Após o relatório da Comissão de Julgadores que decidiu pelo Impeachment de Beto Richa e denúncia do Estado do Paraná, o governador pretende ficar calado e escondido por um bom tempo, até a “poeira baixar”.
No mesmo dia do Massacre do Centro Cívico ele chegou a defender o massacre, dizendo que foi causado pelos black blocs, mas depois foi forçado a demitir os secretários de segurança, educação e o Comando da PM no Paraná.
Um deputado da base de apoio disse para a Folha de S. Paulo que “é o maior desgaste político da história do Paraná”.
Ele não aparece mais no Palácio Iguaçu, quando vai trabalhar vai para o Chapéu Pensador, um prédio afastado que também era utilizado para as gugas do ex-governador Jaime Lerner (ex-PFL).
Caso Beto saia às ruas eles escutaram “Beto Hitler”, “Fora Beto Richa”, “exterminador do futuro”, “renúncia já”, “Impeachment”, entre outros adjetivos não publicáveis.
Além disso a campanha “menos bala, mais giz, somos todos professores” está espalhada por todo o Paraná e os professores continuam em greve.
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