Em texto escrito por seu assessor, o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), diz hoje em artigo na Folha de S. Paulo que o Estado está em situação “sólida”, que “todos precisam dar a sua cota de sacrifício – inclusive os servidores públicos”, e que o que o Paraná precisa agora é de “trabalho e serenidade”.
A verdade: o Paraná está quebrado e não consegue nem pagar o terço das férias de dezembro de 2014, ele tem fama de trabalhar pouco e fazer academia e bronzeamento artificial durante a tarde, aumentou o número de comissionados nas empresas estatais, tem a remuneração mais alta entre os governadores do país e tem como secretário um indivídio que está sendo processado na Justiça por corrupção e é réu confesso ao ter devolvido dinheiro público depois de denunciado o esquema.
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