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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Luis Fernando Verissimo voltou

9 de Janeiro de 2013, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Na Gazeta do Povo

Desmoronando

Luis Fernando Verissimo

O prédio de lata estava desmoronando e eu estava dentro dele, desmoronando também. Caía de bruços como um super-herói que esqueceu como voar, com a cara virada para o chão, ou para o saguão do prédio, que se aproximava rapidamente. Se eu me espatifasse no saguão, certamente morreria, pois seria soterrado pela lataria em decomposição que acompanhava meu voo. O fim do sonho seria o meu fim também. Mas a queda era interrompida, a intervalos, como naquelas lojas de departamento em que o elevador parava, o ascensorista abria a porta e anunciava: “lingerie”, “adereços femininos” etc. Levei algum tempo para me dar conta que aquelas paradas não eram apenas para interromper o terror da queda. Eram oportunidades de fuga.

O sonho me oferecia alternativas para a morte, se eu fizesse a escolha certa. Ou então me dava um minuto para pensar em todas as escolhas erradas que tinham me levado àquele momento e à morte certa: os exageros, os caminhos não tomados e as bebidas tomadas, as decisões equivocadas e as indecisões fatais, o excesso de açúcar e de sal, a falta de juízo e de moderação. Não posso afirmar com certeza, mas acho que ouvi o ascensorista fantasma dizer, em vez de “lingerie” e “adereços femininos”, “desce aqui e salva a tua alma” ou “pense no que poderia ter sido, pense no que poderia ter sido…” As paradas não eram para diminuir o terror, as paradas eram parte do terror! Eu não tinha tempo nem para a fuga nem para a contrição. E o saguão se aproximava. Decidi me resignar. É uma das maneiras que a morte nos pega, pensei: pela resignação, pela desistência.

Meu corpo não me pertencia mais, era parte de uma representação da minha morte, o protagonista de um sonho, absurdo como todos os sonhos. Talvez a morte fosse sempre precedida de um sonho como aquele, uma súmula de entrega e renúncia à vida, mais ou menos dramática, conforme a personalidade do morto. Um sonho com anjos e nuvens rosas ou um sonho de destruição, como eu merecia. Eu nunca saberia por que meu sonho terminal fora aquele, eu desmoronando junto com um prédio de lata. Nossas explicações morrem com a gente.

No fim do sonho me espatifei no chão do saguão e esperei que o prédio caísse nas minhas costas. Em vez disso, ouvi a voz do Dr. Alberto Augusto Rosa me perguntando se eu sabia onde estava. “Hospital Moinhos de Vento”, arrisquei. Acertei. Lá juntaram as minhas partes, me espanaram e me mandaram para casa. E eu não disse para ninguém que deveria estar morto.


Filed under: Política Tagged: Luis Fernando Verissimo

Nota de Flavia Holleben Piana, filha da vereadora Ana Maria Holleben

9 de Janeiro de 2013, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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NOTA

Agradeço a todas as pessoas que por diversos meios tem se preocupado em manifestar solidariedade nesta hora tão grave para mim, para minha mãe, para toda minha família.

O que é preciso lhes dizer neste momento é que mais do que como filha, como cidadã e militante politica sinto-me profundamente triste e indignada ao perceber que, também neste caso, a imprensa, os poderosos, os mais fortes, os que não suportam o evidente êxito de uma politica a qual minha mãe dedicou-se a vida inteira, não medem esforços para macular toda uma trajetória de vida por conta de um episódio ainda não devidamente esclarecido.

Ana Maria ainda não foi ouvida, sua prisão é manifestamente ilegal, atropela direitos e garantias constitucionais e viola as mais comezinhas leis de direito penal e processual penal – o que vem se tornando triste rotina com a recente judicialização da atividade politica e parlamentar.

Espero e confio no desenrolar das investigações sem as pressões que até o momento vêm massacrando uma pessoa que, há mais de trinta anos, e em seu terceiro mandato seguido como vereadora pelo PT, não ostenta nenhum patrimônio que não seja o moral.

Conforta-me neste momento além das manifestações de solidariedade a que já me referi, a limpidez de sua trajetória e biografia politica, e sua diuturna dedicação sempre em prol do povo oprimido e sem voz.

Veja ainda:

Jurista entende que prisão em flagrante de vereadora de PG foi ilegal

Polícia de Beto Richa prende em flagrante vereadora ainda sedada e com estado de saúde “delicado”


Filed under: Política Tagged: Ana Maria Branco de Holleben

Blog do Tarso está cobrindo a posse de Gustavo Fruet e Mirian Gonçalves

31 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Via twitter e facebook, na Câmara Municipal de Curitiba e de bicicleta até a prefeitura.


Filed under: Política

Retrospectiva 2012 do Blog Lado B. Imperdível!

31 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda
Clique na imagem para ver a imperdível Retrospectiva do Blog Lado B

Clique na imagem para ver a imperdível Retrospectiva do Blog Lado B


Filed under: Política Tagged: Blog Lado B, Feliz ano novo, retrospectiva

Há dez anos Lula e o PT assumiam o poder para mudar o Brasil

31 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Há 10 anos Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores, tomava posse como Presidente da República. O primeiro trabalhador que se transformou em presidente. Foi eleito com o discurso da esperança contra o medo, e transformou um Brasil em baixa, com miséria, Administração Pública desestruturada, economia em frangalhos, após uma desastrosa gestão tucana de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em um país com milhões de pessoas que saíram da miséria, milhões de pobres que foram para a classe-média, uma potência econômica, uma nação reconhecida internacionalmente, com o direito de organizar uma Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016, o fim das privatizações e do neoliberalismo, com uma Polícia Federal e um Ministério Público independentes que desestruturaram esquemas criminosos, entre diversas outras melhorias.

Oito anos de Lula e mais dois anos com a presidenta Dilma Rousseff (PT) mudaram o país, para melhor!

Um feliz 20PT!

 

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Filed under: Política Tagged: Dilma, Lula, Partido dos Trabalhadores PT

Mesmo se estiver garoando a bicicletada com Gustavo Fruet ocorrerá

31 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda
O Blog do tarso já está preparado para a bicicletada com Gustavo Fruet

O Blog do Tarso já está preparado para a bicicletada com Gustavo Fruet

O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), e sua vice Mirian Gonçalves (PT), tomarão posse na Câmara Municipal às 16h. Às 17h, mesmo com garoa, ocorrerá uma bicicletada com Fruet entre a Câmara e a prefeitura de Curitiba, onde às 18h ocorrerá a transmissão de cargo.

A bicicletada não ocorrerá apenas se estiver ocorrendo um dilúvio às 17h.

Mas a previsão é de que não esteja chovendo!

Até lá!


Filed under: Política Tagged: Gustavo Fruet

Mesmo com garoa a bicicletada com Gustavo Fruet ocorrerá

31 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda
O Blog do tarso já está preparado para a bicicletada com Gustavo Fruet

O Blog do Tarso já está preparado para a bicicletada com Gustavo Fruet

O prefeito eleito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), e sua vice Mirian Gonçalves (PT), tomarão posse na Câmara Municipal às 16h. Às 17h, mesmo com garoa, ocorrerá uma bicicletada com Fruet entre a Câmara e a prefeitura de Curitiba, onde às 18h ocorrerá a transmissão de cargo.

A bicicletada não ocorrerá apenas se estiver ocorrendo um dilúvio às 17h.

Até lá!


Filed under: Política Tagged: Gustavo Fruet

O mensalão, as elites e o povo – Luiz Carlos Bresser-Pereira

31 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Depois do fracasso da aventura neoliberal, as elites se prendem ao velho moralismo liberal

O fato político de 2012 foi o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal do processo do mensalão e a condenação a longos anos de prisão de três líderes do Partido dos Trabalhadores com um currículo respeitável de contribuições ao país.

O que significou, afinal, esse julgamento? O início de uma nova era na luta contra a corrupção no Brasil, como afirmaram com tanta ênfase elites conservadoras, ou, antes, um momento em que essas elites lograram afinal impor uma derrota a um partido político que vem governando o país há dez anos com êxito?

Havia um fato inegável a alimentar o processo e suas consequências políticas. O malfeito, a compra de deputados e o uso indevido do dinheiro público existiram. Mas também é inegável que, em relação aos três principais líderes políticos condenados, não havia provas suficientes -provas que o direito penal brasileiro sempre exigiu para condenar. O STF foi obrigado a se valer de um princípio jurídico novo, o domínio do fato, para chegar às suas conclusões.

Se, de fato, o julgamento do mensalão representou grande avanço na luta pela moralidade pública, como se afirma, isso significará que a Justiça brasileira passará agora a condenar dirigentes políticos e empresariais cujos subordinados ou gerentes tenham se envolvido em corrupção. Acontecerá isso? Não creio.

Como explicar que esse julgamento tenha se constituído em um acontecimento midiático que o privou da serenidade pública necessária à justiça? Por que transformou seu relator em um possível candidato à Presidência (aquele, na oposição, com maior intenções de votos segundo o Datafolha)? E por que, não obstante sua repercussão pública, o Datafolha verificou que, se a eleição presidencial fosse hoje, tanto Dilma Rousseff quanto o ex-presidente Lula se elegeriam no primeiro turno?

Para responder a essas perguntas é preciso considerar que elites e povo têm visão diferente sobre a moralidade pública no capitalismo.

Enquanto classes dominantes adotam uma permanente retórica moralizante, pobres ou menos educados são mais realistas. Sabem que as sociedades modernas são dominadas pela mercadoria e pelo dinheiro.

Ou, em outras palavras, que o capitalismo é intrinsecamente uma forma de organização econômica onde a corrupção está em toda parte. O Datafolha nos ajuda novamente: para 76% dos brasileiros existe corrupção nas obras da Copa.

Hoje, depois do fracasso da aventura neoliberal no mundo, as elites, inclusive a classe média tradicional, estão desprovidas de qualquer projeto político digno desse nome e se prendem ao velho moralismo liberal.

Já os pobres, pragmáticos, votam em quem acreditam que defende seus interesses. Não acreditam que elites e o país se moralizarão, mas, valendo-se da democracia pela qual tanto lutaram, votam nos candidatos que lhes inspiram mais confiança.

Não concluo que a luta contra a corrupção seja inglória. Ela é necessária, e sabemos que quanto mais desenvolvido, igualitário e democrático for um país, mais altos serão seus padrões morais. Terem havido condenações no julgamento do mensalão representou avanço nessa direção, mas ele ficou prejudicado porque faltou serenidade para identificar crimes e estabelecer penas.

Ontem, na Folha de S. Paulo


Filed under: Política Tagged: Bresser Pereira, neoliberalismo

Lei dos meios – Vladimir Safatle

31 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Nas últimas semanas, a Argentina voltou ao noticiário brasileiro devido aos imbróglios relativos à aplicação da chamada “Lei dos meios”, responsável pela nova regulamentação dos serviços de comunicação. Alguns viram, no caráter antimonopolista da Lei, a expressão de uma sanha estatal visando limitar a liberdade de expressão, principalmente devido à arquirrivalidade entre o governo Kirchner e o maior grupo de mídia do pais: o grupo Clarín.

No entanto, há um debate importante que deve ser feito de maneira desapaixonada. Ele passa pela resposta à pergunta: “Precisamos ou não de leis que restrinjam a concentração da propriedade de canais de comunicação?”. Ou seja, podemos afirmar que a concentração da mídia não afeta necessariamente o funcionamento da democracia?

Neste sentido, vale a pena lembrar que o mercado de mídia é, atualmente, um dos mais oligopolizados do mundo. Como vimos através do recente caso de Rupert Murdoch, isto não é sem consequências para nossa vida política.

Murdoch detinha um império mundial de TVs, jornais, editoras, revistas, rádios, estúdios de cinema, portais de internet que lhe dava uma capacidade de moldar o debate, pressionar governos e de intervir na política a ponto de prometer a um general norte-americano (David Petraeus) apoio irrestrito de seu império caso ele aceitasse concorrer à Presidência norte-americana.

Situações como esta não são exclusivas do mundo anglo-saxão. As últimas décadas conheceram uma tendência brutal à concentração de mídia que interfere, de maneira nociva, não apenas na política, mas também na cultura. Um grupo como Time Warner, por exemplo, controla, ao mesmo tempo, a produção, a difusão e o desenvolvimento das técnicas de reprodução. Por isto, podemos dizer que leis que impeçam a formação de oligopólios são uma forma da sociedade defender-se da uniformização forçada de opiniões e do silenciamento de perspectivas.

Pode-se contra-argumentar dizendo que a pulverização das mídias as deixa mais vulneráveis às pressões dos governos. Este é um argumento relevante. No entanto, a solução para esse problema não está na perpetuação de outro problema. Há de se pensar ações que impeçam os governos de moldarem as informações a partir de seus interesses.

No caso brasileiro, isso pede a limitação da capacidade de influência dos governos através da drástica limitação da publicidade governamental (reduzida apenas a campanhas de utilidade pública), do respeito à proibição de políticos e seus grupos operarem concessões de mídia, assim como de critérios absolutamente isonômicos de usos de verbas publicitárias de empresas estatais.

VLADIMIR SAFATLE, hoje na Folha de S. Paulo


Filed under: Política Tagged: Argentina, Cristina Kirchner, Lei dos Meios

Charge: ano novo, pessoas melhores?

31 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Otimismo:

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Filed under: Política Tagged: Feliz ano novo, Mafalda

O fato de um homem ser muito preparado não implica em que ele seja bom político; creolina também é preparada e limpa latrina

31 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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De Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto), divulgado por Emir Sader


Filed under: Política Tagged: Stanislaw Ponte Preta - Sérgio Porto

O Blog do Tarso acaba de completar dois anos de vida!

31 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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No dia 1.1.11 o Blog do Tarso foi criado com o intuito de discutir a Política, o Direito e a Administração Pública, sempre com o lema: “ácido, mas sem perder a ternura jamais”.

Obrigado pelos mais de um milhão e quinhentos mil acessos nesses dois anos. Mais de um milhão e trezentas mil visitas apenas em 2012.

Obrigado a todos que acessaram, divulgaram, criticaram, curtiram, compartilharam, seguiram, retuitaram e colaboraram com o Blog do Tarso nesses 2 anos de vida.

Um feliz ano de 2013!


Filed under: Variedades Tagged: Blog do Tarso

Feliz Ano Novo! Um ótimo 2013!

31 de Dezembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

John Lennon

Happy Xmas (War Is Over)

So this is christmas
And what have you done
Another year over
And new one just begun
And so this is christmas
I hope you have fun
The near and the dear one
The older and the young
A very merry christmas
And a happy new year
Let’s hope it’s a good one
Without any fear
And so this is christmas (war is over…)
For weak and for strong (…if you want it)
The rich and the poor one
The world is so wrong
And so happy christmas
For black and for white
For the yellow and red one
Let’s stop all the fight
A very merry christmas
And a happy new year
Lets hope it’s a good one
Without any fear
And so this is christmas
And what have we done
Another year over
And new one just begun…
And so happy christmas
We hope you have fun
The near and the dear one
The older and the young
A very merry christmas
And a happy new year
Let’s hope it’s a good one
Without any fear
War is over
If you want it
War is over
Now

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Feliz Natal (A Guerra Acabou)

Então é natal
E o que você tem feito?
Um outro ano se foi
E um novo apenas começa
E então é natal
Espero que tenhas alegria
O próximo e querido
O velho e o Jovem
Um alegre Natal
E um feliz ano novo
Vamos esperar que seja um bom ano
Sem sofrimento
E então é natal (e a guerra terminou…)
Para o fraco e para o forte (…se você quiser)
Para o rico e para o pobre
O mundo é tão errado
E, então, feliz natal
Para o negro e para o branco
Para o amarelo e para o vermelho
Vamos parar com todas as lutas
Um alegre Natal
E um feliz ano novo
Vamos esperar que seja um bom ano
Sem sofrimento
E então é Natal
E o que nós fizemos?
Um outro ano se foi
E um novo apenas começa…
E então Feliz Natal
Esperamos que tenhas alegria
O próximo e querido
E velho e o jovem
Um alegre Natal
E um feliz ano novo
Vamos esperar que seja um bom ano
Sem sofrimento
A guerra acabou , se você quiser
A guerra acabou , se você quiser
A guerra acabou , se você quiser
A guerra acabou , se você quiser

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