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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Folha diz que comissionado de Beto Richa fake é proibido pela Justiça de atacar Gleisi

28 de Novembro de 2013, 0:57, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Atualizado às 23h20

A Folha de S. Paulo informou hoje que a Justiça Eleitoral do Paraná suspendeu um perfil fake no Facebook denominado “Gleisi não”, que tinha ataques à ministra da Casa Civil e pré-candidata do PT ao governo do Estado, Gleisi Hoffmann, e determinou a identificação dos responsáveis pela página.

Eis que a quebra de sigilo mostrou que o responsável por bancar links patrocinados no perfil falso era José Gilberto Maciel, jornalista que segundo a Folha é comissionado da Agência Estadual de Notícias do Paraná, no governo Beto Richa (PSDB). A Secretaria de Comunicação do Paraná desmentiu que o fake é servidor da Agência Estadual.

De qualquer forma ele já foi comissionado na Assembleia Legislativa durante a gestão de Nelson Justus (DEMO) e também na prefeitura de Curitiba, durante a gestão de Luciano Ducci (PSB).

Seu nome aparece em arquivo da Gazeta do Povo sobre o escândalo dos diários secretos: http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/diariossecretos/pordentro/arquivos

Gleisi Hoffmann vai processar José Gilberto Maciel e pedir para averiguar se os endereços de IP usados eram do governo estadual.

O cidadão é o blogueiro Zé Beto Maciel, conhecido por espalhar boatos contra os adversários de Beto Richa.


Arquivo em:Política Tagged: Beto Richa, Gleisi Hoffmann

Folha diz que comissionado de Beto Richa fake é proibido pela Justiça de atacar Gleisi

28 de Novembro de 2013, 0:57, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Atualizado às 23h20

A Folha de S. Paulo informou hoje que a Justiça Eleitoral do Paraná suspendeu um perfil fake no Facebook denominado “Gleisi não”, que tinha ataques à ministra da Casa Civil e pré-candidata do PT ao governo do Estado, Gleisi Hoffmann, e determinou a identificação dos responsáveis pela página.

Eis que a quebra de sigilo mostrou que o responsável por bancar links patrocinados no perfil falso era José Gilberto Maciel, jornalista que segundo a Folha é comissionado da Agência Estadual de Notícias do Paraná, no governo Beto Richa (PSDB). A Secretaria de Comunicação do Paraná desmentiu que o fake é servidor da Agência Estadual.

De qualquer forma ele já foi comissionado na Assembleia Legislativa durante a gestão de Nelson Justus (DEMO) e também na prefeitura de Curitiba, durante a gestão de Luciano Ducci (PSB).

Seu nome aparece em arquivo da Gazeta do Povo sobre o escândalo dos diários secretos: http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/diariossecretos/pordentro/arquivos

Gleisi Hoffmann vai processar José Gilberto Maciel e pedir para averiguar se os endereços de IP usados eram do governo estadual.

O cidadão é o blogueiro Zé Beto Maciel, conhecido por espalhar boatos contra os adversários de Beto Richa.


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Justiça afasta secretário de saúde de Eduardo Campos que tem ligação com OS que recebeu R$ 1 bilhão

27 de Novembro de 2013, 12:53, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por meio de uma Ação Popular movida pelos médicos Liliane Peritore e Antônio Jordão, o juiz Roberto Nogueira, da 1ª Vara Federal no Recife, da Justiça Federal em Pernambuco, determinou o afastamento do secretário da Saúde de Pernambuco, Antônio Figueira (PSB), nomeado em 2011 pelo atual governador Eduardo Campos (PSB), pré-candidato ao cargo de presidente do Brasil.

A Justiça entendeu que a nomeação de Figueira feriu princípios da impessoalidade e da moralidade porque ele presidiu, até a véspera de sua nomeação como secretário por Campos, o Imip – Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira.

O Imip é uma OS – organização social, utilizada por Campos para privatizar parte da saúde pública do Estado.

O juiz entendeu que Figueira, mesmo depois de se afastar da direção do Imip, continuou a ter ligações com a OS, pois é filho do fundador, possui parente no comando do instituto e está afastado só temporariamente da entidade.

Estas relações imorais vão dificultar a vida de Figueira, que é citado como um dos possíveis candidatos do PSB a governador em 2014, e de Campos.

A OS Imip, que já mantinha contratos de cerca de R$ 500 milhões com o governo Campos antes de Figueira assumir a secretaria, passou a receber R$ 1 bilhão depois de um ano.

E claro, a OS Imip foi contratado pelo Estado sem licitação.

Segundo o Juiz “a nomeação do então presidente do Imip para o cargo de confiança de secretário da Saúde fere, frontalmente e de modo indiscutível, a moralidade e a impessoalidade enquanto preceitos da administração”. Para ele o argumento da defesa de que a escolha do secretário é discricionária não confere ao administrador poderes ilimitados a ponto de atuar “de forma contrária ao interesse público”.

A OS Imip gerencia quatro hospitais estaduais, sete UPAs – Unidades de Pronto Atendimento desde 2010 e uma oitava desde 2011.

Eduardo Campos não quis se manifestar.


Arquivo em:Política Tagged: Eduardo Campos, organizações sociais

Comissionado de Beto Richa fake é proibido pela Justiça de atacar Gleisi

27 de Novembro de 2013, 12:53, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A Justiça Eleitoral do Paraná suspendeu um perfil fake no Facebook denominado “Gleisi não”, que tinha ataques à ministra da Casa Civil e pré-candidata do PT ao governo do Estado, Gleisi Hoffmann, e determinou a identificação dos responsáveis pela página.

Eis que a quebra de sigilo mostrou que o responsável por bancar links patrocinados no perfil falso era José Gilberto Maciel, jornalista comissionado da Agência Estadual de Notícias do Paraná, no governo Beto Richa (PSDB). Ele já foi comissionado na Assembleia Legislativa durante a gestão de Nelson Justus (DEMO) e também na prefeitura de Curitiba, durante a gestão de Luciano Ducci (PSB).

Seu nome aparece em arquivo da Gazeta do Povo sobre o escândalo dos diários secretos: http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/diariossecretos/pordentro/arquivos

Gleisi Hoffmann vai processar José Gilberto Maciel e pedir para averiguar se os endereços de IP usados eram do governo estadual.


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Situação da Cohapar é um símbolo do governo Richa!

27 de Novembro de 2013, 12:53, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Recentemente, no blog Caixa Zero, o jornalista Rogerio Galindo lembrou bem como o governo de Beto Richa (PSDB) deve ser avaliado: a partir da expectativa criada com suas promessas de campanha. Na campanha, Richa discursou que “faria mais com menos” e combateu ainda o “aparelhamento” do estado pelo seu antecessor, Roberto Requião (PMDB).

Após 3 anos de governo, o castelo de cartas que possibilitou a eleição de Richa e a elaboração de sua “plataforma de governo” vai desmoronando. Ao invés de fazer mais com menos, o governo do Paraná está em grave crise financeira, sem ter algo que justifique isso. Calotes em trabalhadores, telefones cortados e falta de gasolina para ambulâncias e patrulhas, noticiados nas últimas semanas, mostram que o governo não está fazendo nem o básico.

Ainda no campo das promessas de Richa, parece que o discurso de campanha falava em “mais aparelhamento”. É isso que percebemos quando escutamos os relatos de trabalhadores da APPA, SANEPAR, COPELRTVE, Secretaria de Saúde e Educação. Nesses órgãos, aumentaram os cargos comissionados e a influência “não-técnica” nas decisões.

Mas parece que nada se compara a situação da COHAPAR (Companhia de Habitação do Paraná), uma empresa pública de economia mista que, segundo seu site, tem como “visão” “ser a melhor Companhia de Habitação do país”.

A COHAPAR atua (ou deveria atuar) numa área social de bastante sensibilidade e necessidade, que é a área da moradia, um direito básico ainda negado a milhões de brasileiros e milhares de paranaenses. Mas, justamente por atuar em tão importante área, a empresa é vista como um “filé” para as intenções de apadrinhados políticos dos governos de ocasião. Não foi diferente no governo Richa e, por isso, a atuação da COHAPAR atualmente está baseada em critérios deliberados “não-se-sabe-bem-onde”.

Mas não é só no quesito aparelhamento que a COHAPAR é um símbolo do governo de Beto Richa. Em 2013, os trabalhadores assinaram um Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) que garantia uma reposição salarial de 8,5% a partir do mês de junho. Essa reposição já era insuficiente para garantir o pagamento de perdas anteriores, especialmente em 2011 e 2012 e, mesmo assim, o governo não pagou.

Por conta do calote, os trabalhadores da Companhia se mobilizaram e realizaram assembleias com ampla participação. Diante a ameaça de uma inédita greve e com uma ação judicial exigindo o cumprimento do ACT, a COHAPAR pagou o que devia no fim do mês de outubro e agora no dia 20 de novembro, em folhas de pagamento extras.

Durante o processo de mobilização, os trabalhadores foram bastante ameaçados pela direção da COHAPAR, que não teve vergonha de ameaçar e pressionar os funcionários, para que estes aceitassem o calote. Mas a retaliação não foi só com estas ameaças: no dia 25 de novembro, data em que deveria chegar o salário referente a este mês (a data está prevista no ACT), a Companhia enviou e-mail avisando que, por conta das folhas de pagamento extras, os salários só seriam pagos no último dia do mês. Alegando questões técnicas, a COHAPAR e o governo Richa mostraram que não estão pra brincadeira quando o assunto é maltratar seus trabalhadores.

Agora fica a pergunta: é com estes procedimentos que a COHAPAR pretende ser a melhor Companhia de Habitação do país?


Arquivo em:Política Tagged: Beto Richa

Comissionado de Beto Richa fake é proibido pela Justiça de atacar Gleisi

27 de Novembro de 2013, 12:53, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A Justiça Eleitoral do Paraná suspendeu um perfil fake no Facebook denominado “Gleisi não”, que tinha ataques à ministra da Casa Civil e pré-candidata do PT ao governo do Estado, Gleisi Hoffmann, e determinou a identificação dos responsáveis pela página.

Eis que a quebra de sigilo mostrou que o responsável por bancar links patrocinados no perfil falso era José Gilberto Maciel, jornalista comissionado da Agência Estadual de Notícias do Paraná, no governo Beto Richa (PSDB). Ele já foi comissionado na Assembleia Legislativa durante a gestão de Nelson Justus (DEMO) e também na prefeitura de Curitiba, durante a gestão de Luciano Ducci (PSB).

Seu nome aparece em arquivo da Gazeta do Povo sobre o escândalo dos diários secretos: http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/diariossecretos/pordentro/arquivos

Gleisi Hoffmann vai processar José Gilberto Maciel e pedir para averiguar se os endereços de IP usados eram do governo estadual.


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Melhor escola de ensino médio do Paraná é ESTATAL e tem 50% de COTAS

27 de Novembro de 2013, 8:53, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

No ranking do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM de 2012, a instituição mais bem colocada foi o Setor de Educação Profissional e Tecnológico da Universidade Federal do Paraná, na frente de colégios privados tradicionais de Curitiba como Marista, Santa Maria, Bom Jesus, Medianeira, Positivo e Militar (também estatal).

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No ano de 2011 o colégio primeiro colocado foi o Positivo.

O segredo da UFPR-SEPT é simples. Um ensino público-estatal de qualidade com professores concursados, uma turma pequena de 22 alunos, com cotas de 50% de vagas para alunos advindos de escolas públicas, com carga horária elevada e bolsas de monitoria para que os estudantes atendam outros com dificuldade.

Os neoliberais-gerenciais dizem que a iniciativa privada é mais eficiente do que a Administração Pública, o que é uma mentira. Basta investir dinheiro na escola pública e fazer um trabalho sério que o resultado aparece. Como comparar escolas privadas com investimento familiar de R$ 1000, R$ 2000 ou até R$ 3000 por criança, mais o investimento com viagens, cultura, aulas complementares, etc, com escolas públicas que investem um mínimo por criança ou adolescente?

Parabéns ao ensino estatal, gratuito e de qualidade!


Arquivo em:Política Tagged: educação, ensino

Dama das Sapatadas processa a Serpente Ruiva

27 de Novembro de 2013, 0:52, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Da Joice Hasselmann:

É triste ter que processar um colega

Crimes de calúnia e difamação, leviandades e mentiras contra a honra e decência de qualquer profissional devem ser discutidos nos tribunais. Sempre defendi isso, já processei políticos como o próprio Roberto Requião e é por acreditar na verdade, e por muitas vezes arriscar minha própria segurança por ela, que decidi processar nas esferas civil e criminal a senhora Ruth Bolognese, que já teve certa fama e algum respeito no passado e que hoje, deliberadamente, me acusou na TV onde trabalha, a Rede Massa, de receber dinheiro do governo. Eu poderia simplesmente rir e dar a importância devida ( que é nenhuma) a uma informação mentirosa como essa, mas meus leitores e ouvintes e telespectadores tem o direito de saber o tamanho da leviandade proferida por essa senhora que usa do veículo de comunicação que a recebeu, no qual também já trabalhei e fui muito bem recebida para simplesmente mentir, ou tentar me agredir sei lá por que motivo. Para que todos entendam a discussão começou entre os três integrantes da bancada do jornal da Massa por causa das informações que divulguei sobre um coordenador de Redes Sociais da Prefeitura de Curitiba que teve o salário de R$ 16 mil divulgado no portal da transparência. Depois a prefeitura corrigiu e disse que são “só” R$ 8 mil para o trabalho de utilidade questionável à população. A remuneração de cada um é problema de cada um, mas quando o salário é pago com o dinheiro dos impostos dos contribuintes, aí passa a ser problema do patrão, que paga a conta, ou seja, nosso problema. Os meus questionamentos sobre a utilidade de tal função para a população de Curitiba geraram uma reação de colegas que trabalham ou trabalharam na área pública e que sentem inquestionáveis. Ora, ora, fiscalizar o dinheiro público faz parte da função social do jornalista, como já fez o então coordenador de Redes Sociais, que muitas vezes apontou o dedo enquanto estava atrás de um microfone para os integrantes dos governos. Quem passa para o outro lado do balcão tem que estar pronto para questionamentos. Dinheiro público é dinheiro público e não deixa de ser porque é destinado a um profissional ou outro. Pois bem. Cada um tem sua opção e ela precisa ser respeitada. Eu optei por não trabalhar na área pública, ainda que já tenha tido convites para o primeiro escalão de mais de um governo. Mas minha opção foi agradecer e dizer não. Nunca recebi um único centavo de dinheiro público e o melhor é que é tão fácil provar isso que chega a ser risível o que disse essa senhora leviana. Um detalhe que talvez ela tenha esquecido é que minha vida já foi virada de cabeça para baixo por conta das denúncias que fiz e faço (todas fundamentadas e com documento tanto que jamais sofri uma condenação) e vejam só, ninguém encontrou nada que me comprometesse e sabem porque? Apenas porque não há. Cheguei a disponibilizar meus sigilos bancário, fiscal e telefônico para as autoridades. Permanece disponível. Ando de cabeça erguida. Eu me orgulho da minha história. Sou editora e colunista de política de uma grande emissora, a RICTV Record, e me orgulho dessa empresa porque tenho liberdade para trabalhar aqui e em Brasília; faço um programa de rádio pela internet que está em 103 emissoras do Paraná e isso só é possível com responsabilidade; sou diretora de jornalismo da AERP, e administro o blogdajoice.com, que está entre os mais acessados do Paraná, além das minhas redes sociais que juntas soma cerca de 50 mil pessoas. Então quando me perguntam: como é possível? Eu respondo: olhem minha rotina. Basta trabalhar e amar o que se faz.Acordo 5h da manhã todos os dias e vou dormir, quando consigo, depois da meia noite. Trabalho porque nasci guerreira e vou morrer guerreando pelo que é bom, justo e agradavel. Muitos são mordidos pelo bicho do ciúmes, do recalque mas a melhor resposta é o trabalho. Jornalista de verdade se compromete com o outro mesmo que sem necessidade, busca a verdade e muitas vezes é prejudicado por não se dobrar. Eu não me dobro e nunca me dobrei. Saí da Bandnews, rádio que ajudei a criar e que comandei, porque tentaram me dobrar a espinha. Nunca negociei minha opinião e para a tristeza da senhora Ruth e de mais alguns continuará sendo assim. Deixo para aqueles que acham que vale a pena vender a alma por uns trocados ou por um saco de dinheiro, tanto faz a quantia, a mesquinharia é a mesma. A honra não tem preço, mas só sabe disso quem tem honra ou pelo menos conhece a palavra.
Vamos aos tribunais.


Arquivo em:Política Tagged: Joice Hasselmann, Ruth Bolognese

OAB vai pedir investigação de Joaquim Barbosa no CNJ

26 de Novembro de 2013, 8:48, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O Conselho Pleno da Ordem dos Advogados do Brasil aprovou por aclamação o envio de ofício requerendo a análise do Conselho Nacional de Justiça sobre a regularidade da substituição do juiz titular da Vara de Execuções Penais, Ademar Vasconcelos, por Bruno Ribeiro, filho de um dirigente do PSDB do Distrito Federal. Ele é o responsável pela execução das penas da AP 470. A substituição ocorreu após pressões do presidente do STF, Ministro Joaquim Barbosa.

O ex-presidente da OAB, José Roberto Batochio, disse o seguinte:  ”Se alguém pode trocar um juiz, porque acha que este será mais rigoroso com os réus, deveria também ser facultado aos réus o direito de escolher o juiz pelo qual querem ser julgados”.

O CNJ vai receber um pedido de investigação contra um ato de seu próprio presidente, pois Barbosa acumula a presidência do STF e do CNJ.


Arquivo em:Direito, Política Tagged: CNJ, Joaquim Barbosa

Beto Richa perde da oposição em Curitiba

25 de Novembro de 2013, 20:45, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Pesquisa do instituto Souza Lopes em Curitiba informa que o governador Beto Richa (PSDB) não vai bem em Curitiba. Se somados os votos da oposição da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), que tem entre 17,9% e 24,1%, e do senador Roberto Requião (PMDB), que tem entre 11,9% e 18,1%, eles vencem Beto que tem entre 31,9 e 38,1%. Foram entrevistados 1001 eleitores nas 10 zonais de Curitiba com margem de erro de 3,1% para mais ou para menos, entre os dias 13 e 18 de novembro.


Arquivo em:Política Tagged: Beto Richa, Gleisi Hoffmann, Roberto Requião

Beto Richa se vinga de Curitiba e cidade não vai ter a Galeria de Luz na Rua XV

25 de Novembro de 2013, 20:45, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Curitiba não vai ter a Galeria de Luz em 2013 porque o governo do Estado não vai patrocinar o projeto que custa R$ 3 milhões. Enquanto o prefeito era Luciano Ducci (PSB), em 2011 a galeria foi paga por um patrocínio da Copel e em 2012 pela Secretaria Estadual de Cultura. Como Ducci perdeu ainda no primeiro turno sua tentativa de reeleição e Beto Richa está mal nas pesquisas na capital, nosso governador resolveu se vingar.


Arquivo em:Política Tagged: Beto Richa, Natal

Beto Richa vai transformar o Porto de Paranaguá de autarquia em empresa pública

25 de Novembro de 2013, 16:44, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), encaminhou em regime de urgência para a Assembleia Legislativa do Paraná um projeto de lei que vai transformar a APPA – Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina de autarquia em empresa pública.

Os dois tipos de entidades são da Administração Pública indireta, mas enquanto a autarquia é uma entidade de direito público, a empresa pública é uma pessoa jurídica de direito privado. mas as duas são 100% estatais.

Uma autarquia normalmente é obrigada a contar com servidores concursados. Mas a APPA já contava com servidores celetistas, regidos pela CLT.

Os dois tipos de entidades precisam fazer licitações e concursos públicos, mas o regime das empresas estatais é menos rígido.

A justificativa do governador é a nova lei dos portos. Mas na verdade a previsão de empresa pública ou sociedade de economia mista é expressa apenas em um decreto regulamentador.


Arquivo em:Direito, Política Tagged: Beto Richa, Porto de Paranaguá APPA

Canotilho entende que faltou duplo grau de jurisdição na AP 470 do “mensalão”

24 de Novembro de 2013, 20:40, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Hoje na Folha de S. Paulo

ENTREVISTA JOSÉ JOAQUIM GOMES CANOTILHO

MENSALÃO AS PRISÕES

Os réus têm alguma razão ao pedir um outro julgamento

Constitucionalista que virou referência para ministros do supremo diz que condenados têm direito de recorrer a um segundo tribunal

(RICARDO MENDONÇA) DE SÃO PAULO

Para o constitucionalista português José Joaquim Gomes Canotilho, os réus do mensalão, julgados exclusivamente pelo STF (Supremo Tribunal Federal), têm “alguma razão” em reclamar pela análise de um segundo tribunal.

Mesmo sem ter acompanhado o caso em detalhes, ele também acha “razoável” a queixa quanto ao papel do ministro Joaquim Barbosa, presente em todas as fases do processo, do recebimento da denúncia ao julgamento.

J. J. Canotilho, como é conhecido, é tido como um dos constitucionalistas estrangeiros mais influentes no Brasil. Na seção de jurisprudência do site do STF, seu nome aparece como referência em 593 documentos. Nas 8.405 páginas do acórdão do mensalão,ele é citado sete vezes.

Canotilho veio ao país lançar “Comentários à Constituição do Brasil”, livro de 2.384 páginas (R$ 280), cuja produção envolveu 130 autores em cinco anos. Na coordenação, ele contou com a ajuda do ministro Gilmar Mendes, do juiz Ingo Wolfgang Sarlet e do procurador Lenio Luiz Streck.

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Folha – Acompanhou o caso do mensalão? Que balanço faz?

J. J. Canotilho - Eu estava aqui quando ocorreu a primeira audiência. Fiquei com a ideia de que a política é a arte mais nobre dos homens, desde que colocada a serviço das pessoas e da humanidade. Mas a política também tem mãos sujas, dizia Albert Camus. É uma atividade que tanto pode ser criadora de confiança, quanto de desconfiança. Aqui, o que se cimentava era a desconfiança. Então, o tribunal tinha ali uma obrigação de julgar bem. [O STF] Não é só um tribunal constitucional, é de recursos, o que o torna mais visível. Uma publicidade multiplicada, não só pelo estatuto das pessoas, mas porque há uma certa opinião pública que pretende, em muitos momentos da vida coletiva, uma catarse. São esses os fatos: o Brasil tem necessidade da catarse, da purificação, da honradez, da legitimação do próprio poder político. Mas não acompanhei sistematicamente [o caso].

Uma corte constitucional num um caso penal. Que tal?

Tenho dúvidas, um tribunal com tanto poder. O tribunal brasileiro é dos tribunais com mais poderes no mundo.

O senhor compara com quais?

Primeiro, é mais poderoso que o dos Estados Unidos. Tem um conjunto de fiscalizações que não existe nos EUA. Depois, articula as dimensões de tribunal de revisão com as funções constitucionais. E daí vai criando o direito constitucional e, ao mesmo tempo, julgando casos. Tenho dito: o Brasil tem uma outra Constituição feita pela jurisprudência sobretudo do STF. Os tribunais constitucionais [de outros países] não têm essas funções, de serem tribunais penais. E por isso é que eu digo que [o STF] é o tribunal com mais força.

E em relação aos da Europa?

É muito mais poderoso, muito mais. Não há nenhum tribunal por lá parecido com o STF. Acumula competências e poderes que a maior parte dos tribunais não tem, pois só são constitucionais. Ou, por outro lado, são só supremos tribunais que não têm as funções que tem o tribunal constitucional.

Os réus reclamam que não têm um segundo tribunal para recorrer. É uma violação?

Há um pouco de verdade nisso. Quando a gente diz que tem de ter sempre direito a recurso por uma segunda instância, para estar mais informado, é, em geral, nas questões penais. Ou seja, o duplo grau de jurisdição. Nós consideramos isso como um dado constitucional em questões penais. Isso é verdade.

E qual seria a solução?

Não tem muita solução. Por um lado, exigimos que pessoas com estatuto de deputado não sejam julgadas por juiz de primeira instância. E acabamos por dizer: não têm de ser julgados [só] por juízes de última instância, pois afronta a dignidade. Não há recursos sobre todas as coisas. Agora, na questão penal, é também dado como certo que o duplo grau de jurisdição é quase uma dimensão material do direito ao direito de ir aos tribunais. Há alguma razão [dos réus] aí.

Outra reclamação é que o mesmo ministro, Joaquim Barbosa, cuidou de todas as etapas do processo.

Não conheço. De qualquer modo, o que eu tenho defendido sobre a Constituição portuguesa, contra meus colegas criminalistas, é que, num processo justo em direito penal, quem investiga não acusa, quem acusa não julga. São sempre órgãos diferentes. Isso para não transportar as pré-compreensões adquiridas em outros momentos do processo ao momento do julgamento. Então é razoável questionarmos.

Leia mais em
folha.com/no1375636


Arquivo em:Direito Tagged: Ação Penal 470, José Joaquim Canotilho, Mensalão

Natalino é o novo presidente do PT de Curitiba

24 de Novembro de 2013, 20:40, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Natalino Bastos venceu hoje por 861 a 646 votos o segundo turno no PED o também militante José Alves Afonso Filho – Zuca e será o novo presidente do PT de Curitiba. Ambos são da corrente CNB – Construindo um Novo Brasil.

Natalino recebeu apoio de parte da CNB, como do deputado federal André Vargas, do deputado estadual Enio Verri e do vereador Pedro Paulo; foi apoiado pelo O Trabalho, pela MS – Militância Socialista (do deputado estadual Tadeu Veneri) e Articulação de Esquerda; e ainda pela vice-prefeita de Curitiba, Mirian Gonçalves. Zuca foi apoiado pelos ministros Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann, pelo deputado federal Angelo Vanhoni e pela DS – Democracia Socialista (do deputado federal Doutor Rosinha).

Natalino venceu nas zonais do Cajuru, CIC, Pinheirinho, Portão e Santa Felicidade. Zuca venceu no Bairro Novo, Boa Vista, Boqueirão e Matriz.

O partido promete marchar unido em defesa da eleição de Gleisi Hoffmann para o governo do Estado, e continuará no governo do prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT).


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Presidente do Conselho de Arquitetura erra sobre licitação em matéria da Gazeta do Povo

24 de Novembro de 2013, 20:40, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Em artigo publicado ontem na Gazeta do Povo, o Presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná, Jeferson Dantas Navolar, errou ao dizer que a Lei de Licitações e Contratos permite a contrataçao de obras pela Administração Pública sem projeto básico.

Isso é um equívoco. O que a Lei 8.666/93 determina é que a Administração Pública pode contratar primeiro o Projeto Básico e depois contratar uma empresa que vai elaborar o projeto executivo e realizar a obra.

O que vemos é que muita gente critica a Lei 8.666/93, mas as vezes não conhece a lei ou não sabe aplicar a lei.

Defendo que o que falta é uma profissionalização da Administração Pública e um maior controle do Poder Público.


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