Em 2013 o Brasil vivia o pleno emprego e era uma nação em franco desenvolvimento econômico e social. Com a crise econômica mundial, a presidenta Dilma Rousseff (PT) tentou diminuir o lucro dos bancos. Em resposta, bancos e a grande mídia se uniram para a derrubada de Dilma, a partir das chamadas “jornadas de junho” de 2013. Não deu certo no curto prazo, pois Dilma conseguiu se reeleger em 2014, contra Aécio Neves (PSDB), o candidato do sistema financeiro. Com isso, nossa elite econômica conseguiu reunir analfabetos políticos em torno do apoio do Impeachment ocorrido em 2016, sem qualquer fundamento jurídico, o que na verdade foi um golpe de Estado parlamentar.
Hoje, temos 23,3 milhões de pessoas (mais do que a população do Chile) vivendo abaixo da linha de pobreza de R$ 232 por mês, cerca de 11,2% da nossa população. A miséria subiu 33% entre 2014 e 2018. Foram 6,3 milhões de novos pobres, segundo pesquisa da FGV Social.
O FGV Social lançou dados inéditos com as inflexões da pobreza a partir da PNAD Contínua. O FGV Social mostra a evolução da pobreza desde antes do plano real até o fim do governo atual, de Michel Temer (MDB), que assumiu o poder após o golpe, com apoio do PSDB de Geraldo Alckmin e de Jair Bolsonaro (PSL). O FGV Social já havia mostrado a diminuição da pobreza no governo Lula (PT).
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