O que os jornalistas pensam sobre a revolução digital
25 de Julho de 2013, 13:03 - sem comentários aindaO que os jornalistas pensam sobre revolução digital? O 6° estudo sobre jornalismo digital da Oriella buscou entender como a revolução digital transformou o mundos dos media. Não apenas do ponto de vista da audiência, mas também do ponto de vista de quem continua contando histórias: os jornalistas. Abaixo tentei dissecar as informações contidas no infográfico separando ponto por ponto.
Primeiro, o que os jornalistas pensam sobre o futuro do jornalismo.
- Retorno publicitário: De forma geral, os jornalistas acreditam que a revolução digital aumentará os investimentos publicitários. Imagino eu que por conta da pluralidade de plataformas. Apenas os europeus se mostraram mais céticos e apostam em um declínio nos próximos anos;
- Audiência: Neste quesito, os jornalistas são unânimes. A audiência tende a crescer muito nos próximos anos;
- Redações jornalísticas: Os jornalistas de todo o mundo também concordam com a crença de que o tamanho das redações e o número de funcionários trabalhando irá diminuir sensivelmente nos próximos anos.
Para mim, há uma paradoxo nestes pontos. Como pode ser possível o crescimento do retorno publicitário e a redução das equipes? Hoje estamos assistindo o enxugamento das redações e as justificativas são sempre ligadas aos inputs financeiros nos veículos jornalísticos. O crescimento da audiência, por outro lado, não garante mais receita para um jornal. Junto com o crescimento da audiência, cresce também o número de veículos e plataformas. A audiência está mais difusa e especializada.
No segundo quadro do infográfico, a pesquisa opôs o jornalismo digital aos jornalismos televisivo e impresso. Talvez, se a análise fosse individual, os resultados seriam diferentes, uma vez que eles uniram dois formatos clássicos contra o digital.
Canadá, Estados Unidos, Espanha, França, China e BRASIL dizem preferir o jornalismo digital, já Reino Unido, Suécia, Rússia, Alemanha, Itália, Índia e Austrália dizem preferir o jornalismo feito por televisão e impresso. A pesquisa ficaria muito mais rica se separasse cada plataforma de mídia individualmente.
Na próxima análise, o gráfico mostra as principais fontes de receita dos veículos jornalísticos hoje. A pesquisa teve o cuidado de mostrar, além do estágio atual, a tendência de crescimento.
- Em processo de crescimento estão as verbas geradas a partir de documentos individuais (o usuário paga para ter acesso a um documento exclusivo daquele veículo) e, principalmente, os pagamentos por conteúdos em celulares, smartphones e tablets;
- Com taxas menores de crescimento estão o acesso online para assinantes da versão impressa, assinantes de portais e usuários que pagam por conteúdos individuais;
- As receitas que decresceram nos últimos anos, mas continuam tendo papel importante na composição do modelo de negócio de uma empresa jornalísticas, são o acesso gratuito aos sites bancados pela publicidade e o freemium (acesso à uma parte do conteúdo).
No próximo gráfico, fica claro que, apesar do crescimento da importância de blogs e microblogs como fonte de informação, a fonte, a pessoa e a origem continuam sendo importantes elementos para o jornalismo.
Confiança ainda importa.
Em quem confiar? No próximo gráfico podemos ver quem são as pessoas mais e menos confiáveis da esfera pública.
- Entre os mais confiáveis estão acadêmicos, técnicos de empresas, pessoas parecidas com você, analistas e CEOs;
- Entre os menos confiáveis estão políticos, relações públicas, marketeiros e analistas de mídias sociais e internet.
O próximo ponto mostra como o sucesso dos jornalistas e veículos de comunicação é medido. Em ordem decrescente estão número de visitantes únicos, número de views, crescimentos de seguidores e fãs em perfis sociais, likes e tweets, número de comentários online, retorno publicitário e textos exclusivos.
- O número de vídeos terceiros, feitos por pessoas fora da redação, cresceu de 30 para 34%. Já os vídeos feitos por jornalistas cresceram de 36 para 49%. Mostra que as redações estão investindo forte nos jornalistas multi-tarefa que escrevem e tiram fotos, nos conteúdos autorais;
- O número de blogs de jornalistas também cresceu bastante de 40 para 53%. Gosto de citar no Brasil a ESPN;
- A produção de conteúdos jornalísticos para apps mobile também está crescendo em todo o mundo;
- Os infográficos também estão crescendo, tanto os que são feitos por terceiros quanto os que são feitos dentro das redações.
Por último o rodapé do infográfico com informações sobre o estudo:
Em clima de 'fora Dilma', Força Sindical abre congresso
24 de Julho de 2013, 15:27 - sem comentários aindaManoel Dias afirmou que a pauta de interesse dos trabalhadores está sendo negociada no governo Força Sindical. |
Praia Grande (SP) – A Força Sindical abriu na tarde de hoje (24) seu sétimo congresso nacional em ambiente hostil ao governo. Ao lembrar que representava a presidenta Dilma Rousseff, a quem chamou de "companheira", o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, teve de ouvir dois minutos de vaias, apenas interrompidas a pedido do presidente da central, o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP). "Que bom que vocês estão protestando, companheiros. Quando era jovem, eu não podia protestar", reagiu o ministro, defendendo um "pacto" em defesa da democracia. "Nós tivemos avanços, mas essas conquistas precisam aumentar. Temos de resgatar os que estão à margem do desenvolvimento."
Na saída, Dias afirmou que a pauta trabalhista está sendo negociada. "O diálogo é uma maneira moderna de avançar no debate. Estamos agora discutindo terceirização. Está se avançando bem nessa discussão", avaliou, referindo-se à comissão quadripartite formada para discutir o Projeto de Lei 4.330, de 2004, criticado pelos sindicalistas. "A terceirização é uma coisa real, mas a realidade não pode subtrair direitos." Ele também citou outro item reivindicado pelas centrais, o fim do fator previdenciário. "Está na mesa de negociação. E vamos avançar, creio." Ele também destacou o fato de o país continuar criando empregos, em meio a uma crise mundial. De volta de reuniões da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do G-20, Dias afirmou que "o único país que pôde dizer que está criando empregos é o Brasil".
Quando desceu do palco, o ministro foi levado para tirar fotos com delegados no plenário. Mas teve de ouvir um coro de "151" vindo de uma representação de servidores, em alusão à Convenção 151 da OIT, sobre negociação coletiva e direito de greve no setor público.
Na primeira fileira do plenário e em alguns pontos das arquibancadas do ginásio que sediará o congresso até sexta-feira, havia vários cartazes com os dizeres "Fora Dilma". O presidente da central confirmou que não apoiará uma possível candidatura à reeleição. "Acho que a situação da Dilma está muito ruim dentro da Força Sindical. Ela não atendeu nenhuma das reivindicações, não há por que continuar apoiando", declarou pouco antes da abertura.
O dirigente disse considerar o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e a ex-ministra Marina Silva (Rede Sustentabilidade) como alternativas, mas disse que a situação ainda está em aberto. E preferiu não comentar sua ideia de criar um novo partido, que se chamaria Solidariedade. A central chegou a anunciar a presença do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), mas ele não foi à abertura. Também anunciado, o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), que estava com o papa em Aparecida, foi representado pelo secretário-chefe da Casa Civil, Edson Aparecido.
Todas as centrais participaram da mesa de abertura, que teve como "mestre de cerimônias" o ex-ministro Antônio Rogério Magri, hoje assessor da Força. E todos os dirigentes cobraram o atendimento da pauta sindical, com alguns falando em greve geral em 30 de agosto.
Aproximadamente 4 mil delegados participam do evento, que deve reconduzir Paulinho à presidência. Desde sua fundação, em 1991, a central teve dois presidentes. O primeiro foi Luiz Antônio de Medeiros, atual superintendente do Emprego e Relações do Trabalho em São Paulo.
Agora, o Pará tem comitê estadual pela Democratização da Comunicação. Para expressar a liberdade!
24 de Julho de 2013, 11:48 - sem comentários aindaNo blog da Vera Paoloni
Já ficou programado a primeira reunião do Fórum Paraense: será na sede da CUT.Pa no dia 8 de agosto, às 17 h, para traçar o plano de lutas e eleger a delegação paraense para a plenária nacional do FNDC, a ocorrer dias 22 e 223 de agosto, em Brasília.
Ficou encaminhado ainda que tanto a sede da CUT.Pa, como a da CTB serão pontos de referência para a entrega dos abaixo-assinados coletados.
A atividade do lançamento do Fórum Paraense foi coordenada pela CUT.Pa, através da secretária de comunicação, Vera Paoloni e pelo coordenador do Núcleo Paraense do Barão de Itararé, Moisés Alves.
Pelo FNDC esteve presente o compa Orlando Guilhon e pela coordenação nacional do Barão de Itararé, Sônia Correa. Orlando mostrou os pontos básicos da luta pela democratização de comunicação.
Entidades gerais que compuseram a mesa dos trabalhos: CUT.Pa., Jader Kawage da OAB.Pa, Marcão Fonteles da CTB, Sônia Correa do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé e Orlando Guilhon da Coordenação Nacional do FNDC.
Pelos partidos, participaram Marquinho, pelo PT; Jorge Panzera pelo PC do B, Marinor Brito pelo PSOl e Leny Campelo pelo PPL.
Participaram também da atividade as entidades: SINTAPI, Sindicato dos Bancários, Sindjufe, AMB - Articulação de Mulheres Brasileira, Levante Popular da Juventude, Cebes - Centro de Estudos Brasileiro de Estudos em Saúde, MMM - Marcha Mundial de Mulheres, Fetagri.Pa, Coletivo Fora do Eixo, UNIPOP, Abep - Assoc. dos Proprietários de Bancas de Jornais e Revistas do estado do Pará, Sindicato dos Jornalistas, UBM - União Brasileira de Mulheres, Frente de Moradores Prejudicados da Bacia do Una, Fórum de Mulheres da Amazônia, Casa de Cultura da Terra Firme, Revista PZZ, Coletivo Luta FENAJ, MST, Comitê de Software Livre e Inclusão Digital, Idade Mídia Comunicação para Cidadania, Mocambo, Sindicato dos Correios, Sinpro, Instituto de Educação Popular Imanatara, Fórum Municipal de Cultura, Associaçãoi de Mulheres Maria Quitéria, Coordenação do Programa Serpro de Inclusão Digital, ASL, Sindicato da Alimentação, SEPUB, Sindsaúde, Resistência FM, Sindicato dos Mototaxistas do Município de Belém, UAP - União Acadêmica Paraense, UJS - União da Juventude Socialista, União de Mulheres de Belém, GEMPAC.
Presentes ainda estudantes e os professores de Comunicação paulo Roberto Ferreira e Manuel Dutra, além da assessoria de comunicação da CUT Nacional, compa Alex Capuano.
50 entidades participam do lançamento do Fórum Paraense pela Democratização da Comunicação. Foto: Lucivaldo Sena |
Entidades se comprometem a coletar o abaixo-assinado pela democratização da mídia. Foto: Lucivaldo Sena. |
Parte da mesa dos trabalhos no lançamento do Fórum Paraense pela Democratização da Comunicação. Foto: Lucivaldo Sena |
Na sede da OAB.Pa rolaram os debates e alinhamentos do Fórum Paraense . Foto: IACEP. |
Movimentos sociais tiveram o espaço para expressar a liberdade. Foto: PZZ |
Mais de 100 pessoas estiveram no lançamento do Fórum Paraense pela Democratização da Comunicação dia 23/7/2013 na sede da OAB.Pa. Foto: Vera Paoloni |
Estudo das redes socias revela dados sobre apoiadores e detratores de Dilma
24 de Julho de 2013, 11:28 - sem comentários aindaDilma – Uso de #hashtags |
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Dirigente alega “renovação natural” do PT sobre saída de Dirceu e Genoino
24 de Julho de 2013, 10:02 - sem comentários aindaJõao Paulo Cunha, José Dirceu e José Genoino estão fora da nova direção do PT. |
No Correio Brasiliense.
Núcleo paraense do Barão de Itararé é fundado
23 de Julho de 2013, 19:12 - sem comentários aindaNo Barão de Itararé.
Pará e Rio de Janeiro: A máfia das licitações é a mesma
22 de Julho de 2013, 8:34 - sem comentários aindaJatinho da ORM/Oliberal alugado para Simão Jatene custou R$ 46 milhões e está sob suspeita de fraude. |
Lançamento do Fórum Paraense pela Democratização da Comunicação
22 de Julho de 2013, 7:11 - sem comentários aindaNós também queremos falar!
Fórum pela democratização da mídia será amanhã 23, na OAB-PA. E dia 24, Oficina de Mídias Sociais!
No blog da Vera Paoloni*
O comitê estadual do FNDC - Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação regionaliza a organização vital da luta para que se democratize a comunicação no país, no Pará.
A regionalização da programação da rádio e TV, além do incentivo à produção independente, sempre esteve na pauta do movimento pela democratização da comunicação.
É por isso que a regionalização da produção é um dos eixos centrais do Projeto de Lei de iniciativa popular da Mídia Democrática, lançado pela campanha "Para Expressar a Liberdade", uma iniciativa do FNDC.
O projeto propõe uma garantia de 30% de produção local mínima diária para as emissoras, sendo que 10% da produção em horário nobre seria destinada a produções independentes.
Para a coordenadora do FNDC e secretária de comunicação da CUT Nacional, Rosane Bertotti, "é inadmissível a Rede Globo dispor de 340 canais e retransmissoras de televisão, além de rádios, jornais, revistas e portais de internet para defender o ponto de vista das transnacionais, do sistema financeiro e do agronegócio. Também denunciou o Ministério das Comunicações por retroceder na agenda deixada pelo governo Lula, em particular no que diz respeito ao Plano Nacional de Banda Larga, que “com Paulo Bernardo virou o plano das teles, que o elegeram homem do ano. O mesmo ocorreu em relação ao conjunto de diretrizes democratizantes apontadas pela Conferência Nacional da Comunicação (Confecom), que foram engavetadas. “Infelizmente, esta não é uma prioridade do governo Dilma. Mas nós estamos aqui para dizer que se a lei não vier pela mão de quem deveria garantir esse direito humano, virá pelas mãos do povo brasileiro”, destaca Rosane.
Outro debate, o Marco Civil da Internet sofre com um lobby da grandes empresas de telecomunicações. Estas ameaçam a liberdade, a criatividade e a privacidade dos usuários da rede. Para Sérgio Amadeu, representante da sociedade no CGI - Comitê Gestor da Internet, "querem transformar a internet em uma grande rede de TV a cabo; prejudicar quem usa a internet livremente. Por isso temos de defender o Marco Civil'.
Os debates acontecerão nesta terça 23 na OAB.Pa, a partir das 15 horas e participarão Orlando Guilhon pelo FNDC e Altamiro Borges, pelo Barão de Itararé.
Participe!
E na quarta-feira 24, das 09 às 17 h na sede do Sindicato dos Bancários (Rua 28 de Setembro, 1210, próximo à Doca-Belém), a oficina de Mídias Sociais, que tem como monitor Alex Capuano, da secretaria de comunicação da CUT nacional, juntamente com a CUT.PA.
A atividade é aberta aos sindicatos filiados à CUT-PA e entidades parceiras. Contatos pelos fones: (91) 8401.6825 e 8402.2211.
Programação:
Manhã:
- Apresentação do vídeo Levante a sua voz (17 minutos) – Coletivo Intervozes
- Debate sobre a concentração da mídia no Brasil e a utilização da internet
- Apresentação de ferramentas:
- Youtube
Tarde:
Oficina prática – Destrinchando as redes sociais
- Explorando o Facebook
- Mobilizando pelo Twitter
- O Google enquanto plataforma
- Youtube e a força dos vídeos
- Criando um blog e jogando tudo dentro!
Encerramento:
O Lançamento do site da CUT Pará.
Joaquim Barbosa: O herói da pátria
22 de Julho de 2013, 6:32 - sem comentários aindaSerá que ele não leu esse capítulo da constituição? |
Por Fábio Castro*
Ao constituir uma empresa com fins lucrativos nos Estados Unidos, em maio do ano passado, para obter benefícios fiscais na compra de um apartamento avaliado em R$ 1 milhão em Miami, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, assumiu o risco de viver perigosamente; o Estatuto dos Servidores Públicos da União, em seu artigo 117, inciso X, veda a todos aqueles que exerçam carreiras de estado "participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada"; de acordo com os registros da Assas JB Corp, Barbosa é o presidente da sua offshore.
Documentos das Ilhas Virgens sobre Globo e Fifa comprovam que MPF prevaricou
21 de Julho de 2013, 0:27 - sem comentários ainda"Precisamos de mais médicos imediatamente", diz Padilha
20 de Julho de 2013, 1:28 - sem comentários aindaO "Diagnóstico da realidade médica no País”, informa que 700 municípios brasileiros enfrentam “altos índices de insegurança por escassez de médicos. |
Por Kátia Figueira*
Em entrevista a CartaCapital, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, defende o programa Mais Médicos, lançado pelo governo federal para sanar a falta de profissionais. “Todos passarão por uma avaliação pelas universidades públicas, mas não ganharão o direito pleno de exercer a medicina no País, para não disputar o mercado de trabalho com médicos brasileiros”, afirma. Confira, abaixo, os principais trechos da conversa.
Nos últimos dez anos o Brasil gerou 146.867 postos de trabalho, mas só formou 93.156 médicos. |
22 dos 27 estados brasileiros estão abaixo da média nacional de 1,8 médico por mil habitantes, |
PT vai debater as manifestações ocorridas no Brasil
20 de Julho de 2013, 0:23 - sem comentários ainda
Secretário Nacional de Movimentos Populares, Renato Simões informou que será realizado, paralelamente ao Foro de São Paulo, uma plenária nacional de militante dos movimentos sociais para debater o futuro das intervenções do setor no Brasil.
"O nosso objetivo é reunir sindicalistas, militantes dos movimentos negro, das mulheres, agrários, dos movimentos populares e de várias causas que estiveram nas ruas ao longo desse último período, para fazer um balanço de como os petistas viram a sua intervenção nesses movimentos e também dar resultante final desses movimentos em relação aos avanços que o país necessita" explicou o secretário.
A plenária será realizada no próximo dia 1º de agosto no Hotel Braston, em São Paulo. Os interessados em participar devem entrar em contato através do e-mail da Secretaria Nacional de Movimentos Populares: snmp@pt.org.br
Chapa 1 vence as eleições da FENAJ
19 de Julho de 2013, 23:05 - sem comentários aindaCelso Schröder venceu as eleições da FENAJ. |
Os dados extraoficiais já apontam uma vantagem da Chapa 1 superior a 1400 votos. A Comissão Eleitoral Nacional aguarda os dados finais da apuração dos Sindicatos dos Jornalistas dos estados do Rio de Janeiro, Rondônia e Ceará. Embora os votos destes 3 estados não alterem o resultado da eleição para a direção da FENAJ, podem definir a eleição dos 5 membros da Comissão Nacional de Ética dos Jornalistas.
Cauteloso e respeitando os adversários e o trabalho da Comissão Eleitoral Nacional, o presidente reeleito da FENAJ, Celso Schröder, só se manifestou publicamente no final da tarde de sexta-feira, encaminhando mensagem à categoria e à sociedade que é reproduzida a seguir.
Saudações aos jornalistas e à sociedade
Quero, em nome da nova direção eleita para dirigir a Federação Nacional dos Jornalistas, agradecer o apoio de milhares de jornalistas que mobilizaram-se para garantir esta eleição direta, que nos orgulha por ser a FENAJ a única, tanto entre as federações de trabalhadores brasileiros, como nas organizações de jornalistas em nível mundial, a radicalizar a democracia e submeter-se à decisão direta da base.
Agradeço de maneira especial aos dirigentes atuais que permitiram, com sua atuação, nossa recondução à direção da FENAJ e saúdo os novos companheiros que assumem agora a responsabilidade de implementar o programa da Chapa 1 - Sou jornalista, sou FENAJ! Reafirmamos o compromisso especialmente com os milhares de jornalistas que apoiam a tese vitoriosa que sintetiza a agenda proposta de defesa dos jornalistas e do Jornalismo e sinalizam para a sociedade brasileira a manutenção da postura histórica da luta pela democratização da comunicação no Brasil.
Com o apoio de 66% dos eleitores, a Chapa 1 - Sou Jornalista, sou FENAJ! consagra uma agenda que é fruto direto das demandas dos jornalistas brasileiros apresentadas e vencedoras em Congressos e Encontros da categoria nestes últimos anos.Sem ser fruto de projetos aventureiros ou estranhos à categoria, esta pauta aponta para a defesa real e concreta do diploma para acesso à profissão de jornalista. Mantém a defesa da criação de Conselho Federal de Jornalistas. Apoia a iniciativa desta direção de implementar um piso salarial nacional. Acompanha a iniciativa de barrar a violência contra jornalistas, combinando políticas públicas com ações junto às empresas e à sociedade para a constituição de uma cultura de segurança.
Certamente nossos eleitores não desconhecem o protagonismo da FENAJ na luta pela implementação das novas Diretrizes Curriculares de Jornalismo, que consagram a tese central do Programa de Qualidade do Ensino da FENAJ. Nem tampouco a luta pela democratização da comunicação sob a consigna "Marco Regulatório Já" que, sem diversionismo, se sustenta nas resoluções da inédita 1ª Conferência Nacional da Comunicação, que propugnam pela regulação urgente do sistema de comunicação no Brasil nas diversas plataformas, rompendo com o monopólio privado comercial, valorizando a diversidade e a pluralidade tanto nacional quanto regionalmente. E, nessa perspectiva, insistimos cobrando que o governo federal cumpra seu dever de apresentar sua proposta à sociedade e ao Congresso Nacional.
Quero, ainda, me dirigir aos companheiros da chapa que se opôs a nós, participando da eleição e fortalecendo nossa Federação. Embora guardemos uma distância crítica à postura e acusações desferidas por nossos adversários, que a nosso ver são incorretas, convido os companheiros a se somarem à nova direção eleita da FENAJ e às direções dos Sindicatos de Jornalistas, para implementarmos o programa de lutas consagrado pela categoria nas urnas pela valorização do Jornalismo e dos Jornalistas.
Finalmente, quero me dirigir à sociedade brasileira para que, nestes momentos importantes e desafiadores à nossa jovem e custosa democracia, defenda a atividade jornalística como um patrimônio que não só custou vidas e liberdade de diversos jornalistas, mas também o sacrifício de centenas de brasileiros.
Orgulhosamente, Sou Jornalista, Sou FENAJ!
Muito obrigado a todos e vamos à luta!
Celso Schröder
Projeto tenta regulamentar Imposto Sobre Fortunas
19 de Julho de 2013, 20:29 - sem comentários aindaQuem tem mais precisa dividir com quem tem menos. É a partir dessa ótica que muitos países discutem a tributação sobre grandes fortunas. A ideia é simples: instituir um imposto a ser cobrado sobre grandes patrimônios e utilizar estes recursos no combate à desigualdade social. No Brasil, o imposto já está previsto na Constituição de 1988, mas precisa ser regulamentado. O mais novo parlamentar a levantar a questão foi o deputado federal Cláudio Puty (PT-PA), que apresentou proposta para regulamentar imposto na Câmara dos Deputados e começa articular sua aprovação.
O deputado aproveita para tentar emplacar no Brasil um debate que está aceso em diversos outros países da Europa e nos Estados Unidos. Na Espanha, por exemplo, o imposto já existiu e hoje o país discute seriamente a possibilidade de reinstituí-lo para reduzir o déficit orçamentário e sair da crise das dívidas públicas da Zona do Euro.
No Brasil, a justificativa não é a crise, mas a tentativa de alcançar melhor distribuição de renda. De acordo com o deputado, o dinheiro arrecadado seria aplicado em investimentos na área da educação e em programas de redução da desigualdade social. Tais objetivos são objeto de críticas. Primeiro porque, para muitos, o imposto deve integrar o tesouro nacional, ou seja, não ter destinação específica, o que é uma característica das contribuições. Segundo, desconfiam que a destinação para políticas de cunho social não aconteça, a exemplo do que ocorreu com a CPMF e a saúde.
Um dos críticos do imposto é o professor titular de Direito Tributário da Universidade Federal do Rio de Janeiro Sacha Calmon, que questiona a efetividade do imposto. “O novo imposto teria como fato gerador uma renda que já foi tributada na ocasião em que foi obtida e, depois, pelo Imposto de Renda. Todos sabem que é um imposto de baixíssima produtividade fiscal, que vai gerar muito trabalho e pouca arrecadação”, diz.
Para o deputado, o imposto pode suprir exatamente a ausência de reformulação do Imposto de Renda. “Promover uma reforma tributária é praticamente impossível. Trazer alterações significativas para o Imposto de Renda, por exemplo, aumentando a alíquota para aqueles com maior renda, também. É mais fácil apresentar soluções alternativas e o imposto sobre fortunas é uma delas”, afirmou.
“Será criado um imposto sobre o patrimônio que, a princípio, foi conquistado com a renda do contribuinte, que já é tributada pelo Imposto de Renda”, diz o tributarista José Eduardo Tellini Toledo. “Além disso, na alienação desse patrimônio, havendo ganho de capital, haverá nova incidência do IR. Isso pode desestimular investimentos no país.”
É no apoio popular que se sustenta a proposta, segundo o advogado Eduardo Diamantino, do Diamantino Advogados Associados. “É um imposto comunista de baixíssima aplicação em outros países, visto que os ricos costumam montar estruturas para se proteger dele”, diz. Segundo Diamantino, a lei deve enfrentar problemas por incidir sobre a mesma base do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD), “o que é vedado pela Constituição Federal”.
A proposta de Cláudio Puty pega mais leve que outras apresentadas anteriormente por outros deputados. Se aprovada, será tributado 0,5% ao ano de todo o patrimônio que supere o valor de R$ 3 milhões. A proposta da ex-deputada Luciana Genro (PSOL-RS), por exemplo, aplicaria a cobrança de 1% em relação à fortuna superior a R$ 2 milhões.
Além disso, algumas exceções estão previstas: Não será considerado para cálculo do total da fortuna a ser tributada o imóvel residencial do contribuinte que valha até R$ 600 mil. Se o texto original do projeto for aprovado, patrimônio superior a R$ 5 milhões será tributado em 1%; acima de R$ 10 milhões, 1,5%; e superior a R$ 15 milhões, 2%. “É preciso lembrar que embora o patrimônio seja individual, de alguma forma foi construído com o apoio da sociedade”, conclui Cláudio Puty para defender a regulamentação do imposto.
Pra que servem as leis?
17 de Julho de 2013, 21:02 - sem comentários aindaPrimeiro dia de aula, o professor de 'Introdução ao Direito' entrou na sala e a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:
- Qual é o seu nome?
- Chamo-me Nelson, Senhor.
- Saia de minha aula e não volte nunca mais! - gritou o desagradável professor.
Nelson estava desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala.
Todos estavam assustados e indignados, porém ninguém falou nada.
- Agora sim! - vamos começar .
- Para que servem as leis? Perguntou o professor - Seguiam assustados ainda os alunos, porém pouco a pouco começaram a responder à sua pergunta:
- Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
- Não! - respondia o professor.
- Para cumpri-las.
- Não!
- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
- Não!
- Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
- Para que haja justiça - falou timidamente uma garota.
- Até que enfim! É isso, para que haja justiça.
E agora, para que serve a justiça?
Todos começaram a ficar incomodados pela atitude tão grosseira.
Porém, seguíamos respondendo:
- Para salvaguardar os direitos humanos...
- Bem, que mais? - perguntava o professor .
- Para diferençar o certo do errado, para premiar a quem faz o bem...
- Ok, não está mal porém respondam a esta pergunta:
"Agi corretamente ao expulsar Nelson da sala de aula?"
Todos ficaram calados, ninguém respondia.
- Quero uma resposta decidida e unânime!
- Não! - responderam todos a uma só voz.
- Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
- Sim!
- E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las? Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais!
Vá buscar o Nelson - Disse. Afinal, ele é o professor, eu sou aluno de outro período.
Aprenda: Quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia.
Copiado do Facebook da .