Após as eleições de 2014 algumas lideranças da região começaram a receber ameaças de morte, veladas e públicas. Fontes dizem que na região há pistoleiros contratados para executar as lideranças, em particular o dirigente nacional do MST e residente na região, Antonio Miranda, que vem sofrendo ameaças.
Na última semana um grupo de pistoleiros sequestrou uma família inteira de camponeses assentados, próximos ao acampamento e que davam apoio aos acampados e na última sexta-feira foram encontrados os corpos desfigurados.
É essencial que o governo estadual esclareça as ameaças de morte às lideranças e os autores da chacina. É necessária uma pressão sobre Hamilton Serighelli, assessor do governador Beto Richa (PSDB) para assuntos de conflitos agrários no estado, e sobre o secretário de segurança pública, Fernando Francischini.
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