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Diógenes Brandão

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
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PSDB x PT: Um peso e duas medidas

20 de Junho de 2014, 1:12, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Órgãos públicos do Estado do Pará que deveriam agir com isenção e imparcialidade, tais como o Ministério Público Estadual e as Polícias Civil e Militar, assim como o próprio governo estadual, estariam sendo complacentes com a violência praticada por manifestantes que protestaram e puseram terror em Soure, município paraense administrado pelo PT, enquanto foram rígidos e ágeis com os manifestantes que fizeram a mesma coisa em Concórdia do Pará, cidade governada pelo PSDB, o qual também está no comando do executivo estadual. As informações foram trazidas ao conhecimento público por Marcelo Bastos, uma das lideranças do Movimento Acorda Marajó que edita o Blog Dilacerado.

Os graves fatos acorridos em Soure no último dia 06 de junho, parece que estar apenas na memória de quem sofreu a violência na pele, de quem passou momentos de terror em suas casas e com suas famílias, até o presente momento ninguém ainda foi preso!

Faço essa contestação com enorme indignação, pois vejo a mesma Policia Civil de nosso estado do Pará, ter dois pesos e duas medidas para o que aconteceu em Soure e para os também lastimáveis fatos que ocorreu em Concórdia do Pará.

Enquanto em Concórdia do Pará, que é governado por um prefeito do PSDB, a polícia prendeu em 24 horas os supostos atentados contra prédios públicos, no último final de semana, os autores e mandantes do quebra-quebra praticado em Soure na casa do prefeito João Luiz, do PT, e de alguns vereadores, continuam livres e fazendo circular ameaças.

Qual a diferença entre um procedimento de investigação daqui e de Concórdia, por que um foi a toque de caixa e o outro segue religiosamente todos os procedimentos, não faltando nenhuma vírgula, essa dúvida nos persegue e nós faz acreditar que em Soure búfalo pode voar!

Com a palavra a Policia Civil, através de seu Delegado geral!

A população de Soure não pode e não vai ficar a mercê dos facínoras, desse grupo de terroristas e bandidos, essa corja, têm que pagar na cadeia, todas as atrocidades que fizeram Soure sofrer! Vamos ficar de olho e esperar o desenrolar dos fatos, mas queremos a mesma celeridade das investigações que teve a mesma polícia em Concórdia do Pará, o povo de Soure merece respeito!
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Dois pesos e duas medidas

20 de Junho de 2014, 1:12, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



Os graves fatos acorridos em Soure no último dia 06 de junho, parece que estar apenas na memória de quem sofreu a violência na pele, de quem passou momentos de terror em suas casas e com suas famílias, até o presente momento ninguém ainda foi preso!

Faço essa contestação com enorme indignação, pois vejo a mesma Policia Civil de nosso estado do Pará, ter dois pesos e duas medidas para o que aconteceu em Soure e para os também lastimáveis fatos que ocorreu em Concórdia do Pará.

Enquanto em Concórdia do Pará, que é governado por um prefeito do PSDB, a polícia prendeu em 24 horas os supostos atentados contra prédios públicos, no último final de semana, os autores e mandantes do quebra-quebra praticado em Soure na casa do prefeito João Luiz, do PT, e de alguns vereadores, continuam livres e fazendo circular ameaças.

Qual a diferença entre um procedimento de investigação daqui e de Concórdia, por que um foi a toque de caixa e o outro segue religiosamente todos os procedimentos, não faltando nenhuma vírgula, essa dúvida nos persegue e nós faz acreditar que em Soure búfalo pode voar!

Com a palavra a Policia Civil, através de seu Delegado geral!

A população de Soure não pode e não vai ficar a mercê dos facínoras, desse grupo de terroristas e bandidos, essa corja, têm que pagar na cadeia, todas as atrocidades que fizeram Soure sofrer! Vamos ficar de olho e esperar o desenrolar dos fatos, mas queremos a mesma celeridade das investigações que teve a mesma polícia em Concórdia do Pará, o povo de Soure merece respeito!
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Xingar o espelho, e os rastros de ódio

20 de Junho de 2014, 0:48, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Por Bob Fernandes, no Portal Terra.

Inevitável a política no debate futebolístico, já que o debate político no Brasil está futebolizado há muito tempo. 

A tática é medíocre: só marcação duríssima sobre os adversários e ausência quase absoluta de ideias novas. Semelhanças, até aqui, com o meio campo da seleção. E não é de hoje.

A eleição de 1989 foi aquele esgoto no final… e pancada foi a primeira reação do PT ao Plano Real. Uma bola nas costas, e duas derrotas seguidas.

Em 2002, contra a ascensão de Lula, a estratégia do medo. Resultado: risco- país acima dos 4 mil pontos, dólar bem acima dos R$ 3 … e três derrotas em 12 anos.

Acirrou-se a disputa. Com a expansão das redes sociais, opinião publicada não é mais sinônimo de opinião pública. Já não existem donos da verdade.

Também por isso a futebolização de tudo: bolsa família, cotas, Enem, gás da Bolívia, cães Beagle, Supremo Tribunal…tudo.

Sempre a negação do Outro. Ninguém quer ouvir ninguém. 

Frustrações e ressentimentos pessoais se travestem de razão política. Ao invés do divã a agressão, a ofensa nos debates.

À exceção dos sábios, seríamos uma nação de fracassados. Daí o bordão “Imagina na Copa”.

Teve obra superfaturada? Sim. Em governos da situação e da oposição.

As prioridades poderiam ser outras? Sim. E isso as lideranças, oposição incluída, deveriam ter pregado há 7 anos, há 4 anos. 

Deveriam, mas optaram por ficar bem na foto nos tempos em que a Copa era desejo amplo. 

Uma grande Copa, a melhor das últimas décadas. Longe dos gramados, o habitual.

Entre os que têm privilégios, que podem estar na Copa se quiserem, os que ofendem, xingam….e nem percebem que estão diante do espelho.

Entre perplexos e admirados, jornalistas, seleções e torcedores de todo o mundo estão vivendo o Brasil e suas brutais contradições.

De um lado privilégios, do outro a miséria, a reação, e protestos. 

Festa e alegria, mesmo de quem nada ou quase nada tem…e os discursos odientos, que negam mas não resistem à história do Brasil.
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Dona Maria Sueli agradece: "agora o 'mercado' abre a porta"

20 de Junho de 2014, 0:35, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Lembram do vídeo da catadora de BH que deu uma aula de cidadania?



Olha só a continuidade da entrevista que lhe rendeu ajuda financeira, através do número de visitas que o vídeo recebeu.





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Mais um: Governador Simão Jatene enfrenta vaias e protestos em Portel, no Marajó

18 de Junho de 2014, 23:48, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A população protestou e só não invadiu o local onde Jatene estava, devido ao forte aparato da PM que o protegia.

Servidores Públicos, familiares de pessoas assassinadas e populares enfrentaram o forte aparato policial que deu proteção ao governador (inclusive com arma em punho) e o vaiaram em sua rápida aparição nesta quarta-feira (18), no município de Portel, no Marajó.


Há menos de 20 dias para o início da campanha eleitoral, o governador Simão Jatene enfrentou mais um onda de protesto ao sair de Belém para visitar municípios do interior do Estado. Mesmo tendo "dado um tempo" em suas viagens pelo Pará, para reduzir a forte rejeição apontadas pelas pesquisas eleitorais, Jatene tem sido orientado a encarar a população paraense, que se revela indignada com seu governo. 

Depois de ser enfrentado, vaiado e hostilizado em SantarémBelémBragança, Altamira, Marabá, Oriximiná e outros municípios, dessa vez Jatene enfrentou o descontentamento do povo marajoara, ao visitar o município de Portel, onde foi assinar convênios com a prefeitura local, para entre outras ações de baixo impacto, prometer asfaltar 8km de vias no município marajoara, região que detém os piores índices de desenvolvimento humano do país. 

A insatisfação popular foi abastecida pela demora da entrega da delegacia da cidade, que agoniza sem segurança e com a crescente onda de violência que traz o aumento da incidência de crimes, como assaltos, arrobamentos e assassinatos, tal como ocorreu com o investigador da Polícia Civil José Haroldo Pereira, morto a tiros pelos próprios detentos, quando trabalhava sozinho na Delegacia de Portel, no dia 31 de março.

Esposa do investigador morto dentro da delegacia de Portel, foi dura com o Jatene que a ouviu sem revidar.

O caso foi lembrado pela Professora Catherine Sousa, esposa do policial que foi assassinado por traficantes de drogas dentro da delegacia improvisada de Portel, a qual fez duras cobranças ao Governador Simão Jatene pela situação calamitosa da segurança pública e a bandidagem que se aproveita da falta de um efetivo que responda à realidade da cidade. O evento ocorreu, na antiga sede da Assembleia de Deus de Portel, local alugado pelo governo do Estado para eventos públicos e que foi reservado para poucas pessoas, a maioria ligada ao staff da prefeitura e aliados do governador, porém que foi rapidamente cercado por populares, em protesto. 

A falta de ações do poder público estadual que venham amenizar a insatisfação popular, também atinge o atual prefeito que é aliado do governador, mas nem por isso consegue se livrar do descontentamento do povo, que em seu maioria o elegeu. Sem uma política de geração de emprego e renda, saúde de qualidade, segurança efetiva e infraestrutura, não faltam reclamação de quem (sobre)vive no município.

Pra piorar, o prefeito deixou de recolher à previdência social, o dinheiro descontado dos servidores temporários e o município amargou a punição da lei federal que obriga a União a bloquear os repasses municipais na fonte e esse mês, reteve o valor do débito até que a prefeitura se regularize, fato que foi sentido no bolso de quem? Dos servidores públicos, é claro. 

Por conta disso, o prefeito não pagou os trabalhadores de duas secretarias (SEGAF e SEI), aumentando o descontentamento de sua gestão.

Tentando livrar-se das críticas, o prefeito Paulo Ferreira (PP), também conhecido como Paulo do Posto do PP, tentou responsabilizar o governo federal pelo atraso, mas a trama pelo jeito não colou, já que as políticas públicas e obras existentes no municípios são quase todas com o apoio ou financiamento direto da União. A informação trazida por populares através das redes sociais, piorou ainda mais a situação, vindo somar-se com o visível abandono do governo estadual para com a cidade.

As fotos abaixo mostram os protestos contra a visita do governador Simão Jatene ao município de Portel.

Faixas mostram a indignação popular com a falta de investimentos e a morte do investigador dentro da delegacia.

Policiais com as mãos nas armas, tentam coibir a invasão do local onde Simão Jatene prometia ações para Portel.

Além de servidores públicos, mototaxistas e demais populares protestaram pelo desemprego e a violência crescente.

Estudantes também protestaram pela falta de qualidade no ensino médio e as precárias salas de aula.

A mobilização para o protesto se deu principalmente pelas redes sociais, a exemplo de outras manifestações mundiais.

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PT realiza debate e oficinas de Comunicação Digital no Pará

17 de Junho de 2014, 7:02, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


O vice-presidente nacional do PT e coordenador de mídias sociais do partido, Alberto Cantalice e o jornalista e consultor em mídias digitais Leandro Fortes, estiveram em Belém na última sexta-feira (13), onde participaram de um debate - seguido de oficinas sobre o uso das redes sociais - e reuniram a militância de três Estados da região norte: Pará, Amapá e Maranhão.


Já tendo percorrido diversas capitais, a iniciativa do partido roda o país oferecendo aos militantes digitais, assessores de comunicação e demais comunicadores ligados ao PT, qualificação e troca de experiências sobre o despertar dos demais filiados para o uso das novas tecnologias e as potencialidades da comunicação via internet, sobretudo, com o uso das mídias digitais existentes.


Além de participar do evento, Alberto Cantalice que já conhecia Belém, fez questão de provar novamente a culinária paraense e assim fizemos um rápido translado por Belém, conhecendo o Ver-o-Peso - com uma visita especial às erveiras para compra de produtos naturais - o centro comercial, os corredores cercados por mangueiras da Avenida Presidente Vargas - onde conheceu a faixada do Teatro da Paz - e da Avenida Nazaré, onde viu de perto a Igreja de Nossa Senhora.

Mesmo em sua rápida passagem pela capital paraense, foi possível conversar sobre importantes temas com o responsável pelas redes sociais do PT, que também é membro da comissão política que coordenará as ações eleitorais do partido em todo o país. 

Cantalice perguntou sobre a conjuntura local e disse estar confiante no sucesso da aliança PT-PMDB no Pará, assim como na esferal nacional e que voltará ao Estado para incrementá-la com a sinergia que já ocorre em outros Estados, onde os dois partidos também caminham juntos para as eleições aos governos estaduais e candidaturas ao senado federal.

Além disso, conversamos sobre a necessidade cada dia maior de reagir aos ataques proferidos pela grande e velha mídia nacional, que com sua ofensiva diária, substituiu os partidos de oposição e trava uma verdadeira guerra que visa desestabilizar o governo de Dilma, negativando-o perante a opinião pública a todo custo.

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A mídia que prega o ódio e se faz de vítima

17 de Junho de 2014, 5:03, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Partidários da Direita falam o que bem entendem no controle midiático, mas quando citados reclamam de ditadura.

Após a publicação de mais um corajoso e contundente artigo de Alberto Cantalice* na página do PT, eis que vemos a VEJA publicar na noite desta segunda-feira (16), a reação de Reinaldo Azevedo, velho conhecido por pregar o sentimento de guerra na mente de seus incautos leitores, contra os que lutam pela liberdade de expressão, os quais ele acusa sem o menor escrúpulo, de tudo que lhe vem à sua mente doentia e embalada por um alto cachê, pago com anúncios oficiais de empresas estatais e da administração direta federal. É pelo medo de perder as regalias proveniente desta dita propaganda oficial, "orientada por critérios técnicos", que agora surge a ameaça de processar Alberto Cantalice pelo crime de racismo.

 É isso mesmo, caro leitor. A ousadia do jornalista da revista que tem como sócia-proprietária a Naspers, empresa que patrocinou o regime do apartheid na África do Sul e prosperou com a segregação racial naquele país, despertou de forma imediata e espontaneamente, a reação de cidadãos sem filiação partidária e de militantes do PT e partidos aliados, que não se amedrontarão e o enfrentarão, seja nos tribunais ou nas redes sociais, dia e noite, desmontando as mentiras, revelando o vitimismo golpista e covarde, assim como lutarão para que a liberdade de expressão supere a liberdade das empresas, como os oligopólios da mídia brasileira querem que continue, eterna e tão somente.


Não é de hoje que o uso de letras em caixa alta, negritadas e coloridas, revela o intuito do jornalixo praticado pelo Sr. Reinaldo Azevedo em manter a onda alarmista que abastece com gasolina, os incendiários leitores da revista em decadência, que passam a pregar o ódio e até a morte de petistas nas redes sociais, tão logo leem em seus artigos, onde o Brasil sempre está à beira de um ataque comunista e de uma ditadura, tal qual a grande mídia apoiou no Brasil. Quanta hipocrisia!

Ao reproduzir a estratégia utilizada pelos militares na década de 60 e que implementou uma ditadura perversa por duas longas e perversas décadas em nosso país, a Veja através deste senhor, que se acha o suprassumo da representação do povo, já chamou os internautas que combatem sua arrogância jornalística de insetos e robôs e hoje insinua na maior cara de pau que estes são possíveis criminosos, capazes de dar-lhe fim em sua vida e/ou agredi-lo fisicamente. O vitimismo barato e chulo é revelador: Reinaldo é mais u covarde mimado de trás de um teclado que usa o tom de voz fino quando quer ser defendido pela hordas de néscios que acreditam que alguém em sã consciência, sujaria suas mãos ao tocar-lhe a pele fina e sensível que nunca suou a camisa para obter suas moedas de ouro.

Sabemos de suas bravatas, mas se a ameaça for cumprida, o Sr. Reinaldo Azevedo pode ter certeza que estará fazendo com que haja uma verdadeira batalha nos tribunais deste país, pois onde houver um cidadão consciente e empoderado de informações, os representante dos barões da mídia terão sempre alguém para fazer-lhe o contra-ponto, a reposição dos fatos e inexoravelmente, a diversidade de opiniões lhes alcançará, mesmo que não a desejem.

Além de bons e caros advogados, o falso profeta dos seguidores da direita brasileira terá que processar todos que continuarão a lhe denunciar por servir de bucha de canhão dos escravocratas que ainda não se convenceram da emancipação de nosso povo, diante dos novos meios de comunicação eletrônica. 

Aos ignóbeis que replicam e caem na onda de pulhas do jornalismo escravocrata - que como Reinaldo Azevedo se vitimam quando são confrontados - saibam que a democracia moderna não aceita mais a indústria do medo, tão bem consolidada no império de Hitller e outros nazifascistas que utilizaram-se da mídia e da indústria cultural para chegar e se manter no poder em vários países, onde pregaram a perseguição a judeus, comunistas, negros, estrangeiros e todos os seus adversários políticos, a exemplo do que faz a Veja, Folha de São Paulo, Globo e Estadão aos partidos, jornalistas, ativistas sociais e intelectuais de esquerda e centro-esquerda, ou simplesmente aqueles que resistem em não compactuar com sua ditadura do pensamento único no Brasil.

A sociedade brasileira, além de lhes derrotar nas urnas por três vezes consecutivas, está cada dia mais atenta, observando suas manobras, cancelando assinaturas, mudando de canal e por isso não mais permitirá a imposição de suas verdades.

Esse tipo de jornalismo calhorda, que se passa de coitadinho e frágil no Brasil - coisa que nunca foi - faz justamente o contrário: Oprime as vozes que não tem vez, nem espaço nos poderosos meios de comunicação do Brasil e não tendo mais como vencer pelas vias democráticas, quer agora implantar um golpe, via os tribunais de justiça desta nação.

Como já foi dito em outros momentos históricos: ¡No pasarán!

*Alberto Cantalice é vice-presidente e coordenador de redes sociais do Partido dos Trabalhadores.
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COM UMA CARTA “AO POVO BRASILEIRO”, SENADOR RANDOLFE RODRIGUES, DO PSOL, SE DESPEDE DA ELEIÇÃO

17 de Junho de 2014, 0:35, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Partido rompe acordo com senador, divulga renúncia antes da hora e leva Randolfe Rodrigues a explicar por escrito seus motivos; "O Brasil está dividido", inicia o ex-pré-candidato do a presidente pelo PSOL; "Quero representar uma nova esquerda", registrou ele; vez de ser candidata pelo partido agora é da deputada Luciana Genro; íntegra

Após o rompimento de um acordo interno, no qual a renúncia a ser candidato a presidente pelo PSOL seria mantida em segredo pela direção partidária até a próxima semana, o senador Randolfe Rodrigues divulgou um carta "ao povo brasileiro" na qual justifica sua decisão e faz uma análise de conjuntura.


Carta de Randolfe ao povo brasileiro

O Brasil está dividido.

De um lado, forças sociais conservadoras cada vez mais unificadas em torno de personalidades e discursos, empenhadas em fazer retroceder direitos e colocar o Brasil de novo na via expressa do neoliberalismo, com um viés abertamente de direita, sem o verniz social-democrata de antes.

De outro lado, as forças sociais progressistas, divididas em diferentes plataformas e organizações, sem uma liderança comum agregadora e sem uma compreensão compartilhada do contexto e das tarefas necessárias para fazer o Brasil avançar, mostram-se frágeis frente ao avanço conservador.

Diante desse choque entre forças antagônicas, o Brasil sofre uma profunda crise de liderança. A sociedade se divide entre a justa indignação pela ampliação de conquistas e uma agenda de demandas difusas, sem eixo, à procura de uma bandeira que as unifique.

Gerente de bom desempenho no governo do presidente Lula, Dilma Rousseff não se mostrou à altura da tarefa de liderar o país em torno de uma proposta de avanços sociais combinados com desenvolvimento econômico, que possibilitasse ganhar corações e mentes da nação brasileira e recuperar a credibilidade do país diante do mundo.


Personagem da vida pública brasileira desde o fim da ditadura, trazido aos holofotes pelas mãos do avô Tancredo, Aécio Neves se tornou herdeiro da pauta conservadora, alijada do poder de mando desde a queda de Fernando Henrique, o que o tornou incapaz de apresentar ao país nada mais do que bravatas oposicionistas e proposições requentadas do passado. É um novo ecoando velhas propostas elitistas, incapazes de responder aos novos dilemas nacionais e de alçar a condição de amálgama nacional que o momento exige.

Eduardo Campos e Marina Silva, que despontavam como terceira via numa disputa desde sempre tencionada entre PT e PSDB, frustraram o país, mostrando-se claudicantes em palavras e atos e contraditórios em declarações cada vez mais desencontradas, não dando à população a segurança necessária para serem identificados como uma efetiva quebra na bipolarização entre petistas e tucanos. Não constituem uma unidade, caráter indispensável a uma liderança que possa reunificar o Brasil em crise.

Num contexto de acirrada debate não em torno de ideias, mas em torno de vitupérios e acusações mútuas cumulativas, o país se prepara para uma campanha eleitoral sem líderes e sem ideias. Percebendo o vazio, a nação vai se sentindo órfã e essa orfandade vai aprofundando um sentimento de abandono que dá acolhida ao desespero e com ele, a propostas de corte fascista, como da pena de morte, panaceia direitista para a violência, que se alastra não apenas na falta de políticas públicas voltadas a minimizar o choque de interesses entre ricos e pobres, mas sobretudo na falta de autoridade, que não é dada pelas armas e pelos blindados, mas pela condução moral e intelectual que só uma liderança maiúscula pode oferecer à nação brasileira.

Segundo a pesquisa Datafolha de dezembro de 2013, sobre o perfil ideológico do eleitorado brasileiro, 41% se identificaram como sendo de esquerda ou centro-esquerda e 39% se identificaram como sendo de direita ou centro-direita. O que vemos, no entanto, é o avanço eleitoral célere da somatória de candidatos e propostas que tencionam à direita o pêndulo da política nacional, abrindo caminho para o ódio e para a discriminação como instrumentos de luta eleitoral. Um olhar ligeiro nas redes sociais já serve como prova inconteste de que o ódio e a intolerância se tornaram matéria-prima na caça ao voto em 2014.

Por que isso acontece?

Porque na ausência de uma liderança que historicamente tenha adquirido envergadura para falar em nome da nação inteira e de uma esquerda incapaz de se renovar para estar à altura da tarefa, os 41% dos brasileiros que se identificam com a esquerda estão desorientados.

A leitura incorreta do sentimento das massas e da indignação que explodiu nas jornadas de junho de 2013, levou a esquerda programática a acreditar que estávamos diante de uma "avenida de oportunidades". A revolução estava à porta. A queda vertiginosa da intenção de votos do PT, maior legenda de centro-esquerda do mundo, e a incapacidade de PSOL e PSTU de ultrapassarem o limite dos 2% do eleitorado, demonstram que aquela avaliação não dialogava com a dinâmica real aberta pelas mobilizações. Se é verdade que a indignação levou à rejeição dos modelos tradicionais de política, também é verdade que a ausência de uma direção à altura, abriu espaço a uma pauta conservadora. Vivemos uma clássica crise de direção política.

Minha pré-candidatura estava posta no sentido de construir canais de diálogo que permitissem à esquerda programática servir de polo de atração a setores de centro-esquerda, ampliando o espectro de ação. Buscava, na ausência de uma liderança do porte do ex-presidente Lula na cédula de voto, a edificação de uma nova liderança com base numa plataforma comum construída para além dos muros fortificados dos partidos formais e das teses preconcebidas.

Para isso, seria necessário alinhar nossa plataforma ao mundo real. Bandeiras como "não vai ter Copa", por exemplo, que agridem a inteligência nacional e representam a mais desfocada visão da alma brasileira, não poderiam sequer ser pronunciadas por mim, por serem, desde logo, sinônimo de dicotomia com os fatos.

Sem uma política de alianças avançada, sem uma plataforma de esquerda renovadora e sem a amplitude de horizonte necessária, me vi diante ainda da falta de condições materiais para seguir na disputa. Os estados onde o PSOL tem maior peso político – Amapá, Pará, Alagoas, Rio e São Paulo – se recusaram a lançar candidaturas majoritárias competitivas, deixando, numa conjuntura já adversa, minha pré-candidatura sem sustentação local nem nacional para alavancar a conquista de votos.

Diante da falta de condições objetivas e subjetivas para fazer a disputa eleitoral, só me resta declinar da pré-candidatura, desejando ao partido e à Luciana Genro, minha companheira de chapa e virtual candidata a presidente, uma boa luta.

A saída da disputa, como pré-candidato a presidente não me fará sair da disputa de ideias para melhorar o Brasil, construir um polo renovador para a esquerda brasileira e, sobretudo, para a juventude desse país.

Quero mostrar ao povo e aos jovens que somos uma nova esquerda, ética, que defende direitos, benefícios e garantias sociais; que defende a sustentabilidade ambiental combinada com sustentabilidade econômica e social; que se empenha pela igualdade entre raças e gêneros; que quer uma política de segurança que una forças e combata o crime em seu nascedouro; uma esquerda que proponha novas formas de luta social que protejam o trabalhador comum do dano do enfrentamento contra maus governos e maus patrões; que efetive uma reforma urbana que garanta moradia, água, luz, transporte público, educação, saúde e saneamento, mas também garanta cultura e lazer; uma esquerda que lute por uma reforma política que agigante os espaços de participação e preserve a democracia como valor universal.

Quero representar uma nova esquerda que não se intimide em dizer que só a democracia pode universalizar direitos que ainda são restritos a poucos.

Saio da pré-campanha presidencial para retomar em plenitude minhas tarefas como senador e a importante função de representante do Amapá, empenhando-me em melhorar cada vez mais as condições de vida do meu povo e a qualidade da política em meu estado.

Ao mesmo tempo, assumo como cidadão a campanha permanente por um Brasil cada vez melhor, com ética e propósitos, mostrando que liberdade, igualdade e fraternidade, ideais fundadores da esquerda e da democracia moderna, ainda são bandeiras necessárias e dignas de serem empunhadas.
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Aécio se despede da Folha. Até breve!

16 de Junho de 2014, 22:40, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Por Altamiro Borges, no blog do Miro.

“Em respeito aos critérios anteriormente fixados pela Folha em função do período eleitoral, escrevo hoje a minha última coluna”. Com esta notícia alvissareira, publicada nesta segunda-feira (16), Aécio Neves, o cambaleante presidenciável do PSDB, despediu-se dos seus leitores do jornal da famiglia Frias. Lógico que a despedida é puro jogo de cena, já que a Folha tucana não vai abandoná-lo durante a difícil jornada eleitoral deste ano. Além do mais, caso seja derrotado nas urnas, ele poderá retornar ao diário golpista para seguir escrevendo as suas platitudes. O termo platitude, esclareço, decorre de uma crítica da própria ex-ombudsman da Folha, Suzana Singer.

Em setembro de 2011, após analisar alguns textos do senador mineiro no jornal, ela escreveu: “De 11 artigos do ex-governador tucano, pelo menos seis pareciam discurso de Congresso, com críticas nada originais ao governo federal e a promoção de iniciativas de Minas Gerais”. Na prática, antes mesmo da permissão legal da propaganda eleitoral, o pré-candidato já usava a Folha como seu palanque. Do que escreveu nestes anos, porém, nada sobrou de muito útil. O texto de “despedida”, nesta segunda-feira, confirmou esta trajetória de platitudes, com certa dose de egocentrismo.

“Sei que corro o risco de ser mal interpretado, num país em que, lamentavelmente, sobram motivos para o descrédito da ação política, mas a cada dia me convenço mais do acerto da decisão que tomei há 30 anos, quando entrei na vida pública... Nunca tive dúvidas sobre a escolha que fiz, nem nas horas de dificuldades. Nunca as tive nos momentos de frustração quando fui confrontado com a impossibilidade de realizar tudo o que gostaria, nem nos momentos em que sou atacado de forma covarde por calúnias e difamações”, choraminga a pobre vítima. E ele ainda garante, no maior cinismo, que defende a verdade e repudia “a manipulação e a hipocrisia”.

Ao final, Aécio Neves afirma que “fiz desta coluna um testemunho de meu compromisso com a política voltada ao bem comum e do meu compromisso com os brasileiros. Busquei refletir sobre o Brasil, consciente de que escrever para um jornal como a Folha é sonhar em voz alta... Encerro a minha coluna surpreso com a velocidade com que o tempo tem passado. Foram três anos. Meu agradecimento à Folha pelo convite. A você, meu agradecimento pela companhia, meu abraço e desejo de que o tempo seja generoso com cada um dos nossos sonhos”.

Pelo bem do Brasil, que não pode retroceder ao passado neoliberal, o melhor é que o tempo não seja generoso com o sonho presidencial do cambaleante candidato!
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Catadora de BH e a aula de cidadania

16 de Junho de 2014, 22:15, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

"Não quero saber se tá na faculdade, se tá na escola, pintou a cara, estragou o patrimônio e cuspiu no chão é porque não tem educação"
Trabalhando ao lado do Mineirão, Maria Sueli dos Santos, de 54 anos é catadora de materiais recicláveis e defende a realização da copa do mundo, dando uma aula de cidadania e reconhecimento dos valores e princípios que norteiam a educação do povo brasileiro.

Com humilde, porém firmeza em seus argumentos, a catadora reconhece sua cidadania com inteligência e perspicácia, sem deixar de perceber as dificuldades que todos enfrentam, no mundo inteiro, principalmente na África, onde segundo ela, as dificuldades são maiores do que no Brasil.

Assista e compartilhe para mostrarmos que educação não se compra com dinheiro e não está na cor da pele e muito menos na profissão das pessoas.

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#VaiTerCopa, mas o que custa protestar antes do jogo?

12 de Junho de 2014, 1:10, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Acabo de responder ao convite para o evento, criado no dia 09 desde mês pela CONLUTAS-PA, uma das Centrais Sindicais Brasileiras, com organização no Estado. Até agora, dos 3.900 convidados, 164 disseram que comparecerão e eu e mais 16 pessoas disseram "não sei". 

Levando em consideração o horário da concentração, talvez eu apareça lá pelo finalzinho para fazer umas entrevistas e checar se todo mundo que disse que iria, realmente foi. Ainda mais que conhecendo a companheirada, o evento que começa às 08h da manhã, deve terminar no Bar do Parque com aquela gelada esperta, dando tempo suficiente da turma voltar pra casa, tirar a camisa suada, meter um banho e cair na torcida pela seleção brasileira. 

Assinam o convite da CSP CONLUTAS, os sindicatos e associações: STICMB, SINTEL-PA, ANDES, ADUFPA, ASFUNPAPA, SINDPETRO, ANEL, LUTA POPULAR, QUILOMBO RAÇA E CLASSE, MML, PSTU e o glorioso PSOL. 

Portanto, se verem algum deles por aí comemorando a vitória da seleção brasileira, mas criticando e protestando na hora ou depois do jogo, não se espantem, é assim mesmo!

Muitos tombaram e outros continuam lutando pra termos o nosso país cada dia mais democrático, plural, mais alegre e dialeticamente festivo.
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Mário Couto lança sua candidatura ao governo e abre guerra no PSDB

11 de Junho de 2014, 13:02, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



Mário Couto lançou-se ontem pré-candidato ao governo do Estado e peita o governador Simão Jatene, rachando o PSDB como nunca se viu na história do partido no Pará.

Quem viver verá muita onda rolando ainda sobre essa briga onde o senador já chamou o governador de "safado" pra baixo, mas a retransmissora da rede globo no Pará finge que nada acontece.



Até quando viveremos com uma imprensa tão calhorda, a exemplo da nossa classe política?

Mais informações sobre o caso, só no jornal Diário do Pará.
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Icoaraci pode tornar-se o 4º município mais populoso e o 5º em arrecadação no Pará

11 de Junho de 2014, 1:42, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Belém é dividida em 08 distritos administrativos e um deles luta pelo menos há 27 anos por sua emancipação política e administrativa e na noite desta quarta-feira (10), através de um requerimento da vereadora Ivanise Gasparim, aconteceu uma audiência pública da câmara municipal de vereadores naquele distrito para tratar do assunto, junto à população local.

O secretário do Movimento pela Emancipação de Icoaraci, Sérgio Cruz me concedeu uma entrevista na abertura da audiência pública e repassou informações importantes e reveladoras para que a sociedade paraense tome conhecimento e por isso as trago para os leitores do blog As Falas da Pólis, que inaugura o uso de entrevistas em audio & vídeo em suas postagem.

Sérgio informou que ao ser criado, Icoaraci pode tornar-se o quarto maior município do Pará em população, ficando atrás apenas de Belém, Ananindeua e Santarém e o quinto em arrecadação, só perdendo para Belém, Ananindeua, Santarém e Marabá. Os dados fazem parte de um estudo de viabilidade feito pelo DIEESE em 2002, sob encomenda da ALEPA. 

Neste mesmo estudo, Icoaraci que tem um distrito industrial, além de um grande potencial turístico e já conta com uma razoável infraestrutura urbana, gerava em 2002 uma receita de 84 milhões em impostos, os quais são arrecadados pela prefeitura de Belém, mas que segundo as lideranças, a população não usufrui dos benefícios que merece e por isso a reivindicação por sua emancipação.

Baseados em dados do último senso realizado pelo IBGE, outras lideranças do movimento afirmaram no debate da audiência, que criado, o novo município nasceria com 450 mil habitantes, 180 mil eleitores e duas zonas eleitorais.

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Deputado Júnior Hage incentiva "gato"

9 de Junho de 2014, 0:33, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Lá pelas tantas da madrugada, fuçando pelo Google+, eis que dou de cara com a postagem de um vídeo no youtube do Blog do Espaço Aberto e trago aos leitores, ouvintes e telespectadores (rs) do blog As Falas da Pólis, pelo que só peço que comentem o que acham dos conselhos do deputado paraense Júnior Hage.

Em entrevista à Rádio Marajoara, de Belém (PA), em fevereiro de 2014, o deputado estadual Júnior Hage (PR) incentiva a população de Prainha a fazer ligações clandestinas de energia elétrica, conduta que o Código Penal Brasileiro tipifica como furto.

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O Liberal descobre que ex-aliado de Jatene é investigado

8 de Junho de 2014, 23:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

No Pará é assim: Meu amigo, protegido. Adversário, tá f....

É dessa forma que o jornalista Ronaldo Brasiliense - recentemente descoberto por operar o Mensalão do PSDB no Pará, num esquema onde ele recebe dinheiro do governo do Estado para atacar adversários dos tucanos e da família Maiorana (Retransmissora Globo/Jornal OLiberal) - trata aqueles que não rezam na cartilha de "orientações" do governador Simão Jatene.

Clique a imagem, leia e depois voltamos.


Recentemente escalado para ser colunista em OLiberal, Ronaldo Brasiliense atua como cão de guarda do PSDB.

Não precisou de mais do que um dia, depois de ter termos a notícia confirmando que o PMDB, PT e DEM estão juntos contra o PSDB nas eleições do Pará e aquele que era amigo, rapidamente virou inimigo e assim, teve sua vida vasculhada por aquele que até os garçons do bar do Parque conhecem como o Totó do Orly.

A matéria, que todos sabemos é paga com recursos públicos, nada mais é do que uma retaliação ao deputado federal Lira Maia (DEM-PA), por este ter desembarcado da canoa furada que tornou-se a candidatura do atual governador Simão Jatene (PSDB) que pelo tudo indica, concorrerá à reeleição em Outubro e deverá enfrentar, o até então amigo e aliado, agora como vice na chapa de Helder Barbalho (PMDB). 

Se você for fazer uma pesquisa com o nome de Lira Maia nos jornais da Família Maioria, verá que seu nome nunca foi citado em alguma matéria que revelasse os processos que tem no STF. As informações trazidas agora ao conhecimento público, dormiam silenciosamente nos arquivos da rica família que controla centenas de emissoras de rádio, TV e jornais no Pará e agora vem a público como se fossem novidade.

Mais uma vez, vemos em ação o jornalixo provinciano e cheio de vícios mal-caratismo dos que pousam de santos e protegem seus aliados e patrões com todo seu $uor, destilando ódio e perseguição contra seus adversários. 

Como já havia dito em outro post deste blog: "Para os estudantes de jornalismo, eis aí um bom exemplo do jornalismo canalha, indigente e sem o mínimo de ética que não deve ser seguido."
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Diógenes Brandão