Agora como viram que o laudo definitivo apontou para morte natural, diz-se que a mãe era suspeita. Porque não usaram a palavra "suspeita" antes?Quando foi pra acusar, a imprensa estampou que a mãe havia matado de forma cruel e (joga pedra na Geni) tals, tals..
Será que é o medo de agora sofrerem processo judicial?
O G1 Pará anuncia o fim do caso, mas não diz qual é o estado de saúde da mãe que foi acusada de matar a filha, ficou exposta como assassina fria e foi encaminhada diretamente, sem direito ao contraditório, apresentado por todos que a conhecem, presídio feminino, ainda que necessitasse de ajuda médica pelo fato de perder a filha que tanto amava.
Antes de ler a matéria, veja aqui como além da polícia, a imprensa paraense ajudou na morte da ética do jornalismo mais uma vez, não tendo servido de exemplo, o caso da Escola Base, em SP.
Depois, volte e leia abaixo, a matéria que não quer nem saber do estado da saúde mental de quem ficou presa injustamente por cerca de 20 dias, com problemas psicológicos sérios.
Quem vai indenizar essa família? Deveria ser o título da reportagem que esconde mais do que revela.
Foi solta nesta segunda-feira (22) a mulher presa sob suspeita de ter
estrangulado e matado a própria filha, de seis anos, no bairro do Guamá,
em Belém.
O alvará de soltura foi expedido com base no laudo definitivo do Centro
de Perícias Científicas Renato Chaves, que apontou a “insuficiência
respiratória em razão de edema pulmonar” como causa da morte da criança,
e não estrangulamento, como havia alegado a polícia.
A decisão do juiz Raimundo Moisés Alves Flexa, da 2ª Vara do Tribunal
do Júri da Capital, acatou o pedido de soltura solicitado pela defesa da
mãe, a advogada Valéria Fidélis, que apresentou o pedido na última
sexta-feira (19). A suspeita estava detida no Centro de Recuperação
Feminino (CRF), no conjunto Satélite, bairro do Coqueiro, após ser presa
em flagrante no dia da morte da menina Ana Cláudia do Vale, no último
dia 2 de abril. Continue se quiser..
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