Ontem (3) o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), almoçou na sede da Folha de S. Paulo, junto com Deonilson Roldo (chefe de gabinete) e os advogados Ives Gandra da Silva Martins (Opus Dei) e René Ariel Dotti.
Em entrevista para a TV Folha a jornalista Daniela Lima perguntou para Richa:
“Folha: O senhor vive momentos difíceis no governo, juristas chegaram a propor o seu Impeachment. Quando o PSDB propôs o Impeachment de Dilma Rousseff, o PT disse que era golpe. Impeachment é golpe?
Richa: Depende em que situação, a minha situação é muito diferente da presidente da República. Nós não temos as denúncias de escândalos que temos visto no Brasil, e eu já defendi que no momento não cabe o Impeachment de Dilma. Em relação ao Paraná a situação financeira é melhor do que em muitos estados”.
Portanto, se o PT disse que o Impeachment de Dilma seria golpe, e se Richa diz que a situação dele é diferente, então na situação dele não é golpe.
Além disso ele não lembrou na sua resposta nas denúncias de corrupção contra o seu governo, envolvendo familiares e amigos íntimos.
Após disse que hoje redobraria o cuidado no incidente do Massacre do Centro Cívico de Curitiba de 29 de abril de 2015.
Portanto, assumiu que não foi cuidadoso no Massacre.
Assine a petição pelo Impeachment de Richa aqui.
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