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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

O Poderoso Chefão

23 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

O ilustrador da Pixar, Josh Cooley, cria livro infantil com cenas clássicas de filmes para maiores. Veja na galeria Movies R Fun.


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Para inspirar o contragolpe no Paraguai: “A revolução não será televisionada”

23 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Tomei conhecimento do documentário “A revolução não será televisionada”, de Kim Bartley e Donnacha O’Briain, no mestrado em Direito do Estado da UFPR. É sobre sobre o golpe ocorrido na Venezuela em abril de 2002, que foi consumado, pois não houve resistência de Chaves que foi preso. Mas as manifestações e o apoio de militares fiéis ao país enfraqueceram os golpistas, e Chaves retornou ao governo. Participação clara da midia privada, empresários e militares oposicionistas no golpe, além de declarações do governo americano de apoio ao golpe na Venezuela.

Uma inspiração para os paraguaios fazerem o contragolpe no Paraguai, contra o golpe (“impeachment”) do presidente democraticamente eleito Fernando Lugo.


Filed under: Política Tagged: Hugo Chávez, Paraguai, Venezuela

Charge do Latuff: Golpe no Paraguai

23 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Filed under: Política Tagged: Carlos Latuff, golpe, Paraguai

O mais importante – Juca Kfouri

23 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Torcida do Corinthians no Morumbi em 1977, no jogo mais importante da história do timão, segundo Juca Kfouri

Hoje na Folha de S. Paulo

Estará o Corinthians diante dos dois jogos mais importantes de sua história?

OS EMBATES mais importantes da centenária história corintiana não serão os contra o Boca Juniors nas duas próximas quartas-feiras pela decisão da Taça Libertadores da América.

Os 180 minutos que definirão o campeão, serão, no máximo, considerados o terceiro confronto mais importante da vida do Corinthians.

Porque o mais importante, acreditem ou não as novas gerações, foi mesmo o de 1977, pelo Campeonato Paulista, que, então, era considerado mais relevante que o Campeonato Brasileiro. (Prova disso foi que, em 1979, Corinthians, São Paulo e Santos abdicaram de disputar o torneio nacional para se dedicarem ao estadual).

O que estava em jogo naquela decisão contra a Ponte Preta era o fim de um trauma que já durava mais de duas décadas, um sofrimento sem fim, uma verdadeira humilhação, que precisava acabar para parir uma nova era. Que veio. Algo que quem não viveu não é capaz de imaginar.

O segundo jogo mais importante foi o da decisão do primeiro Mundial de Clubes da Fifa, em 2000, contra o Vasco, no Maracanã.

Aqui não se entrará na inútil polêmica em torno do título, porque a discussão em questão se limita aos corintianos, pouco importando, para eles, o que pensam os que não sejam.

Porque o fato é que os corintianos festejaram, e muito, seu primeiro título mundial.

Pensam agora no bicampeonato, contra o Chelsea, se passarem pelo Boca Juniors.

Contra quem farão, repita-se, seu terceiro jogo mais importante, para ocupar a vaga da disputa contra o São Paulo, em 1990, quando se conquistou o até então inédito título brasileiro, no Morumbi, estádio palco também do epopeia de 1977.

Tite não confessará, mas há de ter torcido pela Universidad de Chile, obstáculo menos difícil de ser vencido na final.

A alma corintiana sente diferente.

Quer o mais complicado, o mais épico, o hexacampeão Boca Juniors, que fulminou Cruzeiro, Palmeiras, Santos e Grêmio em quatro das nove decisões continentais de que já participou.

Se for para ganhar, que seja assim, depois de derrotar três grandes campeões da Taça.

Imagine a festa de uma gente que saiu na pré-Libertadores no ano passado se a vencer no seguinte.

Imagine, ainda, se a Libertadores vier sem derrota, campeão invicto depois de 14 jogos.

Só não será maior do que foi a de 1977.

blogdojuca@uol.com.br


Filed under: Variedades Tagged: Corinthians, Libertadores

Carlinhos Cachoeira terá direito à visita íntima

23 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

O bicheiro Carlinhos Cachoeira terá direito à visita íntima, podendo receber a namorada Andressa Mendonça no presídio em Brasília.


Filed under: Política Tagged: Carlinhos Cachoeira

Governo Beto Richa é acusado de elitizar, precarizar e privatizar a Escola de Dança do Teatro Guaíra

23 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Os pais de alunas e alunos, professores e servidores da Escola de Dança do Teatro Guaíra – EDTG acusam o governo Beto Richa (PSDB) de fazer mudança, PARA PIOR, na Escola, sem qualquer discussão com os envolvidos. O Teatro Guaíra vai ser reformado e não foi providenciado pelo governo estadual um novo local para instalá-la. Além disso a EDTG passa por muitas dificuldades e os pais, professores e funcionários têm receio até do fim da Escola.

Com isso prepararam até um abaixo-assinado reivindicatório a ser enviado ao Secretário de Estado da Cultura, Paulino Viapiana.

Uma das acusações é a tentativa do governo Beto Richa privatizar o ensino de dança para as crianças até 12 anos, conforme informado em matéria da Gazeta do Povo. Outra acusação é o autoritarismo e a falta de transparência do governo estadual, em especial da Secretaria de Estado da Cultura.

Note-se que ainda é possível, conforme várias denúncias do Blog do Tarso, que o governo Beto Richa privatize museus, teatros e a Orquestra Sinfônica por meio de Organizações Sociais – OS, para fugir dos concursos públicos e licitações.

Com a palavra o Governo do Estado.


Filed under: Política Tagged: Beto Richa, precarização, privatizações, Teatro Político

Ganhador do prêmio nobel de economia desmascara privatizações nos EUA, em especial as dos presídios

23 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Veja mais textos sobre as privatizações dos presídios, clique aqui.

Folha de S. Paulo de sábado

PAUL KRUGMAN

Prisões, privatização e padrinhos

Pense nos benefícios que a privatização traz aos fundos de campanha e às finanças pessoais dos políticos

Nos últimos dias, o “New York Times” publicou reportagens aterrorizantes sobre o sistema de casas de semi-internato de Nova Jersey -ala auxiliar, operada pelo setor privado, do sistema penitenciário estadual.

A série é um modelo de jornalismo investigativo que todos deveriam ler. Os horrores descritos são parte de um padrão mais amplo sob o qual funções do governo estão sendo privatizadas e degradadas.

Em 2010, Chris Christie, o governador de Nova Jersey, descreveu as operações da Community Education Centers, a maior operadora dessas instalações, para a qual fez lobby, como “uma representação do que há de melhor no espírito humano”.

Mas as reportagens revelam algo mais próximo ao inferno -um sistema mal gerido, com escassez de funcionários e equipes desmoralizadas. A história é terrível. Mas é preciso vê-la no contexto mais amplo de uma campanha nacional da direita americana pela privatização de funções de governo, o que inclui a administração de prisões.

O que move essa campanha? Seria tentador dizer que ela reflete a crença dos conservadores na magia do mercado. É assim que os políticos da direita gostariam de ver a questão. Mas basta pensar por um minuto para perceber que as empresas que formam o complexo penitenciário privado não concorrem num mercado livre. Vivem de contratos governamentais.

Os operadores privados de penitenciárias só conseguem economizar dinheiro por meio de reduções em quadros de funcionários e nos benefícios aos trabalhadores. As penitenciárias privadas economizam dinheiro porque empregam menos guardas e pagam menos a eles. E em seguida lemos histórias de horror sobre o que acontece nas prisões.

O que levanta a questão dos motivos reais para a campanha pela privatização das penitenciárias. Uma resposta é que a privatização pode servir como forma encoberta de elevar o endividamento do governo, já que esse deixa de registrar despesas antecipadas e eleva os custos de longo prazo de maneira invisível pelos contribuintes.

Outra resposta para a privatização é que ela representa uma forma de eliminar funcionários públicos, que têm o hábito de formar sindicatos e tendem a votar nos democratas. Mas a principal resposta está no dinheiro. Pouco importa o efeito da privatização sobre os orçamentos estaduais. Pense nos benefícios que ela traz aos fundos de campanha e às finanças dos políticos.

Com a privatização de funções governamentais, os Estados se tornam paraísos de pagamento nos quais contribuições políticas e pagamentos a amigos e parentes se tornam parte da barganha na obtenção de contratos do governo.

As empresas estão tomando o controle dos políticos ou os políticos estão tomando o controle das empresas? Pouco importa.

Não se deve imaginar aquilo que o “New York Times” descobriu sobre a privatização de prisões em Nova Jersey como exemplo isolado de mau comportamento. Trata-se quase certamente de apenas um vislumbre de uma realidade cada vez mais presente, de uma conexão corrupta entre privatização e apadrinhamento que está solapando as funções do governo em muitas regiões dos EUA.

Tradução de PAULO MIGLIACCI


Filed under: Política Tagged: EUA USA, Paul Krugman, presídios, privatizações

Impeachment de Fernando Lugo foi, sim, um golpe – Pedro Estevam Serrano

23 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Na Carta Capital

O presidente derrubado de Honduras Manuel Zelaya, com o então presidente Lula durante encontro em agosto de 2009: Brasil apoiou abertamente o mandatário deposto. Foto: Wilson Dias / ABr

O caso de Honduras em 2009, quando o presidente eleito Manuel Zelaya foi deposto, acendeu um claro sinal de alerta em todo continente latino-americano. A democracia como método de escolha majoritária e forma popular de decisão politica pode ser assolada por mandatários parlamentares e juízes togados que usam de seus poderes como afronta a Constituição, com o fim de destituir lideres eleitos democraticamente.

Em regimes presidencialistas, presidentes podem sofrer impedimento de seu mandato pelo Parlamento, mas isso apenas após a comprovação de condutas caracterizadoras de ilícitos e anteriormente previstas nas respectivas constituições ou em leis aprovadas pelos congressistas, após sua comprovação consistente por métodos processuais que garantam ampla defesa com o consequente contraditório e ampla defesa.

O Parlamento, quando realiza impedimento do mandato do presidente sem observância do devido processo legal e dos direitos do acusado, age com inegável abuso de poder, promovendo o que, no âmbito da ciência política, se alcunha como “golpe de estado” – ou seja, interrupção autoritária e, ao menos institucionalmente, violenta do ciclo democrático regular.

Quando se usa a expressão “julgamento político” para tal forma de juízo, não se quer dizer julgamento segundo a vontade integralmente autônoma e livre do julgador, inclusive com eventual dispensa do devido processo legal.

Em um estado democrático de direito não existem juízos imperiais, que se caracterizam pela formação autônoma da vontade do julgador. Para ser tido como tal, qualquer julgamento, por mais discricionário que seja, é pautado no que Kant e a moderna teoria constitucional chamam de juízo “heterônomo”, qual seja, no sentido jurídico, vontade constituída a partir dos fins e processos estipulados na ordem jurídica e não no juízo absolutamente subjetivo do julgador.

Um presidente de um regime presidencialista, portanto, não se confunde com o primeiro ministro de um regime parlamentarista. Não pode ser afastado da função por mero juízo de conveniência e oportunidade do Parlamento, mas apenas pelo cometimento de delitos previstos anteriormente na ordem jurídicas e demonstrados pelo devido processo legal.

Por óbvio, o devido processo legal não é uma mera pantomima formal. Há que se oferecer prazo razoável de defesa e a devida dilação probatória, os direitos do acusado hão de ser respeitados, a conduta tida como delitiva não deve ser circunscrita a mera decisão subjetiva quanto ao cumprimento de certos valores ideológicos. Ao eleitor cabe o juízo ideológico do governo, não ao parlamento.

Mais sobre a crise no Paraguai:
Senado destitui Fernando Lugo e golpe relâmpago é consolidado 
Paulo Daniel: Lugo foi um mau gestor? 

No caso de Zelaya, sequer direito de defesa anterior ao afastamento foi oferecido pelo Parlamento e pela jurisdição. No caso de Fernando Lugo no Paraguai, o que houve foi um “julgamento” a jato e de exceção. O prazo de defesa foi exíguo, sem a oferta da devida dilação probatória, as acusações têm caráter preponderantemente ideológico e não de juízo de ilicitude na conduta. A decisão já se encontrava decidida e escrita antes da apresentação da defesa. Ou seja: trata-se de mais um caso de ofensa grave a constituição nacional, perpetrada pelo respectivo Parlamento, que tira do poder um governante democraticamente eleito

O jovem jurista Luis Regules me observou que a quase totalidade de golpes de Estado na América Latina se deram com apoio parlamentar. É uma história de tristes resultados que insiste em se repetir cada vez mais como farsa.

A decisão aprovada nesta sexta-feira 22 pelo Senado do Paraguai, a nosso ver, tem evidente caráter de golpe de Estado e não pode ser aceita pelos organismos internacionais que, segundo tratados multilaterais, velam pela democracia no continente.

O Brasil precisa renovar a coragem democrática demonstrada no episódio do golpe contra o governo de Zelaya e apoiar abertamente o presidente do Paraguai democraticamente eleito e inconstitucionalmente declarado impedido.

Se nos aquietarmos face a tal ofensa praticada no país vizinho, a vítima amanhã pode ser a nossa democracia.


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Governo Dilma condena golpe no Paraguai contra o presidente Fernando Lugo

23 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A presidenta Dilma Rousseff (PT) realizou reunião de emergência hoje com o chanceler Antonio Patriota, os ministro da Defesa e de Minas e Energia, Celso Amorim e Edison Lobão, e o presidente brasileiro da Itaipu Binacional, Jorge Samek. O governo brasileiro condenou o impeachment golpista contra o presidente democraticamente eleito do Paraguai.

Veja a nota do governo brasileiro:

Situação no Paraguai

O Governo brasileiro condena o rito sumário de destituição do mandatário do Paraguai, decidido em 22 de junho último, em que não foi adequadamente assegurado o amplo direito de defesa. O Brasil considera que o procedimento adotado compromete pilar fundamental da democracia, condição essencial para a integração regional.

Medidas a serem aplicadas em decorrência da ruptura da ordem democrática no Paraguai estão sendo avaliadas com os parceiros do MERCOSUL e da UNASUL, à luz de compromissos no âmbito regional com a democracia.

O Governo brasileiro ressalta que não tomará medidas que prejudiquem o povo irmão do Paraguai.

O Brasil reafirma que a democracia foi conquistada com esforço e sacrifício pelos países da região e deve ser defendida sem hesitação.

O Embaixador do Brasil em Assunção está sendo chamado a Brasília para consultas.


Filed under: Política Tagged: Dilma, golpe, Paraguai

Charge do Latuff: Rio + 20

23 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


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Requião critica golpe no Paraguai

23 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Filed under: Política Tagged: Fernando Lugo, golpe, Paraguai, Roberto Requião

Debate na Universidade Positivo entre candidatos à prefeitura de Curitiba em 1º de agosto. Greca e Ratinho confirmados

23 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Os então candidatos Gleisi Hoffmann, Gustavo Fruet, Tarso Cabral Violin (mediador) e Roberto Requião no debate para o Senado em 2010

Está confirmado o debate na Universidade Positivo entre os candidatos à prefeitura de Curitiba em 1º de agosto, 19h. Rafael Greca (PMDB) e Ratinho Jr (PSC) já confirmaram presença. Gustavo Fruet (PDT) está em vias de confirmar presença. Falta ainda a confirmação do prefeito Luciano Ducci (PSB) e outros candidatos de partidos com representação no Congresso Nacional.

Os debates políticos na UP já são tradicionais. Em 2006 ocorrreram palestras com os então candidatos ao governo Roberto Requião e Osmar Dias. Em 2010 ocorreu o debate para o Senado com Gleisi Hoffmann, Gustavo Fruet, Roberto Requião e Ricardo Barros, assim como palestras com os candidatos ao governo Osmar Dias e Beto Richa.

Evento aberto aos estudantes da UP e ao público em geral.

Aguardem maiores informações sobre esse grande evento no Blog do Tarso.


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Entrevista com Gustavo Fruet (PDT/PT/PV), pré-candidato a prefeito de Curitiba, no Jornal da Massa

22 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


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Charge: Golpe no Paraguai

22 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


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Imagem do dia: o verdadeiro Robin Hood

22 de Junho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Senador Eduardo Suplicy (PT/SP). Foto de Alan Marques/Folhapress


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