PT busca detalhes sobre a privatização do Banestado, em 2000, comandada por Reinold Stephanes, novo chefe da Casa Civil de Beto Richa.
O tucano Beto Richa convocou o deputado federal e ex-ministro da Agricultura, Reinold Stephanes, do PSD, para ser o “gerentão” do governo do Paraná.
Dono de uma vida pública “flex”, como observou o jornalista André Gonçalves, da Gazeta do Povo, Stephanes já serviu à ditadura, aos governos Lerner, Requião e Lula.
Pois bem, petistas cinco estrelas estão a campo levantando a passagem do novo “atacante” de Richa pelo antigo Banestado. Eles têm interesse específico na privatização do banco, pois sabem que Stephanes foi quem apagou as luzes da instituição no ano de 2000.
Os petistas desconfiam que a convocação de Stephanes, pelo governador tucano, tem objetivo de preparar a prorrogação das concessões do pedágio nas rodovias paranaenses. Paranoia? Talvez.
Entre os correligionários da ministra Gleisi Hoffmann, adversária de Richa em 2014, a conversa é essa: “Quer privatizar? Chama o Stephanes”.
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