Além de verificar que Beto Richa investiu menos em saúde, segurança, ciência e tecnologia do que Requião, e que faltou planejamento, no relatório das contas do governo Beto Richa (PSDB) de 2011, aprovado ontem pelo Tribunal de Contas do Paraná, foi apontada uma ruptura com o planejamento da gestão Roberto Requião (PMDB), o que contribuiu para provocar a queda no ritmo das obras. E, segundo o TC, uma das razões apontadas para isso foi a fusão das secretarias de Transporte e de Obras, que resultou na supersecretaria de Infraestrutura, presenteada por Beto Richa ao seu irmão, José “Pepe” Richa. A Corte de Contas denunciou que com a fusão o estado deixou de contar com um sistema integrado de controle e execução de obras.
Ou seja, o nepotismo no Paraná está atrapalhando o bom andamento da máquina pública. Será que é isso o tal de choque de gestão do Beto Richa?
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