo Vermelho - Rede de compartilhamento com forte presença de simpatizantes e apoiadores da presidenta.
Facebook – Grupo Amarelo
Grupo caracterizado pela presença de grandes veículos de mídia. As
mensagens compartilhadas por este grupo tenderam a ser compartilhadas
por grupos diversos. Entre as autoridades mais
relevantes deste grupo destacaram-se a página do Estadão (no Facebook) e
a da Folha de São Paulo. A página da Revista Veja, abaixo, também
merece menção. Essas páginas apresentaram padrão de compartilhamento
como fontes de informação, alimentando debates. Porém não raras vezes a
legitimidade destes veículos foi colocada em questão e suas pautas
acusadas de ocultar interesses privados.
Outras páginas com padrão de compartilhamento semelhante também foram alocadas neste grupo.
Facebook – Grupo Azul
O grupo azul é resultado do agrupamento de quatro subgrupos com padrão muito semelhante de compartilhamentos.
A grosso modo, o Subgrupo Azul 1 concentra clara tendência anti-petista. Do ponto de vista dos conteúdos publicados, o Subgrupo Azul 2 se parece muito com o primeiro. Já o Subgrupo Azul 3 concentra
grande parte dos perfis que despontaram como autoridade nas
manifestações de junho. Nos subgrupos 2 e 3 encontramos também a
presença de ‘nós’ pobres da rede na posição de autoridades. Estes perfis
ganharam relevância não pela autoridade que trazem, mas por terem postado conteúdos que se espalharam com algum padrão de viralidade.
Destacamos ainda o Subgrupo Azul 4 que, ainda que seja o menor dos grupos aqui destacados, apresentou-se como uma rede de compartilhamentos com temática ‘saúde‘ fortemente centralizada.
Facebook – Dilma – Grafo de compartilhamentos – Subgrupos Azuis |
Todos esses subgrupos apresentaram, nas redes sociais, posições fortemente contrárias ao governo federal.
Ainda que as críticas versem sobre muitos assuntos, algumas temáticas
comuns agregam grande parte dos conteúdos compartilhados. Estão entre
elas: No quesito ‘saúde‘ destacam-se críticas à
situação dos Postos de Saúde e ao que se entende por ‘condições
precárias’ dos hospitais públicos. A proposta de vinda de médicos
cubanos também alimentou algumas teorias sobre o aparelhamento petista
do Estado.
A alusão ao tema ‘corrupção’ é bastante recorrente, não raro
associado à bandeiras anti-petistas. Também constaram críticas à
proposta de reforma política e ao Dia Nacional de Lutas. Grupos de
extrema direita fizeram alguns chamados à intervenção das forças
armadas.
Questionamentos sobre as prioridades do governo federal também são
recorrentes. É comum encontramos comentários comparando, por exemplo, o
investimento na Copa com o investimento em outras áreas, como saúde ou
saneamento. Também são alvo de críticas o tamanho da máquina do Estado e
a ‘enorme quantidade de ministérios’. Ainda são dignas de menção as
questões suscitadas pela proposta de Plebiscito.
Neste período, no
entanto, as polêmicas acerca do Pacto da Saúde e do Ato Médico ganharam
relevância.
Abaixo relacionaremos a tabela com as 10 autoridades mais relevantes
de cada subgrupo (contendo link para a mensagem mais significativa de
cada perfil):
Facebook – Subgrupo Azul 1
autoridade
1. OCC – Organização de Combate à Corrupção
2. FORA PT
3. Dilma Rousseff NÃO
4. Impeachment do Renan Calheiros
5. Revela Brasil
6. Edgar Nascimento
7. Eu não voto em Dilma #Eleicao2014 Brasil sem PT
8. Fora Padilha entregue seu CRM
9. O pesadelo de qualquer Político
10. PT Da Depressão
1. OCC – Organização de Combate à Corrupção
2. FORA PT
3. Dilma Rousseff NÃO
4. Impeachment do Renan Calheiros
5. Revela Brasil
6. Edgar Nascimento
7. Eu não voto em Dilma #Eleicao2014 Brasil sem PT
8. Fora Padilha entregue seu CRM
9. O pesadelo de qualquer Político
10. PT Da Depressão
Facebook – Subgrupo Azul 2
autoridade
1. Movimento Contra Corrupção
2. Revoltados ON LINE
3. Raimundo Lemos
4. Anonymous Black
5. João Cipriano Nascimento
6. Foda-se a Copa
7. Movimento Contra Corrupção – São Paulo
8. Jones De Oliveira Borges
9. Mobilização Patriota
10. Edir Carvalho
2. Revoltados ON LINE
3. Raimundo Lemos
4. Anonymous Black
5. João Cipriano Nascimento
6. Foda-se a Copa
7. Movimento Contra Corrupção – São Paulo
8. Jones De Oliveira Borges
9. Mobilização Patriota
10. Edir Carvalho
Facebook – Subgrupo Azul 3
autoridade
1. A Verdade Nua & Crua
2. Isso é Brasil
3. AnonymousBrasil
4. Brasil Contra Corrupção
5. Quero o Fim da Corrupção
6. Tathiane Lima da Silva
7. Fernando Vasserstein
8. AnonymousBR
9. Neuza Lopes
10. Povo Brasileiro
2. Isso é Brasil
3. AnonymousBrasil
4. Brasil Contra Corrupção
5. Quero o Fim da Corrupção
6. Tathiane Lima da Silva
7. Fernando Vasserstein
8. AnonymousBR
9. Neuza Lopes
10. Povo Brasileiro
Facebook – Subgrupo Azul 4
autoridade
1. Diário de Hospital
2. Movimento contra o Decreto da Presidente da República
3. Entenda porque não estou no interior.
4. SOS SAUDE Brasileira
5. Eduardo Moraes
6. Avante Brasil
7. José Marcio Barros Figueiredo
8. Humortadela
9. João Grilo
10. Bruno Toscano
Facebook – Grupo Vermelho
Caracterizou-se como um grupo com padrão semelhante de
compartilhamento de mensagens. De um modo geral as páginas
compartilhadas por este grupo tenderam a formar uma base de apoio à
presidenta Dilma.
Foram temas recorrentes das postagens desse grupo as repercussões das
pesquisas segundo as quais Dilma, embora tenha perdido popularidade,
mantém-se líder na preferência do eleitorado. Destacaram-se também
os apoios recebidos pelo veto parcial ao PL do Ato Médico. Neste grupo
encontramos também comentários que elogiam as propostas da presidenta
porém destacam as dificuldades que o Poder Executivo tem tido em
encaminhá-las. A rejeição no Senado e na Câmara de algumas propostas da
presidenta neste último período foi foco de críticas. Ainda em destaque
neste grupo encontramos repercussões positivas sobre o Programa Mais
Médicos.
Abaixo a tabela com as 10 autoridades mais relevantes deste grupo
(contendo link para a mensagem mais significativa de cada perfil).
Uma nota: Fernando Rodrigues que consta na lista abaixo é um homônimo do conhecido jornalista brasileiro.
Facebook – Dilma – Grafo de compartilhamentos – Grupo Vermelho |
Abaixo a tabela com as 10 autoridades mais relevantes deste grupo
(contendo link para a mensagem mais significativa de cada perfil).
Uma nota: Fernando Rodrigues que consta na lista abaixo é homônimo do conhecido jornalista brasileiro.
1. Conselho Federal de Psicologia
2. Grupo Anti-PIG
3. Brasil 247
4. Porra Serra
5. Movimento na Luta pelo Direito
6. Fernando Rodrigues
7. Dilma Rousseff
8. PartidodosTrabalhadores
9. CartaCapital
10. Unidade Feminista PT
2. Grupo Anti-PIG
3. Brasil 247
4. Porra Serra
5. Movimento na Luta pelo Direito
6. Fernando Rodrigues
7. Dilma Rousseff
8. PartidodosTrabalhadores
9. CartaCapital
10. Unidade Feminista PT
Conclusão
Em ambas as redes podemos detectar grupos de semelhança que revelam
redes de compartilhamento de conteúdo. No Twitter, pelo perfil de uso da
rede e provavelmente pelo seu universo mais restrito, estes grupos são
mais bem definidos, com seus atores fortemente conectados entre si. Já
no Facebook, as conversações sobre a Presidenta Dilma envolvem um número
muito maior de atores. Ao mesmo tempo, a rede de conexão entre estes
atores é menos densa.
A análise de modularidade da rede, que permite decompor o cenário em
coletivos que se articulam, precisa ser melhor aprofundada. Em um
primeiro momento, aparentemente a batalha pelo convencimento dos
cidadãos-conectados é mais ampla, dispersa e indefinida no Facebook. No
Twitter, há ‘nós‘ consolidados de embate e seguidores que replicam suas
mensagens como se fossem munição em um combate em que o importante é
destruir os argumentos do “inimigo”.
Uma característica interessante destas redes complexas é que podemos assistir a emergência ‘nós pobres‘ como autoridades instantâneas.
Esse fenômeno pode indicar que coisas importantes podem nascer nas
periferias das redes. Elas não necessariamente partem de centros
privilegiados, antes disso, os próprios centros é que parecem emergir da
topografia das redes, das fortes conexões sociais entre seus atores.
Cada vez mais é evidente que as conversações políticas nas redes nem
sempre “são voltadas ao entendimento”, nem por isso, deixam de ser
importantes para o convencimento e para a construção de imagens sobre o
país e sobre quem disputa o poder de Estado.
Antonio Arles, Sérgio Amadeu da Silveira e Tiago Pimentel
#interagentes
#interagentes
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Dirigente alega “renovação natural” do PT sobre saída de Dirceu e Genoino
24 de Julho de 2013, 10:02 - sem comentários aindaJõao Paulo Cunha, José Dirceu e José Genoino estão fora da nova direção do PT. |
No Correio Brasiliense.
Agora é definitivo. José Dirceu, José Genoino e João Paulo Cunha,
três petistas históricos, com passagens no Parlamento e no Executivo,
não integram a chapa da corrente Construindo um Novo Brasil (CNB),
majoritária no Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT),
para o ano que vem. Notícias sobre o afastamento do ex-ministro-chefe
da Casa Civil durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e
dos deputados federais, todos envolvidos na Ação Penal 470 do Supremo
Tribunal Federal (STF), começaram a ser divulgadas em sites e blogs na
internet, mas somente nesta segunda-feira foram confirmadas por um
integrante da direção partidária. Segundo o petista Alberto Cantalice,
do Rio de Janeiro, “trata-se de uma renovação natural do partido” a
exclusão de três dos fundadores da legenda.
– Outros companheiros da ‘velha-guarda’ também deixaram de pertencer à
direção do partido, que se renova agora com metade homens, metade
mulheres, com 20% de negros e 20% de origem indígena. Nessa nova
configuração, embora a espinha dorsal da legenda esteja preservada,
haverá uma mudança muito grande. E não creio que este fato repercutirá
de forma negativa na legenda – afirmou Cantalice.
As reações de militantes do partido, no entanto, não espelham
exatamente o que afirmou o dirigente petista. Um artigo do jornalista
Breno Altman, na sexta-feira, serviu como diapasão para o nível das
críticas à agremiação partidária. Altman classificou o afastamento dos
líderes petistas de “uma decisão vergonhosa”.
“Se o PT considera que o julgamento foi de exceção, a revelia
das provas e das normas constituicionais, por que a principal corrente
partidária afasta dirigentes históricos da chapa para as próximas
eleições internas?”, questionou.
Nem Genoino ou José Dirceu foram encontrados, de imediato, para entrevistas ao Correio do Brasil,
mas no gabinete do deputado João Paulo Cunha, um de seus assessores
disse, em condição de anonimato, que o parlamentar, mesmo fora do
Diretório Nacional, seguirá na área de influência das decisões
partidárias.
– Não há porque o deputado, que é um dos fundadores do PT, deixar de
ser ouvido nas instâncias de decisão, pois sempre terá muito a
contribuir. Em relação ao processo a que responde no STF, acreditamos
que os embargos trarão uma nova luz sobre a matéria, mas isso independe
de ele seguir, ou não, como integrante do Diretório – afirmou.
É fato, porém, que a decisão não passou facilmente pela direção da
legenda, pois assessores próximos a Dirceu classificou, na sexta-feira, o
ato de afastar três de seus fundadores como “uma patetada”. Na
avaliação de um deles, “houve uma precipitação sobre os rumos do
julgamento, a partir da pressão das ruas”. Erros graves no relatório da
AP 470 se consolidam como uma “alternativa viável” à liberdade de Dirceu
e Genoino, acrescentou a fonte.
– Está cada vez mais evidente, tanto para o Supremo Tribunal Federal
(STF) quanto para os brasileiros, que o relator da Ação, ministro
Joaquim Barbosa, cometeu erros graves que, corrigidos pela nova
configuração do Plenário da Corte Suprema, mudam diametralmente as penas
prolatadas na sentença – afirmou.
Ano passado, logo após a série de condenações, o partido chegou a
manifestar apoio públicos aos réus. Diante da decisão do diretório, de
afastá-lo da direção do partido, Genoino optou por não polemizar e
aceitou a medida.
– Eu não tenho preocupação em sair da chapa, mesmo porque não queria
estar na direção desde que deixei a presidência do PT. Nunca
reivindiquei nada e acho isso absolutamente normal – disse Genoino a
jornalistas, na última sexta-feira, antes de ter confirmada sua exclusão do novo diretório.
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Núcleo paraense do Barão de Itararé é fundado
23 de Julho de 2013, 19:12 - sem comentários aindaNo Barão de Itararé.
Na tarde desta segunda-feia, 22/08, em Belém, aconteceu o primeiro
encontro para fundar o núcleo paraense do Centro de Estudos da Mídia
Alternativa Barão de Itararé. O Centro irá somar-se a outras entidades e
movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação,
visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e
cultural no país.
Entre outros objetivos, ele concentrará as suas atividades em cinco
eixos centrais: Contribuir na ampliação da militância na luta pela
democratização da comunicação; Fortalecer os fóruns existentes e
incentivar novos espaços de atuação; Reforçar as mídias alternativas,
comunitárias e públicas; Investir na formação dos novos comunicadores.
Aprofundar os estudos sobre o papel da mídia na atualidade.
Na
ocasião estava presente Sônia Corrêa, gaúcha, representando a direção
nacional do Barão de Itararé, que falou da concentração da mídia no
Brasil nas mãos de poucas famílias no país, com poder econômico,
ideológico e com a manipulação de informações, forjando comportamentos.
Dizendo que, em contraponto a isso, os avanços tecnológicos acabam
abrindo brechas para um afrontamento ao modelo midiático padrão, embora
tenham pesos completamente diferentes, mas vão fazendo aberturas que
começam a incomodar.
Para Sônia, surgem questionamentos sociais a essa mídia que detém os
monopólios e as concessões de comunicação através da produção midiática
que tornou-se muito intensa por ser acessível e prática com novas
ferramentas tecnológicas e que a implantação de um núcleo de práticas
estimuladas pelo Centro podem fortalecer os eixos centrais.
A luta pela democratização da comunicação passou a ser encarada como
um esforço que deve ser permanente, como uma atitude a ser despertada
nos cidadãos, estimulada na sociedade.
Sônia Corrêa diz que é preciso reforçar a ideia de que o Brasil
precisa de uma nova Lei da Mídia, pois o país não pode continuar refém
dos monopólios que, além de manipular informações, ainda provocam
alienação e invisibilidade do povo brasileiro. É por isso que a
regionalização da produção é um dos eixos centrais do Projeto de Lei de iniciativa popular da Mídia Democrática, lançado pela campanha "Para Expressar a Liberdade", uma iniciativa do FNDC.
Nesta terça-feira, 23, 15h, na sede da OAB.Pa, terá o lançamento do
Fórum Paraense pela Democratização da Comunicação e participarão Orlando
Guilhon pelo FNDC, Sônia Corrêa, pelo Barão de Itararé, OAB/PA, CUT,
CTB, Portal Vermelho, Sindicato dos Jornalistas, PPL, PCdoB, PT e Psol e
Revista PZZ.
O comitê estadual do FNDC - Fórum Nacional pela Democratização da
Comunicação regionaliza a organização vital da luta para que se
democratize a comunicação no país, no Pará. A regionalização da
programação da rádio e TV, além do incentivo à produção independente,
sempre esteve na pauta do movimento pela democratização da comunicação.
Carlos Pará é editor da Revista PZZ.
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Pará e Rio de Janeiro: A máfia das licitações é a mesma
22 de Julho de 2013, 8:34 - sem comentários aindaJatinho da ORM/Oliberal alugado para Simão Jatene custou R$ 46 milhões e está sob suspeita de fraude. |
Enquanto no Pará, o governador Simão Jatene aluga um jatinho do grupo ORM/Oliberal, comprado de forma
irregular, afim de dar o golpe na receita federal, no Rio de Janeiro, o governador Sérgio Cabral compra um helicóptero com apenas um concorrente na milionária licitação, igualzinho como é feito no Pará.
No Brasil 247.
Na aquisição do luxuoso Agusta, que transporta até as babás dos filhos
de Sergio Cabral para a casa de praia, em Mangaratiba (RJ), apenas a
Sinergy, de German Eframovich, apresentou propostas; aeronave foi
adquirida pelo governo do Rio por R$ 15,2 milhões.
uso
de aeronaves pelo governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, ganhou
mais uma polêmica. Reportagem do jornalista Wilson Tosta, no Estado de
S. Paulo, revela que apenas uma empresa apresentou proposta na licitação
aberta para a compra do luxuoso helicóptero Agusta AW109, que ganhou
projeção nacional com a descoberta do "voo das babás" – numa referência
ao transporte das babás de seus filhos para a casa de praia, em
Mangaratiba (RJ).
Avaliada
em US$ 10 milhões, a aeronave foi vendida pela empresa offshore
Sinergy, sediada no Panamá, que pertence ao empresário German
Eframovich, dono da Avianca. A Sinergy pôde participar mesmo sem
apresentar certidões negativas de dívidas, nem os livros contábeis,
exigidos pelo edital. Enquanto isso, outra concorrente, a Helibrás foi
desclassificada.
Além
de utilizar o helicóptero nos voos para a casa de praia, Cabral também
voava de casa ao Palácio Guanabara, numa distância de apenas dez
quilômetros todos os dias – o que ele prometeu agora, diante da
polêmica, evitar.
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Lançamento do Fórum Paraense pela Democratização da Comunicação
22 de Julho de 2013, 7:11 - sem comentários aindaNós também queremos falar!
Fórum pela democratização da mídia será amanhã 23, na OAB-PA. E dia 24, Oficina de Mídias Sociais!
No blog da Vera Paoloni*
É amanhã, terça-feira 23, das 5 às 18 na sede da OAB.Pa, o lançamento do Fórum Paraense pela Democratização da Comunicação.
O comitê estadual do FNDC - Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação regionaliza a organização vital da luta para que se democratize a comunicação no país, no Pará.
A regionalização da programação da rádio e TV, além do incentivo à produção independente, sempre esteve na pauta do movimento pela democratização da comunicação.
É por isso que a regionalização da produção é um dos eixos centrais do Projeto de Lei de iniciativa popular da Mídia Democrática, lançado pela campanha "Para Expressar a Liberdade", uma iniciativa do FNDC.
O projeto propõe uma garantia de 30% de produção local mínima diária para as emissoras, sendo que 10% da produção em horário nobre seria destinada a produções independentes.
Para a coordenadora do FNDC e secretária de comunicação da CUT Nacional, Rosane Bertotti, "é inadmissível a Rede Globo dispor de 340 canais e retransmissoras de televisão, além de rádios, jornais, revistas e portais de internet para defender o ponto de vista das transnacionais, do sistema financeiro e do agronegócio. Também denunciou o Ministério das Comunicações por retroceder na agenda deixada pelo governo Lula, em particular no que diz respeito ao Plano Nacional de Banda Larga, que “com Paulo Bernardo virou o plano das teles, que o elegeram homem do ano. O mesmo ocorreu em relação ao conjunto de diretrizes democratizantes apontadas pela Conferência Nacional da Comunicação (Confecom), que foram engavetadas. “Infelizmente, esta não é uma prioridade do governo Dilma. Mas nós estamos aqui para dizer que se a lei não vier pela mão de quem deveria garantir esse direito humano, virá pelas mãos do povo brasileiro”, destaca Rosane.
Outro debate, o Marco Civil da Internet sofre com um lobby da grandes empresas de telecomunicações. Estas ameaçam a liberdade, a criatividade e a privacidade dos usuários da rede. Para Sérgio Amadeu, representante da sociedade no CGI - Comitê Gestor da Internet, "querem transformar a internet em uma grande rede de TV a cabo; prejudicar quem usa a internet livremente. Por isso temos de defender o Marco Civil'.
Os debates acontecerão nesta terça 23 na OAB.Pa, a partir das 15 horas e participarão Orlando Guilhon pelo FNDC e Altamiro Borges, pelo Barão de Itararé.
Participe!
O comitê estadual do FNDC - Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação regionaliza a organização vital da luta para que se democratize a comunicação no país, no Pará.
A regionalização da programação da rádio e TV, além do incentivo à produção independente, sempre esteve na pauta do movimento pela democratização da comunicação.
É por isso que a regionalização da produção é um dos eixos centrais do Projeto de Lei de iniciativa popular da Mídia Democrática, lançado pela campanha "Para Expressar a Liberdade", uma iniciativa do FNDC.
O projeto propõe uma garantia de 30% de produção local mínima diária para as emissoras, sendo que 10% da produção em horário nobre seria destinada a produções independentes.
Para a coordenadora do FNDC e secretária de comunicação da CUT Nacional, Rosane Bertotti, "é inadmissível a Rede Globo dispor de 340 canais e retransmissoras de televisão, além de rádios, jornais, revistas e portais de internet para defender o ponto de vista das transnacionais, do sistema financeiro e do agronegócio. Também denunciou o Ministério das Comunicações por retroceder na agenda deixada pelo governo Lula, em particular no que diz respeito ao Plano Nacional de Banda Larga, que “com Paulo Bernardo virou o plano das teles, que o elegeram homem do ano. O mesmo ocorreu em relação ao conjunto de diretrizes democratizantes apontadas pela Conferência Nacional da Comunicação (Confecom), que foram engavetadas. “Infelizmente, esta não é uma prioridade do governo Dilma. Mas nós estamos aqui para dizer que se a lei não vier pela mão de quem deveria garantir esse direito humano, virá pelas mãos do povo brasileiro”, destaca Rosane.
Outro debate, o Marco Civil da Internet sofre com um lobby da grandes empresas de telecomunicações. Estas ameaçam a liberdade, a criatividade e a privacidade dos usuários da rede. Para Sérgio Amadeu, representante da sociedade no CGI - Comitê Gestor da Internet, "querem transformar a internet em uma grande rede de TV a cabo; prejudicar quem usa a internet livremente. Por isso temos de defender o Marco Civil'.
Os debates acontecerão nesta terça 23 na OAB.Pa, a partir das 15 horas e participarão Orlando Guilhon pelo FNDC e Altamiro Borges, pelo Barão de Itararé.
Participe!
E dia 24, oficina de mídias sociais, no Sindicato dos Bancários
E na quarta-feira 24, das 09 às 17 h na sede do Sindicato dos Bancários (Rua 28 de Setembro, 1210, próximo à Doca-Belém), a oficina de Mídias Sociais, que tem como monitor Alex Capuano, da secretaria de comunicação da CUT nacional, juntamente com a CUT.PA.
A atividade é aberta aos sindicatos filiados à CUT-PA e entidades parceiras. Contatos pelos fones: (91) 8401.6825 e 8402.2211.
Programação:
Manhã:
- Facebook
- Twitter
- Youtube
Tarde:
Oficina prática – Destrinchando as redes sociais
Encerramento:
O Lançamento do site da CUT Pará.
E na quarta-feira 24, das 09 às 17 h na sede do Sindicato dos Bancários (Rua 28 de Setembro, 1210, próximo à Doca-Belém), a oficina de Mídias Sociais, que tem como monitor Alex Capuano, da secretaria de comunicação da CUT nacional, juntamente com a CUT.PA.
A atividade é aberta aos sindicatos filiados à CUT-PA e entidades parceiras. Contatos pelos fones: (91) 8401.6825 e 8402.2211.
Programação:
Manhã:
- Apresentação do vídeo Levante a sua voz (17 minutos) – Coletivo Intervozes
- Debate sobre a concentração da mídia no Brasil e a utilização da internet
- Apresentação de ferramentas:
- Youtube
Tarde:
Oficina prática – Destrinchando as redes sociais
- Explorando o Facebook
- Mobilizando pelo Twitter
- O Google enquanto plataforma
- Youtube e a força dos vídeos
- Criando um blog e jogando tudo dentro!
Encerramento:
O Lançamento do site da CUT Pará.
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Joaquim Barbosa: O herói da pátria
22 de Julho de 2013, 6:32 - sem comentários aindaSerá que ele não leu esse capítulo da constituição? |
Por Fábio Castro*
Ao constituir uma empresa com fins lucrativos nos Estados Unidos, em maio do ano passado, para obter benefícios fiscais na compra de um apartamento avaliado em R$ 1 milhão em Miami, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, assumiu o risco de viver perigosamente; o Estatuto dos Servidores Públicos da União, em seu artigo 117, inciso X, veda a todos aqueles que exerçam carreiras de estado "participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada"; de acordo com os registros da Assas JB Corp, Barbosa é o presidente da sua offshore.
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Documentos das Ilhas Virgens sobre Globo e Fifa comprovam que MPF prevaricou
21 de Julho de 2013, 0:27 - sem comentários ainda
O procurador José Robalinho Cavalcanti, do 2º ofício criminal do
Ministério Público Federal, em Brasília, foi quem denunciou o
jornalista Amaury Ribeiro Jr.
Por Conceição Lemes, no Viomundo.
Nessa quinta-feira 18, a Folha de S. Paulo publicou reportagem assinada por Cátia Seabra e Fernando Mellode, afirmando que:
O Ministério Público denunciou o
jornalista Amaury Ribeiro e outras quatro pessoas acusadas de quebras
pelo sigilo de pessoas ligadas a José Serra em 2009. A Procuradoria
pediu ainda a abertura de inquérito para identificar mentores da ação.
Em 2010, quando Serra enfrentou Dilma
Rousseff na corrida pela Presidência, dados sigilosos do ex-ministro
tucano Eduardo Jorge foram encontrados num dossiê em posse da equipe da
pré-campanha petista. Segundo investigação da PF, o sigilo de Veronica
Serra, filha do ex-governador, também foi quebrado.
“Eu não quebrei sigilo de quem quer que seja”, rebate o jornalista
Amaury Ribeiro Jr. “Este processo está quatro anos no Ministério Público
Federal. Agora, justamente no dia em que recebo do exterior a
documentação sobre o processo contra a Rede Globo por sonegação, lavagem
de dinheiro, crime contra o sistema financeiro, utilização de empresas
nas Ilhas Virgens Britânicas para pagar à Fifa pelos direitos de
transmissão da Copa de 2002, o Ministério Público Federal decide me
denunciar.”
“Aliás, essa mesma documentação já havia sido encaminhada ao
procurador-geral da República, Roberto Gurgel”, observa Amaury. “Acho
uma coincidência absurda, porque os documentos, que acabo de receber das
Ilhas Virgens sobre as movimentações da Globo e da Fifa, comprovam que a
cúpula do Ministério Público tucano, ligada a Robalinho, prevaricou
feio.”
A denúncia contra Amaury foi feita pelo procurador José Robalinho
Cavalcanti, do 2º ofício criminal do Ministério Público Federal, em
Brasília.
O dr. Robalinho é filho do médico Guilherme José Robalinho Cavalcanti, ex-secretário municipal de Saúde de Recife.
Em 2008, segundo o JusBrasil, o
juiz Frederico Koehler, da 2ª Vara da Justiça Federal em Pernambuco,
recebeu ação por improbidade administrativa contra Guilherme Robalinho
devido a irregularidades ocorridas na implantação do Programa Leite é Saúde,
que fazia parte de um convênio entre o Município do Recife e a União
Federal, com o objetivo de atender aos desnutridos e às gestantes sob
risco nutricional.
Em matéria publicada pelo Estadão em 2006,
a advogada Marília Cardoso disse que” Guilherme Robalinho foi várias
vezes citado em depoimentos de envolvidos na Máfia dos Vampiros.
Robalinho, que tinha bom relacionamento com o então ex-ministro da Saúde
José Serra (PSDB), teria um suposto envolvimento com um dos
representantes da multinacional suíça Octapharma, Jaisler Jabour, também
denunciado na Máfia dos Vampiros, que teria financiado campanhas
políticas em Pernambuco”.
“O dr. Robalinho deveria se declarar impedido de atuar no meu caso
devido às ligações do pai dele com José Serra, que é alvo das
investigações no meu livro. Tenho muitas provas que comprovam a ligação.
Vou apresentá-las na minha defesa na hora certa”, afirma Amaury. “Estou
pronto para briga. Carregado de munição para implodir a ala tucana que
se apoderou do Ministério Público. Não vai sobrar nenhuma pena.”
O premiadíssimo Amaury Ribeiro (que, por precaução, já repassou
cópias de todo o material recebido para outras pessoas de sua
confiança), acrescenta:
“Se esse procurador queria me expor na mídia para agradar seus
amigos, aviso: isso não me atinge mais.
Até tiro de traficante já levei.
Sou honesto, com trabalhos prestados à sociedade no combate à
injustiça social. E, acima de tudo, um sobrevivente, que sobreviveu com
sucesso (200 mil livros vendidos) ao bombardeiro da imprensa canalha nas
últimas eleições. Será que ele e seu pai Robalinho têm o mesmo preparo?
Vamos ver. A batalha só está recomeçando com uma diferença: estou mais
forte, com milhares de brasileiros que me apoiam do fundo de seus
corações”.
OS RESULTADOS DOS PROCESSOS DE RUI FALCÃO E JOSÉ SERRA CONTRA AMAURY
A propósito da denúncia do MPF, Amaury Ribeiro Jr. atenta:
1) Como eu havia mencionado em depoimento à Polícia Federal e no Privataria Tucana,
a história do grupo de inteligência não foi uma invenção do atual
presidente do PT, Rui Falcão, que compilou dados do livro do meu
computador (Folha, por favor, não são dados sigilosos).
Esses dados foram entregues à Veja por Falcão e o
ex-ministro Antônio Palocci com o propósito de derrubar Fernando
Pimentel e Luiz Lanzeta do comando da campanha da então candidata à
presidência da República, Dilma Rousseff.
Ruy Falcão me processou. E o que aconteceu? A Justiça julgou que
havia provas suficientes que mostravam que eu estava dizendo a verdade.
Em outras palavras, eu tenho agora o aval da Justiça para dizer que o
presidente do partido da presidenta do país traiu seus próprios
companheiros.
2) O personagem principal do livro Privataria Tucana,
José Serra, também entrou com processo na Justiça contra mim por danos
morais. Faminto por dinheiro, Serra exigia todos os recursos arrecadados
com a venda dos livros. Teve de se contentar com R$ 1.000,00 devido a
uma legenda infeliz da publicação. Mas acabou sendo humilhado com a
ironia do Juiz, que alegou que Serra não precisava mais de dinheiro,
porque já tinha milhões em paraísos fiscais.
3) O caixa de campanha do PSDB, Ricardo Sérgio,
também havia se dado mal ao tentar me processar. Além de perder o
processo, a Justiça mandou a CPI do Banestado enviar toda papelada que
comprova o pagamento de propina do processo de privatização. Diante das
sucessivas derrotas, não restou ao PSDB se não entrar com novo processo
em que afirma não ter nenhum vínculo com o ex-piloto dos consórcios das
privatizações. Que piada!
4) Em resumo: a Justiça se manifestou várias vezes sobre a fé pública dos documentos publicados no Privataria Tucana.
No entanto, o procurador Robalinho, que teve acesso aos autos, não
pediu nenhuma investigação para apurar os crimes praticados pelos
tucanos.
Por quê? Isso é respondido por um estudo jurídico elaborado por uma
empresa internacional de renome contratada pelo autor, que analisou
todas as ações impetradas por Robalinho durante sua passagem pelo
Ministério Público Federal. O resultado é uma bomba, que será entregue
ao Conselho Nacional do Ministério Público no momento certo.
5) Desde pequeno, tenho a convicção, por defender o
mais pobres e injustiçados, que sou protegido por uma força divina. Mais
uma vez, essa força está me levando em frente. É vitória em cima de
vitória. Estou ansioso para ver o resultado final desse processo e de
outros que pretendo mover no futuro. Com paciência, paciência e mais
paciência, como aconselhou o pai de meu advogado, meu conterrâneo do
Paraná, Adriano Bretas.
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