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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Amanhã (5) bate-papo sobre multas eleitorais por pesquisas e enquetes e uma possível anistia

4 de Agosto de 2021, 19:38, por Feed RSS do(a) Blog do Tarso

Guilherme Gonçalves participará na quinta-feira, 05.08.2021, 19h, do programa “Estado e Administração Pública em Debate”, de Tarso Cabral Violin, pela TV do Instituto Edésio Passos (YouTube e Facebook), sobre Multas eleitorais astronômicas por pesquisas e enquetes e a Anistia. Gonçalves é advogado e professor, ex-presidente do Instituto Paranaense de Direito Eleitoral (IPRADE) e um dos maiores juristas do Direito Eleitoral do país. Tarso é Advogado, Pós-Doutorando (USP), Mestre e Doutor (UFPR) e Professor Titular de Direito Público. Links da IEPTV: http://www.youtube.com/c/InstitutoEdésioPassos ou https://www.facebook.com/InstitutoEdesioPassos/



Contra reforma administrativa, campanha “Quem Faz o Brasil” lança outdoors e chega a emissoras de televisão e rádio

2 de Agosto de 2021, 19:01, por Feed RSS do(a) Blog do Tarso

Ações começam nesta semana, quando o Congresso retoma atividades; objetivo é alertar para os pontos negativos da PEC 32/2020

A partir desta semana, com o retorno das atividades no Congresso Nacional após o recesso parlamentar, a campanha “Quem Faz o Brasil” lançará uma série de ações de mídia para reforçar junto a políticos, formadores de opinião e à sociedade os pontos negativos da Proposta de Emenda à Constituição 32/2020, conhecida como reforma administrativa. A divulgação – que já acontece na internet – chegará a emissoras de televisão aberta e fechada, rádios, outdoors e painéis digitais no aeroporto de Brasília.

Liderada pelo Sindicatos dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais (Sitraemg), a campanha joga luz às reais intenções do governo federal com a PEC e aos impactos nocivos que sua aprovação causaria ao Brasil. O texto abre brechas para a criação de mais de um milhão de cargos de livre nomeação e privatizações que devem atingir diretamente serviços hoje oferecidos gratuitamente aos cidadãos – fatores que, combinados, devem aumentar a corrupção. “A estabilidade garante a isenção dos servidores públicos. Ocupar estes cargos sem critérios técnicos claros, usando de indicações políticas, será extremamente danoso para o Brasil. Como teremos garantias de denúncias de casos de corrupção, por exemplo? – aponta Isaac Lima, coordenador-geral do Sitraemg.