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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Hoje Doutor Sócrates faria 60 anos

18 de Fevereiro de 2014, 23:04, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O ex-jogador Sócrates, ou Doutor Sócrates, do Corinthians, se ainda estivesse vivo completaria hoje 60 anos. É o meu maior ídolo no futebol, por sua categoria, liderança e posições políticas. Foi o líder da Democracia Corinthiana durante a ditadura militar-empresarial.

Parabéns magrão!

Veja alguns dos postos sobre Sócrates:

Um ano sem o Doutor Sócrates do Corinthians

Doutor Sócrates (1954 – 2011)

Minha homenagem ao Corinthians – Força Doutor Sócrates

Ode ao magrão – Idelber Avelar

Socrates, craque da bola e da democracia – Celso Unzelte

Uma tarde em Florença – Luis Fernando Verissimo

Entrevista de Juca Kfouri com o Dr. Sócrates

Último texto do Doutor Sócrates na revista Carta Capital

Mais charges do Doutor Sócrates

Mais charges sobre o Sócrates e o Corinthians

Sócrates no De Frente com Gabi (Marília Gabriela), de 26/10/2011, reprisado hoje


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Sindicatos que não são pelegos são contrários às fundações estatais de direito privado

18 de Fevereiro de 2014, 15:03, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A busca da solução mágica

Por Elaine Rodella

Hoje na Gazeta do Povo

Quando um cidadão comum foge de sua responsabilidade, há um aparato institucional organizado para fazer com que ele cumpra com seu dever. O sistema fiscal é um exemplo. O Conselho Tutelar, outro. Mas, quando administradores públicos não cumprem com seu dever, o que acontece? Em poucos casos, existe a cobrança; raramente há penalização concreta. Para nós, substituir o Estado na elaboração e execução de políticas públicas é algo similar ao cidadão que não cumpre o seu dever. Deveria haver penalidades para as autoridades que se eximem de cumprir seu rol de atribuições legais e compromissos assumidos publicamente.

É estarrecedor que o governador defenda a dissolução da Secretaria de Estado da Saúde. Esse mandato esteve por 37 meses à frente do órgão e só no fim da gestão, depois de tanta propaganda e tantas festas de lançamento de programas, metas e indicadores alcançados, quer entregar o jogo a uma nova estrutura, a Funeas.

O secretário da Saúde, Michele Caputo, fez muito estardalhaço ao lançar o HospSUS, vendendo a qualificação da assistência hospitalar; o ComSUS, prometendo o aumento da oferta de serviço na média complexidade; o VigiaSUS, criando a ideia do fortalecimento das ações de vigilância e promoção à saúde; e tantos outros programas. O que não contam é que a fundação que querem lançar não passa do EntregaSUS. A Funeas representa mais um lance de risco do que a certeza de um futuro melhor para a sociedade que tem direito ao SUS e para quem nele trabalha. A medida esconde o principal objetivo: o de cortar mais gastos na saúde, por meio do enxugamento das ações e dos salários dos futuros trabalhadores da fundação.

Beto Richa diz que, com a Fundação, o estado fica mais forte no controle das ações. Será que os cargos de confiança do governador omitem os sérios problemas de cumprimento estabelecidos como metas nos convênios hoje existentes? Um caso dos mais emblemáticos é o do Centro Hospitalar de Reabilitação, em Curitiba, um hospital com marcante ociosidade, com alas inteiras que nunca foram abertas à população.

Essa proposta nada mais é do que entregar a saúde pública para as mãos de um terceiro, que passará a executar as ações em saúde como está posto no artigo 2 do Projeto de Lei 726 – artigo esse que, pela amplitude do que poderá ser assumido pela Funeas, vem sendo questionado por muitos especialistas em Direito Administrativo. Há também questionamentos jurídicos sobre o teor do projeto que vão servir de base para ações na Justiça. Os artigos 3 e 27 são exemplos de itens facilmente contestáveis.

E a saúde, como vai? Muito doente. A causa da doença não reside exclusivamente nessa questão. A doença é profunda e tem múltiplos fatores que não foram enfrentados pelo governo. Em três anos, o Executivo não aplicou os recursos previstos na Constituição. Falta um plano de carreira específico para os trabalhadores do setor e sobram chefias indicadas pelo método mais cruel, antigo e antiprofissional.

Esses fatores não serão extintos à medida que a Funeas venha a funcionar. Essa nova morfologia já tem se mostrado ineficiente, local de desvio de finalidade e de recursos públicos. Existe um fetiche, largamente difundido pelos governos, segundo o qual o que é gerenciado com a lógica privada adquire qualidade, como num passe de mágica. Ora, exemplos de que essa ideia mágica não corresponde à realidade estão expostos na mídia. Toda e qualquer forma de livrar o Estado da execução direta das políticas sociais constitui-se no enfraquecimento da Constituição Federal e um ataque aos direitos da classe trabalhadora.

Elaine Rodella, psicóloga, é dirigente do Sindicato dos Trabalhadores e Servidores em Serviços Públicos do Saúde Pública e Previdência do Estado do Paraná (SindSaúde).


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Pesquisa CNT: Dilma sobe e vence já no 1º turno

18 de Fevereiro de 2014, 15:03, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Hoje (18) foi divulgada pesquisa Confederação Nacional do Transporte – CNT/Instituto MDA que mostra que a presidenta Dilma Rousseff (PT) seria eleita no primeiro turno com 43,7% dos votos, com Aécio Neves (PSDB) apenas com 17%, Eduardo Campos (PSB) com ínfimos 9,9% e o Levy Fidélix com 0,4%. Brancos e nulos são 20,4%, e não souberam ou não responderam são 9% dos eleitores.

A pesquisa boicotou a esquerda e não incluiu o nome do senador Randolfe Rodrigues como candidato pelo PSOL.

Mesmo com a improvável candidatura de Marina Silva (PSB, ex-PT, ex-PV, ex-Rede), Dilma teria 40,7% e também ganharia no 1º turno, com Marina Silva na faixa dos 20,6%, Aécio 15,1% e Levy 0,4% (brancos e nulos 14,9%, não souberam ou não responderam 8,3%).

Em novembro de 2013 Dilma tinha 43,5%, Aécio 19,3%, e Campos 9,5%.

Provavelmente nem haverá segundo turno. Mas caso isso ocorra, tanto Aécio quanto Marina perdem de lavada de Dilma: Dilma 46,6% X Aécio 23,4%, Dilma 44,6% X Marina 26,6%, Dilma 48,6% X Campos 18%.

Na espontânea, quando o eleitor apenas responde em quem vai votar sem que seja apresentado um candidato, Dilma tem 21,3%, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) 5,6%, Aécio 5,6%, Marina Silva 3,5%, Campos 1,6%, o ex-governador José Serra (PSDB) 0,5% e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), 0,4%.

Foram entrevistadas 2.000 pessoas, em 137 municípios de 24 unidades federativas, das cinco regiões, entre os dias 9 e 14 de fevereiro de 2014, com margem de erro de 2,2 pontos percentuais. A pesquisa foi registrada no TSE – Tribunal Superior Eleitoral sob o número 12/2014.


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Estou torcendo pelo Beto Richa!

17 de Fevereiro de 2014, 19:01, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Existe uma direita conservadora e reacionária no Brasil que ama futebol, chega a viajar para o estrangeiro para assistir jogos, mas que está torcendo contra o sucesso da copa do mundo no Brasil.
Repetem aquele discurso patético: “quero mais saúde e educação”.
Hora, é a mesma direita que sonega impostos, dinheiro que deixa de ir para a saúde e educação públicas. É a direita que é contra o Bolsa Família mas dá esmolas no sinaleiro ou vota em deputados que distribuem cadeiras de rodas e dentaduras. É a direita que não aceita a redução drástica das desigualdades sociais que ocorreu nós últimos dez anos, como manda a Constituição de 1988.
É essa direita que agora torce contra a Copa para que isso dificulte a reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT).
Amanhã Curitiba saberá se está confirmada a Copa na cidade ou não.
Caso a Copa seja cancelada em Curitiba, o maior responsável e prejudicado será o governador Beto Richa (PSDB), ex-prefeito de Curitiba.
Claro que sem esquecer a responsabilidade dos dirigentes do Atlético Paranaense e das empresas privadas de construção do estádio.
Beto Richa está sendo considerado o pior governador do Paraná de todos os tempos, e dificilmente conseguirá se reeleger em outubro. Mas nem por isso vou torcer contra a nossa cidade.
Que venha a Copa!


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Charge: a hora e a vez da Venezuela. Brasil o próximo?

16 de Fevereiro de 2014, 22:57, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Palestra na UFPR: Discursos e contradições na política urbana: a perspectiva reformista e o planejamento

14 de Fevereiro de 2014, 12:50, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas tem o prazer em convidá-los a participar do Seminário Aberto, cujos dados seguem abaixo:

Palestrante:  Prof. Dr. José Ricardo Vargas de Faria (Departamento de Transportes da UFPR)

Tema da palestra: “DISCURSOS E CONTRADIÇÕES NA POLÍTICA URBANA: A PERSPECTIVA REFORMISTA E O PLANEJAMENTO”

Data   : 18/02/2014
Horário: 14:00
Local  : Sala 17 (andar térreo do Setor de Ciências Sociais Aplicadas)

Mais informações e texto para leitura prévia, aqui.


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Delfim Netto elogia Gleisi em texto na Folha

12 de Fevereiro de 2014, 8:43, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Hoje na Folha de S. Paulo
ANTONIO DELFIM NETTO

Gleisi
Gleisi Hoffmann reassumiu sua cadeira no Senado depois de ter se desincumbido muito bem de suas funções na espinhosa Casa Civil. Testemunhos de importantes interlocutores do setor privado são a prova de que sua inteligência e seu comportamento foram importantes para melhorar suas relações com o governo.

O sucesso dos recentes processos de concessões deve muito à sua ação e à dos ministros Mantega e César Borges, no convencimento dos potenciais concorrentes de que a defesa da “mocidade tarifária”, na transferência de monopólios públicos para o setor privado, estava longe de ser o desejo ideológico de construir um “capitalismo sem lucro”.

Numa entrevista concedida à competente jornalista Débora Bergamasco, publicada no domingo pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, Gleisi revela, por um lado, humildade e coragem e, por outro, que captou as dificuldades da administração pública que o PT ainda não entendeu. Por conta da humildade, temos sua réplica à pergunta “por que as respostas do governo são lentas?” Diz ela: “porque dependem da articulação das três esferas da Federação e de vários órgãos”.

E acrescenta sem rebuços: “Claro que eu gostaria que tivesse maior celeridade. Claro que se eu tivesse, no início, a experiência e o conhecimento que tenho agora, acho que eu teria conseguido fazer isso”.

Mais importante é a sua corajosa reflexão em resposta à pertinente, mas incômoda, pergunta da arguta jornalista: “Qual é a maior dificuldade do governo em fazer o Brasil andar?” Vale a pena transcrever, para iluminar alguns ideólogos das virtudes do estatismo. Ela responde: “Ainda é a falta de cultura da máquina pública de agir por resultado. Temos uma baixa cultura de comprometimento de entregas. O serviço público não está acostumado a isso, então quando nós cobramos resultados muitas vezes tem reação. Quando cobramos metas, organização, não temos o retorno esperado porque é uma questão de cultura e também da própria organização do serviço público, em que a estabilidade está na base e a instabilidade está no comando. Isso faz com que o setor público acabe ficando mais acomodado”. A frase é antológica, “a estabilidade está na base e a instabilidade no comando”!

Se há alguma dúvida sobre a verdade essencial dessa ponderação, basta atentar para as dificuldades que estamos vivendo no setor elétrico, além dos problemas climáticos: 40% do volume de energia planejado para estar em operação não foi entregue na data prevista, por dificuldades de toda natureza. Ainda mais lamentável é o descompasso de mais de um ano entre os projetos que estão prontos e as necessárias linhas de transmissão, o que elevará para sempre o custo da energia.


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Lei Anticorrupção pode frear terceirização no Brasil

12 de Fevereiro de 2014, 0:42, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

No Conjur

Por Marcos de Vasconcellos

A nova Lei Anticorrupção poderá frear as terceirizações de alguns setores da economia no Brasil. Isso porque, ao ser responsabilizada diretamente por quaisquer atos de corrupção que a beneficiaram, a empresa passa a ter mais interesse em trazer para dentro da organização os prestadores de serviço e funcionários terceirizados que lidam com o poder público, licitações e dinheiro, como despachantes, representantes comerciais, contadores e consultores.

Tema central da Justiça do Trabalho atualmente, a terceirização ainda será muito debatida em 2014 pelo Judiciário. Os limites do que pode e o que não pode ser terceirizado variam no entendimento dos tribunais, mas, em geral, a linha que se tem seguido é a da atividade-fim. Ou seja, o principal negócio da empresa não pode ser terceirizado. Atividades como a contadoria ou de despachante não estão, normalmente, nesse grupo, mas geram riscos à empresas se não foram controladas de perto.

A ideia é que a cultura do “jeitinho brasileiro” é difícil de mudar. O despachante acostumado a pagar a chamada “taxa de urgência” — ou seja, a propina para que um serviço burocrático seja executado, ou uma licença concedida — provavelmente será mais facilmente treinado ou controlado se estiver dentro da empresa. Lá, por exemplo, ele estará sujeito à hotline — linha interna para que funcionários denunciem à empresa atitudes que podem ser vistas como corrupção.

O movimento de internalizar prestadores de serviço já começou, afirma Maria Sylvia de Toledo Ridolfo (foto), sócia do Miguel Neto Advogados, que atua na área de compliance. Segundo ela, alguns clientes já foram ao escritório dizer que estão fazendo isso para evitar problemas com a nova Lei Anticorrupção. A advogada cita os exemplos de companhias que lidam com muitas licitações e serviços de exportação e importação, que têm de adaptar uma estrutura maior para levar os terceirizados para dentro da empresa. “De qualquer forma encarece, pois os custos trabalhistas são altos, além da necessidade de mais espaço físico.”

O movimento de “desterceirização” ainda é lento porque os empresários estão esperando “para ver se a lei vai pegar”, explica Rafael Lara Martins, sócio do escritório Rodovalho Advogados. Com o passar do tempo, diz Martins, deve acontecer com mais frequência.

Isso deve acontecer, na visão dele, porque ao implantar sistemas de maior controle de terceirizados, forçando-os a participar de reuniões e treinamentos necessários ao compliance, pode-se configurar a subordinação. “Acaba colocando em risco a estratégia da companhia, que, ao terceirizar e subordinar, fica em xeque”, pontua.

Sem contratar
Já Antenor Madruga (foto), do Feldens Madruga, acha que é exagero supor que a terceirização sofrerá algum freio por conta da Lei 12.846/2013. A norma realmente impõe responsabilidade objetiva da empresa pelos atos de terceiros feitos em beneficio da companhia, mas, diz ele, isso leva apenas a um maior controle. Madruga cita como exemplo os Estados Unidos: “Há leis similares [à nova Lei Anticorrupção] e uma terceirização maior do que no Brasil”.

Opinião semelhante à de Madruga tem Fernando Pinheiro Pedro, para quem contratar os terceirizados como funcionários seria um problema para o mercado, principalmente no caso dos representantes comerciais. “Tira um papel importante de um homem que tem uma pasta para representar várias empresas e passará, de repente, a representar uma só”, diz.

Na opinião do sócio do Pinheiro Pedro Advogados, a contratação como celetista seria uma forma “preguiçosa” de controle da atividade da empresa. O que deve ser feito, diz, é um sistema de relatório por atividade, com planilhas, e demonstração do custeio da operação comercial, para não deixar dúvidas quanto a excedentes para propina. “Receber esse problema verticalizando relação comercial e a transformando em trabalhista desequilibra a economia”, afirma.

A Lei Anticorrupção (12.846/2013) entrou em vigor no último dia 29 de janeiro e permite a aplicação de multas de até 20% sobre o faturamento anual bruto de uma empresa envolvida em corrupção. A responsabilização objetiva de empresas envolvidas em infrações representa uma das principais novidades da norma.


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Veja a denúncia de corrupção contra o governo Beto Richa que derrubou Joice Hasselmann

11 de Fevereiro de 2014, 20:42, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A notícia do dia foi a de que a jornalista e blogueira Joice Hasselmann saiu da RIC-Record por denunciar o governo tucano de Beto Richa.

Em março de 2013 Joice postou várias denúncias contra membros do governo Beto Richa ao Ministério Público (GAECO – Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), com o intuito de limpar o Palácio Iguaçu.

Foi a série “bomba no coração do Palácio”, que hoje se encontra deletada do Blog da Joice.

Há uma suspeita, com gravações, de um favorecimento, mediante propina, a uma empresa construtora da Bahia.

Já na época a Joice denunciava que estava sofrendo pressão, intimidações e ameaças de todos os lados.

Ela denunciava que o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Valdir Rossoni, e o líder do governo Beto Richa, Ademar Traiano, pediram sua cabeça na rádio BandNews quando ela fez denúncias contra os tucanos. Ela teve que sair da rádio.

Também na época a jornalista disse que em breve teria notícias sobre o caso de propina no governo Beto Richa, mas que eu saiba essas notícias nunca foram divulgadas.


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HSBC condenado ao pagamento de R$ 67,5 milhões por espionar bancários

11 de Fevereiro de 2014, 20:42, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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No Defesa da Classe Trabalhadora – Declatra

O Banco HSBC foi condenado ao pagamento de R$ 67,5 milhões em indenização por danos morais coletivos por contratar uma empresa de espionagem para vigiar seus empregados, sobretudo, aqueles que apresentaram doenças ocupacionais. A decisão é da 8ª Vara do Trabalho de Curitiba após ação ajuizada pelo Ministério Público do Paraná.

“Estamos falando de uma grave violação da intimidade de pessoas. Os documentos aos quais tivemos acesso, da empresa contratada, mostravam relatórios com contratos, notas fiscais além de fotografias e mais de 18 horas de gravações em vídeos destas pessoas”, recorda o advogado do escritório, Nasser Allan, que assessora o Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região. De acordo com ele, até o lixo das pessoas era vasculhado em busca de informações sobre alimentos, bebidas e até remédios que eram consumidos.

De acordo com Nasser, paralelamente, outra ação ajuizada pelo escritório em nome da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Paraná (Fetec-PR)  e sindicatos dos bancários de Curitiba e outras cidades do Paraná segue em tramitação. “Neste caso há solicitação da condenação do banco, também, por danos morais individuais para os empregados que tiveram sua privacidade violada. Esta ação, atualmente, encontra-se em tramitação na 13ª Vara do Trabalho de Curitiba”, relata.

O advogado recorda que, ao todo, o banco tinha em seu poder informações detalhadas sobre a vida de mais de 150 trabalhadores. O caso, pela sua gravidade, foi denunciado em entrevista coletiva pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região que, além de contar com a ação civil pública proposta pelo Ministério Público do Trabalho, encaminhou o caso para organismos internacionais, como a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Tal postura não passou desapercebida na ação judicial. “Diante de todo o exposto, e por tudo que consta nos autos, é indiscutível que a empresa demandada extrapolou os limites do seu poder diretivo, ao violar de forma escancarada os direitos fundamentais dos empregados afastados pelo INSS por motivo de doença”, afirmou em seu despacho o Juiz do Trabalho, Felipe Augusto de Magalhães Calvet, para depois completar: “o banco reclamado infringiu normas Constitucionais pétreas, garantidoras dos direitos e garantias fundamentais do cidadão”.

Além da indenização por danos coletivos, Calvet fixou um valor de R$ 1 milhão por trabalhador no caso de reincidência dos atos de espionagem do HSBC. Todos os valores desta ação serão destinados ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Clique aqui para conferir a sentença na íntegra.


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Joice Hasselmann sai da RIC-Record por denunciar governo Beto Richa

11 de Fevereiro de 2014, 12:41, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A respeitada jornalista e blogueira paranaense, Joice Hasselmann, que participou do II Encontro de Blogueiros do Paraná #2ParanáBlogs, acabou de sair da RIC-Record.

A RIC-Record não queria que Joice criticasse ou denunciasse qualquer tipo de irregularidade do governo do Paraná, Beto Richa (PSDB).

Joice denunciou suspeitas graves de corrupção no âmbito do governo estadual.

A jornalista já havia saído da Rádio BandNews Curitiba por pressão do presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, o deputado estadual Valdir Rossoni, também do PSDB.

Todo o meu apoio à Joice!

Vejam o post do Blog da Joice:

Não faço mais parte da RICTV Record. Uma águia jamais será transformada em pato

Em respeito aos meus leitores, ouvintes e telespectadores, amigos, fontes, enfim, a todos que acompanham meu trabalho, comunico, oficialmente, que não tenho mais qualquer ligação com a RICTV Record. Através de um documento, enviado por cartório (veja abaixo) comuniquei o rompimento do contrato com a emissora. Eu vou explicar um pouco do bastidor dessa história. Assim que retornei de férias, em meados de janeiro, fui chamada para uma reunião com o então presidente da RIC no Paraná, Leonardo Petrelli. Ele, com todas as letras, me disse que nesse ano “especial” a RICTV Record havia optado por um outro tipo de jornalismo, mais “tranquilo”, ou seja, menos combativo, menos investigativo e que eu, nas palavras dele, era forte demais. Claro que eu, como colunista forte e independente nunca me encaixaria nesse tipo de jornalismo. Por tais razões fui afastada do ar, mesmo com meu contrato ainda em vigência. Perguntei claramente qual foi o acordo com a tropa de choque da política nativa já denunciada por essa colunista e que frequentemente tentava me pressionar através dos gestores pelo meu trabalho não só na TV como no meu blog e questionei quais denúncias influenciaram tal decisão “editorial” e  disse ao presidente da RICTV Record algo que eu vivo diariamente e que move meu trabalho e minha postura profissional: “Eu sou águia e águia jamais será pato”.

Respeito e sempre respeitei a linha editorial de todos os veículos pelos quais passei e comandei, mas sempre defendi que “notícia é notícia”, que esquemas de corrupção, como por exemplo, são criminosos independente de qual governo ou partido protagonizem os fatos e com provas devem ser denunciados. É simples. Corrupção é corrupção independente de quem pratique, ilegalidade é ilegalidade independente da bandeira partidária. Sempre faço questão de obter o compromisso dos gestores dos grupos pelos quais passei de que esse lema será respeitado enquanto eu estiver em uma casa. Nem sempre a palavra vale quando os interesses maiores são outros além de fazer um bom jornalismo com credibilidade. Afrouxar o jornalismo num ano tão “especial”, leia-se eleitoral para mim como profissional seria vergonhoso. Não vou levar sobre mim essa vergonha.

Fico feliz, confesso um pouco orgulhosa, de durante esses quase dois anos ter trazido todas as semanas furos nas minhas colunas políticas veiculadas em todos os jornais da RICTV e em ter trazido os casos de maior repercussão que a emissora já teve envolvendo o jornalismo de verdade. Cito alguns para relembrar, como o caso do tráfico de crianças de São João do Triunfo, que rendeu uma CPI Nacional e movimentou todos os poderes. O próprio Joaquim Barbosa, presidente do STF, me recebeu para um reunião e determinou uma investigação  paralela tamanha repercussão e uma nova lei de adoção internacional está sendo estudada. Ainda a reviravolta do Caso Tayná, até hoje um mistério para a polícia, e que teve outros caminhos depois que essa colunista divulgou um laudo, que seria sigiloso de que o sêmen encontrado na menina não era de nenhum dos 4 presos acusados de estupro e homicídio.  O caso da antecipação de mortes no Hospital Evangélico em que todas as informações você acompanhou em primeira mão por essa jornalista; ou ainda a denúncia de devolução de dinheiro de assessores para vereadores, que tirou Algaci Túlio da vida pública. Fico feliz de ter trazido para o programa de entrevistas que eu comandava personagens de destaque nacional e que falaram com exclusividade comigo, como FHC, Marina Silva, Eduardo Campos, Aecio Neves, entre outros tantos e de ter comandado em 2012 o debate que rendeu a maior audiência que a RICTV Record já teve no horário quando Curitiba ficou acordada durante a madrugada para discutir a política e o futuro da cidade. Por tudo isso agradeço.

Saio de cabeça erguida, espinha ereta e coração tranquilo.

CONFIRA O DOCUMENTO:

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Defensoria Pública para quem?

11 de Fevereiro de 2014, 0:40, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Da Comissão dos Servidores Aprovados na Defensoria Pública do Paraná

A Defensoria Pública, função essencial à justiça nos termos da Constituição Federal, desde 1988 aguarda sua efetiva implantação no estado do Paraná, a exemplo do que já ocorre na grande maioria dos estados brasileiros.

É comum ver-se notícias nos meios de comunicação de que a Defensoria Pública do Estado do Paraná foi a penúltima a ser instituída, perdendo apenas para o estado de Santa Catarina (que ao menos já contratou todos os seus servidores concursados). Ouso discordar, referida instituição, na realidade, não existe, pois não cumpre nem de longe a função que lhe é atribuída.

Apesar de ter sido forte promessa política do atual governo do estado e de este espalhar aos quatro ventos que é o “pai” da instituição no estado, ou seja, de que ele a teria tirado do papel, a realidade é outra.

Mesmo com a nomeação (tardia) de 87 defensores Públicos concursados desde outubro passado, o que ocorre é a incapacidade da instituição em cumprir sua função constitucional de defesa dos necessitados.

Antes do início da realização do concurso para Defensor Público já havia sido realizado o concurso para servidores do órgão, quais sejam, assessores jurídicos, psicólogos, assistentes sociais, contadores, técnicos administrativos, etc. Cargos estes essenciais ao cumprimento da citada função constitucional.

Ora, não existe organização sem o quadro de apoio, os Defensores Públicos não conseguem cumprir seus afazeres se precisam fazer papel de psicólogos, assessores, assistentes sociais, contadores, restando assim suas atividades como defensores propriamente ditos prejudicadas pelas assessoriedades, que estão tendo que cumprir.

Há muito tempo a Defensoria Pública não é vista apenas como “advogados pagos pelo estado” mas, de acordo com a lei de instituição da carreira (Lei 80/94) tem funções extrajudiciais de instrumento de concretização dos direitos e liberdades de que são titulares as pessoas carentes e necessitadas, de verdadeira promoção da erradicação das desigualdades sociais.

Sem respaldo de outras áreas de atuação, sem funcionários apenas defensores, o que estes podem fazer? Isto sem falar na situação física precária no interior do estado, onde defensores de determinadas localidades ainda procuram uma sala para realizar suas funções.

Mesmo diante deste panorama caótico em que se encontra a instituição o governador insiste em responder os cidadãos que já a implantou e estruturou, talvez porque não seja ele o destinatário de seus serviços. Certamente irá fazer do órgão, falido como o todo o resto do estado, sua plataforma de campanha.

Vale lembrar que o estado do Paraná já foi condenado em ação civil pública  promovida pelo Ministério Público em decisão mantida pelo Supremo Tribunal Federal a implementar efetivamente a instituição em seis meses sob pena de multa diária, prazo este que venceu em dezembro próximo passado. Assim, caso o STF venha a executar esta multa pelo descumprimento da decisão o cidadão paranaense estará pagando caro pela inércia de seu governador e mesmo assim não terá a sua disposição o serviço da Defensoria Pública.

Não nos deixemos enganar! A Defensoria Pública é um fantasma, enquanto não forem nomeados os centenas de servidores concursados (mais de 400) que desde 14/11/2012 com a homologação do concurso aguardam a nomeação, enquanto a população carente destinatária de seus serviços não tiver consciência dos benefícios da atuação da Defensoria Pública ela não sairá do papel.

Com a efetiva estruturação da Defensoria, demandar-se-á mais do estado, ele será acionado judicialmente para cumprir seu papel enquanto for omisso com a população carente em relação aos seus direitos fundamentais como moradia, alimentação adequada, saúde, educação… E assim, será obrigado a cumprir seu papel social.

Diante deste panorama é fácil concluir que apesar de os destinatários dos serviços da referida instituição serem os necessitados, que no mais das vezes sequer conhecem seus direitos ou o quanto pode ser pleiteado pela Defensoria Pública, no Estado do Paraná ela apenas serve aos interesses políticos do governo que a utiliza como discurso eleitoreiro. E ai, governador, a Defensoria serve mesmo a quem?

Observação do Blog do Tarso: Por favor outubro de 2014, chega logo!


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Requiãozinho ou Gleisinha paz e amor?

10 de Fevereiro de 2014, 12:40, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Os leitores do Blog do Tarso gostam do estilo ácido e combativo do Blog.

Mas a maioria dos brasileiros, e em especial dos paranaenses e curitibanos, gosta mais de um estilo “soft” dos meios de comunicação, mais estilo “falso independente” ou “falso imparcial” da maioria dos jornais, revistas, rádios e TVs brasileiras.

E o mesmo ocorre na política partidária.

Políticos como Leonel Brizola (PDT), que batiam fortemente na Rede Globo e em seus adversários, com razão, e mesmo assim vencia eleições, é mais difícil de se encontrar ultimamente.

O próprio ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Partido dos Trabalhadores), combativo e ácido até as eleições de 1998, para vencer as eleições presidenciais de 2002, além de ter que abrir mão de algumas bandeiras do PT para conseguir um arco de alianças maior e apoio de parte do mercado financeiro, precisou virar o “Lulinha paz e amor”.

Nas eleições de âmbito estadual e municipal não é diferente. Normalmente há candidatos que batem mais e outros que batem menos no adversário e, normalmente, os que batem menos se dão melhor.

Mas nas eleições para governador do Paraná deste ano o quadro provavelmente será um pouco diferente.

Poderíamos pensar que o atual governador Beto Richa (PSDB) ficaria na defensiva, com ataques ferozes de Roberto Requião (PMDB) e a Gleisi com o papel de mostrar como seria uma gerentona para tirar o estado da falência proporcionada pelo atual governador.

Mas não é o que parece estar ocorrendo neste início de ano.

Gleisi está vindo com tudo contra Beto.

Requião está em uma versão mais “light”, batendo de leve, e ainda criticando quando a Gleisi bate demais. Mas claro que o ex-governador não vai conseguir segurar suas críticas, já bastante afiadas em sua conta do Twitter.

O fato é apenas um. O governo Beto Richa está sendo tão ruim, considerado por muitos como o pior de todos os tempos, que provavelmente tanto Gleisi quanto Requião vão bater muito no governador, com o intuito de que um deles vá para o segundo turno das eleições.

Mas pode acabar ocorrendo o que aconteceu em Curitiba em 2012. Um prefeito tão ruim, Luciano Ducci (PSB), apoiado por Beto Richa, que acabou nem indo para o segundo turno em sua tentativa de reeleição, perdendo para Ratinho Junior (PSC) e Gustavo Fruet (PDT), que depois sagrar-se-ia vencedor.

Por favor outubro de 2014, chega logo!


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Último texto de Bresser-Pereira na Folha. Agorá só no Twitter

10 de Fevereiro de 2014, 12:40, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Clique aqui para acessar o Twitter de Bresser-Pereira.

Na Folha de S. Paulo de hoje.

República e desenvolvimentismo

Luiz Carlos Bresser-Pereira

Novo desenvolvimentismo social é a melhor estratégia para alcançar a República, que é o objetivo de todos

A República somos nós; é a nação e o Estado brasileiro; é a solidariedade necessária entre todos os homens; é a esperança em um Estado mundial. A República representa os valores e os objetivos políticos que a humanidade construiu para si; é a segurança e a paz, é a liberdade individual que nos foi ensinada pelo liberalismo político, é o bem-estar econômico defendido pelo desenvolvimentismo, é a democracia e a justiça social propostas pelos socialistas; é a proteção da natureza e, mais amplamente, da “res publica”, defendida pelo republicanismo.

O novo desenvolvimentismo é a estratégia para promover o progresso ou o desenvolvimento, para alcançar aqueles grandes objetivos políticos definidos nos últimos 300 anos e para, assim, garantir direitos: os direitos civis, os direitos políticos, os direitos sociais e os direitos republicanos, estes definidos como o direito de cada cidadão de que o patrimônio público não seja capturado por interesses privados.

O principal instrumento que os homens têm para alcançar esses objetivos ou afirmar esses direitos é o Estado, ou seja, o sistema constitucional-legal e a organização que o garante. O segundo instrumento é a política, e o terceiro é o mercado.

Enquanto o Estado é a instituição maior de uma sociedade nacional, que coordena toda a vida social, o mercado é uma instituição regulada pelo Estado que é insubstituível quando se trata de coordenar um sistema econômico competitivo.

Na antiguidade o Estado era o instrumento da oligarquia militar e religiosa. A partir da Revolução Capitalista –a maior da humanidade desde o surgimento da agricultura e da formação das primeiras grandes civilizações– o Estado vem se tornando gradualmente democrático, fruto de muita luta. Desde então o mercado passou a complementar a coordenação do Estado.

O progresso ou o desenvolvimento sem adjetivos é um processo histórico que tem início quando a Revolução Industrial completa a revolução capitalista. A partir desse momento tem início o desenvolvimento econômico que abrirá espaço para a realização dos grandes objetivos que a humanidade definiu para si própria: segurança, liberdade individual, bem-estar econômico, justiça social e proteção do ambiente.

O desenvolvimento não nos é dado de presente. É fruto de construção social, que implica conflito e cooperação em sociedades de classes sociais. Implica luta de classes e possibilita coalizões entre elas.

A luta de classes almejava o socialismo, e não foi resolutiva. Já as coalizões de classe são hoje a forma de organização da sociedade através da qual a luta pelo desenvolvimento se dá. Ela se trava entre coalizões desenvolvimentistas formadas frouxamente por empresários, trabalhadores e burocracia pública, e coalizões liberais de capitalistas rentistas e financistas. A República é o objetivo de todos. Mas um novo desenvolvimentismo social sempre renovado é a melhor estratégia para alcançá-la.

Esta foi minha última coluna. Aproveitei-a para resumir os principais valores e crenças que me orientaram ao escrevê-la. Agradeço aos meus leitores, que me acompanharam durante esses anos, e à Folha, que a abrigou.


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Youtube censura vídeo que desmascara Beto Richa

8 de Fevereiro de 2014, 4:34, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Em 2011 postei no Youtube um vídeo que mostra o então candidato ao governo do Estado do Paraná, Beto Richa (PSDB), negando-se a responder uma pergunta minha em entrevista na rádio com a jornalista e blogueira Joice Hasselmann, sobre Cassio Taniguchi (DEM), ex-prefeito de Curitiba.

Beto Richa construiu a obra mais cara e pior de Curitiba de todos os tempos, a Linha Verde, que não funciona e não tem trincheiras. Ele criticava a administração anterior (como gosta de fazer até hoje). Mas lembrei que a administração anterior era Taniguchi, e Beto era seu vice e secretário de obras. Perguntei por que Beto lavava as mãos e colocava a culpa da péssima obra na gestão anterior, se Taniguchi o apoiou na eleição de 2010.

Beto Richa foi categórico: “O Cássio Taniguchi está por aí, nem sei por onde ele anda. Tentam me vincular a essa pessoa”.

Meses depois, ao vencer a eleição, Beto escolheu Cassio como seu secretário de planejamento e presidente do conselho de administração da Celepar.

Por favor outubro de 2014, chega logo!

Veja o vídeo censurado pelo Youtube que tive que publicar no Vimeo:


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